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06/01/2016

Tipos de Açúcar
6.1.16 4 Comentários
Eu não sou boa confeiteira, aliás nunca fui, diga-se de passagem... Acho a confeitaria uma área desconhecida, quase um dom. Dom que eu ainda não desenvolvi (sentiu o ainda, né!?). 
Não sei se por falta de tentar, ou porque as poucas vezes que fiz uma receita doce, fico um pouco apreensiva, pois são tantas coisas que podem dar errado! E na maioria das vezes você só descobre depois que está pronto! Que injustiça! Aquele bolo que não assou direito, o pudim que não ficou no ponto, a mousse que ficou extremamente doce...

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Aí então, quando me deparo com a quantidade de tipos de açúcares, fico perdidinha. Como eu sempre falo: "se eu tenho uma dúvida mais alguém tem". Resolvi pesquisar e fazer este post para você e eu aprendermos um pouco mais sobre este universo açucarado:

Açúcar Mascavo
É o açúcar na forma mais bruta, ele é escuro e úmido, pois é extraído logo após o cozimento do caldo de cana. Como o açúcar mascavo não passa pela etapa de refinamento, ele conserva o cálcio, o ferro e os sais minerais. Mas seu gosto, bem parecido com o do caldo de cana, desagrada a algumas pessoas

Açúcar Demerara
Esse açúcar passa por um refinamento leve e não recebe nenhum aditivo químico. Por isso, seus grãos são marrom-claros e têm valores nutricionais altos, parecidos com os do açúcar mascavo.
É um tipo de açúcar cristal de coloração caramelo levemente mais úmido, devido ao elevado teor de melaço de cana que envolve os cristais. Esse melaço proporciona um sabor mais acentuado para adoçar bebidas e preparar receitas.
 

Açúcar Cristal
É o açúcar com cristais grandes e transparentes, difíceis de serem dissolvidos em água. Depois do cozimento, ele passa apenas por um refinamento leve, que retira 90% dos sais minerais.
É um dos tipos de açúcar mais comum na mesa dos brasileiros.


Açúcar Refinado
Também conhecido como açúcar branco, é o açúcar mais comum nos supermercados. No refinamento, aditivos químicos tornam o produto branco e delicioso. O lado ruim é que esse processo retira vitaminas e sais minerais, deixando apenas as "calorias vazias" (sem nutrientes)
É um açúcar com grãos finos que conferem alta capacidade de dissolução e facilidade de mistura, por isso, proporciona melhores resultados na preparação de sobremesas. Obtido por purificação do açúcar cristal, é mais branquinho, não empedra e rende mais, pois permite uma diluição perfeita.


Açúcar de Confeiteiro
Tem cristais tão finos que mais parecem talco de bebê. Excelente para fazer glacês e coberturas. O segredo é o refinamento sofisticado, que inclui um peneiramento para obter os mini cristais.
É ideal para o preparo de chantilly e glacês mais homogêneos, e suspiros perfeitos, pois possui grãos bem fininhos que permitem uma excelente mistura, mesmo a frio.


Açúcar Impalpável
É o açúcar de confeiteiro moído com amido. Seus grãos são extremamente finos e com um branco incrível. Absorve menos umidade e com isso não empedra.

Devido a presença do amido ele atinge o ponto de secagem de forma extremamente rápida.

É ideal para o preparo de pasta americana, polvilhamento e pastilhagem.

Açúcar Orgânico
É diferente de todos os outros tipos porque não utiliza ingredientes artificiais em nenhuma etapa do ciclo de produção, do plantio à industrialização. O açúcar orgânico é mais caro, mais grosso e mais escuro que o refinado, mas tem o mesmo poder adoçante.

Fontes: Site União, Revista Mundo Estranho
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02/12/2015

Dica: Tipos de Arroz e Como Prepará-los
2.12.151 Comentários

O arroz é um dos acompanhamentos mais consumidos no Brasil. As variedades branca, parboilizado e integral são as mais populares, mas vale lembrar que existem diversos tipos que podem compor o cardápio diário, ajudando a ter variedade no dia a dia.


 “Podemos dizer que o arroz funciona como um combustível para o organismo. O amido fornece energia, enquanto a vitamina B1, conhecida por tiamina, ajuda na conversão do carboidrato em energia, o que garante aumento da disposição mental, manutenção do funcionamento do sistema nervoso, músculos, coração, e, nas crianças, participa do processo de crescimento. Já o magnésio é um mineral que está envolvido em atividades neuromusculares, que controlam as batidas do coração e na coagulação do sangue, além de ser necessário para a formação dos ossos”, explica Beatriz Botéquio, nutricionista Equilibrium e consultora da Camil.

Cada variedade tem sua característica e seu modo de preparo. Por isso, uma regra de cozimento não vale para todos os produtos. Para auxiliar, a Camil, preparou um infográfico com as principais características e dicas de preparo.
  
Clique na imagem que ela fica bem grande!
 
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21/10/2015

Dica: Tipos de Feijão e Como Prepará-los
21.10.151 Comentários
Versátil e nutritivo, o feijão é um alimento muito presente na alimentação do brasileiro. É o principal acompanhamento do arroz e ingrediente base para diversas receitas como: virado à paulista, caldinhos e, claro, a tradicional feijoada
Eu pessoalmente AMO feijão. Sempre que viajo é a comida que eu sinto falta, aquela que antes de eu voltar de viagem já peço para minha mãe: Mãe, quando eu chegar, faz feijão!

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O feijão também é fonte de proteína vegetal e rico em ferro. “Em uma concha de 80 g de feijão temos 1,04 mg de ferro, mineral que contribui para o desempenho em atividades intelectuais; fortalece o sistema imunológico, realiza o transporte de oxigênio para todos os órgãos e tecidos do corpo, além de promover melhor rendimento na prática de atividade física” destaca Beatriz Botéquio, nutricionista da Camil.

Tipos de Feijão

Feijão Carioca: Um dos mais consumidos no país, principalmente em São Paulo. Os grãos têm coloração bege, com listras marrons. 

Feijão Preto: Os grãos de coloração negra são ingrediente básico da deliciosa feijoada. É também muito consumido no Rio de Janeiro acompanhado de arroz branco. 

Feijão Rosinha: São grãos menores e cozinham mais facilmente. Sabor suave e que destaca o tempero. 

Feijão Bolinha: É também conhecido como feijão manteiga. Os grãos são macios e com coloração esverdeada.

Feijão Branco: Grãos maiores que os outros tipos de feijão. Após o cozimento proporciona um caldo cremoso. Essa variedade é muito utilizada em sopas e saladas. 

Feijão Fradinho: Grãos claros com uma pequena mancha na cor preta. Também conhecido como feijão de corda. É um tipo de grão que não forma muito caldo, por isso, é muito utilizado em saladas e é um dos ingredientes base do acarajé e do baião de dois. 

Feijão Jalo: Esse tipo de feijão tem grãos mais alongados, com o umbigo arroxeado. Tem o caldo mais denso e é muito consumido em Minas Gerais. 

Feijão Rajado: Tem grãos mais graúdos, rosados e com pintas mais escuras. Seu sabor é levemente adocicado. Essa variedade cozinha com facilidade e é indicada para ensopados.

preparar feijão caldo

Dicas para preparar o feijão

Cada tipo de grão possui um tempo de cozimento, principalmente por conta do tamanho. Abaixo você encontra algumas dicas para o preparo dos tipos carioca e preto: 

1. Para cozinhar mais rápido: Deixe os grãos de molho. Isso faz com que os grãos sejam cozidos mais rápidos, pois a água reidrata o grão deixando mais fácil de cozinhar. Para que cozinhem rapidamente o ideal é deixar de molho por até 12 horas. 

2. Para um caldo mais encorpado: Amasse alguns grãos de feijão enquanto tempera para garantir um caldo mais grosso. 

3. Excesso de sal: Cozinhe os grãos apenas com água, o sal dificulta o processo de cocção e deve ser acrescentado após o cozimento. Salgou demais? É só adicionar uma batata ao feijão e cozinhar por alguns minutos.


Dicas: Camil
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07/10/2015

Tipos e Usos de Facas
7.10.150 Comentários
Semana passada uma amiga (oi Mi!) me deu a dica: "Ana, faz um post sobre facas, para que serve cada uma." Lógico que faço! Adoro quando me dão idéias bacanas de post e assim ainda sei que estou agradando ou ajudando alguém. 
Não vou explicar todos os tipos de facas, porque são muitas, mas vou falar das principais, ok?

Para quem cozinha, seja chef ou amador, é muito importante ter utensílios de boa qualidade, e saber usá-los também é importante. Existe usos específicos para cada tipo de faca e hoje vou mostrar alguns tipos.
É muito importante também ter uma afiação precisa, ou de nada adianta a faca ser de boa qualidade. Eu costumo afiar em casa mesmo, com aquelas pedras para afiar, mas vale mandar para afiadores também.

como afiar faca
Faca de Cozinha (ou) Faca Multiuso

Usada para cortes variados, é a faca mais comum na nossa cozinha.
Serve para descascar, cortar, fatiar.


usos facas
Faca de Legumes 

Faca pequena, de lâmina também pequena e rígida é ideal para descascar e cortar frutas e legumes.
tipos facas
Faca de Pão

Serrilhada e bem rígida, corta a pães com casca crocante sem danificar o miolo macio. O ideal é cortar o pão sempre de ponta cabeça, desta forma ele não amassa.


receitas simples rapidas
Faca Açougueiro 

Ideal para cortes grandes de peças de carne. Por ser larga e comprida, corta os pedaços em apenas 1 movimento.



dica faca
Faca Santoku

De lâmina curta e larga, é ideal para fatiar na tábua por ser considerada muito segura. Excelente para cortes ágeis e fatias finas, possui cavidades em cada lado da lâmina, o que permite um corte preciso e sem esforço.


cutelo
Cutelo

De lâmina grande e pesada é ideal para partir ossos e grandes alimentos.



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02/09/2015

Tipos de Vinho: Características e Dicas
2.9.150 Comentários

Preparar uma receita gostosa, harmonizá-la com um bom vinho e  receber os amigos em casa. Uma delícia, né? Mas você sabe qual vinho escolher para cada receita? 
Antes de aprender sobre a harmonização do prato em si, é importante entender sobre as características de cada tipo de vinho para, no futuro, entender, como a harmonização funciona. 
 
Os principais tipos de vinhos são caracterizados pela sua coloração, pelo teor de açúcar, pela quantidade de gás carbônico e pela graduação alcoólica. Assim, podemos ter diversas combinações entre essas características, trazendo a enorme quantidade de tipos diferenciados e saborosos de vinho. 

Para um leigo, é comum saber que o vinho tinto costuma ser seco, uma vez que o excesso de açúcar não combina com o sabor encorpado, enquanto o vinho branco é o inverso. Entre os conhecedores de vinho, no entanto, a classificação mais usada é aquela que relaciona o vinho ao tipo de uva que o produziu. Algumas espécies, como a Vitis vinifera, a mais cultivada no mundo todo, tem mais de 5 mil variedades, estando entre as mais famosas a merlot e a cabernet, de origem francesa.

Outra maneira de classificar os tipos de vinho é pelo seu local de origem. Um critério muito comum na França para classificar os vinhos mais refinados. Assim, praticamente é feita uma certidão de nascimento do vinho, com a região de onde a uva provém, o distrito da vinícola, a comunidade que cultiva a uva e produz o vinho e a plantação que deu origem ao vinho em particular.

Quais os principais tipos de vinho? 

De uma maneira mais “simples”, podemos classificar os vinhos pela sua coloração:

Vinho tinto

 

O tinto é o vinho mais produzido no mundo e sua cor é proveniente dos pigmentos da casa das uvas escuras. O Brasil é um dos grandes produtores de vinho tinto, principalmente no Estado do Rio Grande do Sul, principal região de cultivo das uvas pretas.

Vinho branco

 

O vinho branco é preparado com o suco de uvas verdes, embora também possa ser produzido com a polpa das uvas pretas ou escuras. Neste último caso, não se utiliza a casa da fruta durante o processo de fabricação. O vinho tinto é o segundo mais produzido no Brasil

Vinho rose


O vinho rosé está entre o tinto e o branco, sendo obtido com uvas pretas que liberam pouca tinta. É o vinho para paladares mais refinados, podendo ser produzido a partir de vinhos tintos e brancos devidamente selecionados. No Brasil, esta é o terceiro tipo em quantidade de engarrafamento.

Como escolher o tipo de vinho?

Não se deve observar somente a cor do vinho. Outras características também são importantes, como podemos ver a seguir:

Teor de açúcar


O açúcar da uva é transformado em álcool por meio da fermentação e, de acordo com o tempo de sua fermentação, são classificados em suaves ou doces; meio doces ou meio secos e secos, dependendo da quantidade de açúcar.

Espuma


O gás carbônico é responsável pela produção de bolhas no vinho, depois de engarrafados. Entre os tipos de vinho, podemos escolher os espumantes, que possuem mais gás carbônico, os frisantes e os tranquilos, sendo estes os que não possuem qualquer quantidade de gás na garrafa.

Teor alcoólico


Por último, para escolhermos um bom tipo de vinho, devemos observar sua graduação alcoólica, podendo encontrar vinhos entre 8,5 e 14 graus de álcool. Os mais fortes são os vinhos de mesa, enquanto que os de menor graduação são os de sobremesa ou licorosos.
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