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12/11/2019

E-book de Natal
12.11.190 Comentários
Época de Natal é quase sempre uma loucura para quem recebe hóspedes ou convidados para a ceia. Mas não precisa ser assim. A ceia e almoço de natal pode ser uma festa sem estresse e cheia de comidas deliciosas!

Por isso eu decidi fazer o E-book Feliz Natal, com dicas de organização, decoração e 3 cardápios completos que podem ser mesclados entre si. (tem até drinks!)

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receitas natal

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Aí você vai me dizer: Ah, mas tem que pagar... 
Aqui no blog tem muitas receitas e dicas de decoração que você pode se inspirar e fazer uma festa linda! Mas no e-book as receitas são exclusivas, algumas bem clássicas e outras que podem se tornar queridinhas das suas ceias. 

Comprar o e-book é uma forma de ajudar o blog, desta forma conseguimos manter tudo lindo e gratuito por aqui para vocês. 

Ah, e tem muitos arquivos gratuitos para você baixar na nossa aba Downloads
Espero que gostem, porque vem muito mais por aí!!
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12/09/2019

Vídeo: 6 Dicas para suas Receitas Darem Certo
12.9.190 Comentários
Olá pessoal! Saiu mais um vídeo bem bacana para vocês. 
Você costuma fazer receitas de revistas/livros/sites e elas parecem nunca dar certo? Costuma achar que as receitas que você faz nunca ficam iguais às dos blogs?
Será que você está fazendo tudo certo?
Confira uma lista de 6 dicas para seguir e diminuir as chances das suas receitas darem errado:


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04/06/2019

Aprenda como Congelar Legumes já Cozidos
4.6.19 4 Comentários
Cozinhar e congelar legumes e verduras antecipadamente facilita muito o dia a dia, além de contribuir para uma alimentação mais saudável e balanceada. Por isso, preparamos um passo a passo fácil. Aprenda:

Existe jeito certo de congelar legumes?

Para que os legumes cozidos possam durar meses no refrigerador e, quando descongelados ainda ficarem frescos, é preciso cozinhá-los da forma correta.
A técnica de branqueamento, que consiste em pré cozer os legumes para inativar as enzimas responsáveis pela deterioração dos alimentos. Depois, os legumes são colocados em uma bacia com água e gelo para que o processo de cozedura seja interrompido imediatamente, deste modo eles permanecem com textura natural mesmo após congelados e descongelados. 
Existem dois métodos para cozinhar os alimentos na técnica de branqueamento:
- Água fervente, com a panela destampada
- Vapor, com auxílio de uma vaporeira e panela tampada

Passo a passo para cozinhar e congelar legumes

Como exemplo, serão utilizados os seguintes legumes: abóbora-cabotiá, abobrinha, berinjela, brócolis, cenoura, chuchu, repolho e vagem.
Eles podem ser congelados por até seis meses.

1. Higienização

Já que os legumes serão cozidos em alta temperatura, não é necessário higienizá-los com água sanitária, mas é apenas lavá-los bem em água corrente para que insetos ou terra que possam estar grudados sejam retirados.
No caso do brócolis, o ideal é colocá-lo de molho em água com vinagre (uma colher de sopa da solução a cada litro de água) por dez minutos para retirar possíveis insetos que possam estar entre as flores. Após o processo, é só enxaguar em água corrente. 
Depois de lavar todos os legumes, é hora de cortá-los preferencialmente em pedaços pequenos para facilitar o cozimento. A exceção fica por conta da abóbora-cabotiá – que deve ser partida apenas pela metade.

2. Cozimento

Para começar, leve uma panela com água ao fogo e deixe ferver. Então, escolha qual método prefere usar no processo de cozimento (vapor ou imersão na água). 
Confira o tempo de cozimento de cada um dos legumes para que sejam mantidas as texturas naturais quando descongelados:
Abóbora-cabotiá: ainda com casca, deve ser fervida na água por cerca de 8 minutos. Assim, ela fica fácil de cortar.
Abobrinha: 3 minutos na água fervente e 2 minutos no vapor.
Berinjela: 4 minutos na água fervente e 3 minutos no vapor.
Brócolis: 4 minutos na água fervente e 3 minutos no vapor.
Cenoura: 4 minutos na água fervente e 3 minutos no vapor.
Chuchu: 4 minutos na água fervente e 3 minutos no vapor.
Repolho: 3 minutos na água fervente e 2 minutos no vapor.
Vagem: 3 minutos na água fervente e 2 minutos no vapor.

3. Branqueamento

Nessa etapa, é necessário encher uma bacia grande com água e bastante gelo. 
Conforme os legumes alcançarem o tempo de cozimento, transferi-los para a água gelada, de modo a provocar choque térmico que interromperá o cozimento. 
A mesma bacia pode ser utilizada para todos os legumes, desde que seja acrescido mais gelo conforme o calor for perdido.
Depois que cada um dos legumes passar pelo processo de branqueamento, os mesmos devem ser transferidos para panos de prato limpos para que possam escorrer e secar bem. 

4. Congelamento

Quanto mais seco o legume estiver, mais tempo vai durar no congelador, por isso é tão importante secar bem.
A recomendação é que cada pessoa consuma uma xícara de chá de legumes por refeição. Dessa forma, é possível congelá-los na medida certa, facilitando o preparo no dia a dia. 

5. Armazenamento

O armazenamento pode ser feito em: 
Potes de vidro esterilizados
Refratários de plástico esterilizados e próprios para freezer
Sacos plásticos esterilizados e próprios para freezer
As porções podem ser congeladas separadamente ou combinadas. Por exemplo, é possível mesclar:
Repolho + abobrinha + vagem
Berinjela + chuchu + abóbora
Repolho + chuchu + abóbora
Brócolis + abobrinha + repolho
Abóbora + chuchu
Berinjela + chuchu
Abobrinha + repolho
Repolho + vagem
Brócolis + cenoura
Cenoura + abobrinha

Para facilitar o consumo, escreva na embalagem, com uma caneta permanente, o que está congelado e a data de validade.

Dicas

Depois de picada, a berinjela deve ser mantida de molho em água até o momento de cozimento para diminuir o sabor amargo e não escurecer.
Todos os legumes podem ser cozidos na mesma água, sendo desnecessário trocá-la.
Deve-se secar bem o brócolis e a berinjela, pois ambos absorvem muito líquido.
No caso do repolho-roxo, é necessário tomar cuidado com os panos de prato, pois ele possui corante natural que pode manchar tecidos.

Como descongelar?

Na hora de consumir, apenas retire os legumes do freezer e transfira-os para uma panela quente ou leve-os ao forno com um fio de óleo e o tempero que desejar, apenas para dourar e aquecer.

Adaptado de Ativo Saúde

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14/05/2019

Mitos e Verdades sobre o Uso do Microondas
14.5.190 Comentários
Você certamente já ouviu falar um mundo de coisas desconexas sobre o forno de micro-ondas. Confira mitos e verdades sobre o assunto!

Que faz mal à saúde, que dá câncer, que deixa a comida radioativa… Sem querer sabotar a teoria da conspiração, informamos que nada disso é verdade. 
Primeiro: saiba que o seu microondas opera em uma frequência muito próxima a de outros aparelhos e redes que você usa para fins bem diversos: celulares, telefones sem fio, redes wifi, bluetooth.
A intensidade da radiação é maior no forno, mas fica só ali dentro, refletindo nas paredes do aparelho até que seja absorvida pelos alimentos e vire calor. 

Por falar em potência, aí vai uma segunda revelação: no seu aparelho, lá na cozinha, você não regula a potência, mas apenas a proporção do tempo em que ele fica ligado e desligado
Resumindo: todos aqueles botõezinhos só regulam a função liga e desliga. Inclusive o botão de descongelamento.
O forno de micro-ondas é um aparelho do tipo liga e desliga. Se prestar atenção no som, você consegue ouvir quando o emissor de micro-ondas liga, fazendo barulho, e desliga. A potência baixa significa que o emissor de micro-ondas fica mais tempo desligado do que ligado, e a potência alta significa que ele fica ligado durante 100% do tempo que leva o preparo do alimento. A potência intermediária é meio tempo desligado e meio tempo ligado. Isso porque é mais barato produzir um aparelho que só liga e desliga do que um eletrodoméstico em que o usuário realmente regula a potência da radiação emitida. Ou seja: o que a gente regula é a proporção de tempo que ele fica ligado e desligado.

No processo de aquecimento ou cozimento por micro-ondas, as moléculas de água presentes no alimento absorvem a radiação emitida pelo aparelho. Quanto mais água tiver o alimento, mais rápido ele aquece ou cozinha. Por isso, quando você coloca um prato com batata e bife, a batata vai esquentar mais rápido: ela tem mais água.

Não há possibilidade de um alimento feito no micro-ondas “fazer mal à saúde”. O único risco que se corre, é que a comida não fique tão saborosa quanto ficaria ao ser cozida em um forno convencional.
A confusão neste caso, deriva do fato da palavra radiação ser usada para designar coisas diferentes. No forno do micro-ondas, usa-se radiação eletromagnética, que é um tipo de energia que se propaga no espaço, como a luz, por exemplo. 
Entretanto, existe um outro tipo de radiação, que é a radiação nuclear. Ela ocorre em materiais naturalmente radioativos que emitem partículas contaminantes, mas acontece que, para designar o tipo de energia emitida por esses materiais, usa-se a mesma palavra: radiação. E isso gera uma confusão.

Apesar de você não ter a menor possibilidade de ficar doente porque comeu um alimento feito no micro-ondas, há certos cuidados no uso do utensílio que não custa nada repetir.

Primeiro: nunca ligue o aparelho sem algo dentro. As ondas emitidas não serão absorvidas e ficarão refletindo ali dentro até voltarem para a fonte emissora, o que pode danificar o eletrodoméstico.
Segundo: metal, nem pensar. 
Terceiro: se for colocar um recipiente de plástico, certifique-se de que ele pode ser usado no micro-ondas. Há plásticos que, como a água, também absorvem radiação. E estes não podem ser usados de jeito nenhum, pois atingem altas temperaturas e podem causar acidentes. O ideal é usar vidro ou cerâmica, que são materiais transparentes às micro-ondas.

Adaptado de: Alimento sem Mito
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30/04/2019

5 Dicas - Batata
30.4.190 Comentários

  1. Se você colocar duas rodelas de cebola ou dois dentes de alho no óleo que está fritando as batatas, pouco antes de tirar do fogo, elas ficarão com um sabor especial.
  2. Para fritar batatas mais rapidamente, enxugue-as num pano de prato. Isto fará também com que elas não grudem.
  3. Para as batatas não escurecerem depois de descascadas, coloque-as numa vasilha com água fria.
  4. Para salgar as batatas fritas de maneira uniforme, coloque dentro de um saco de papel com uma porção de sal. Depois, sacuda por alguns segundos. Desse modo, você tempera e enxuga as batatas numa só operação.
  5. Não jogue fora as cascas de batata. Frite em óleo quente, tempere com sal. E sirva como aperitivo.
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16/04/2019

5 Dicas - Cheiros
16.4.191 Comentários

  1. Você tira facilmente o cheiro de peixe das panelas e das mãos esfregando na primeira lavagem um pouco de pó de café usado. Depois, lave normalmente com detergente e o cheiro desaparecerá.
  2. Para tirar o cheiro de gordura que fica pela casa, esquente numa frigideira, em fogo brando, um pouco de água e canela em pó.
  3. Pedaços de carvão colocados dentro da geladeira eliminam o cheiro desagradável.
  4. Para tirar o cheiro desagradável de alho das mãos, coloque-as sob água corrente e não esfregue por cerca de 1 minuto (apenas deixe a água escorrer entre os dedos). Depois desse tempo, lave normalmente.
  5. Para tirar o cheiro de carne crua que fica nos utensílios ou pia, enxágue tudo com uma mistura de água quente e vinagre (para cada 1 litro de água, 2 colheres de vinagre).
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03/04/2019

5 Dicas - Carnes
3.4.190 Comentários
  1. Para maior garantia ao comprar carne moída, não compre a que já estiver no balcão. Escolha a carne de sua preferência e peça para moer.
  2. Nunca compre carne em açougue que tenha luz vermelha, pois com essa luz você não poderá perceber se a carne é fresca ou não.
  3. Para os bifes não ficarem duros nem formar água ao grelhar, não tempere com vinagre ou limão.
  4. Quando você for fazer bolinhos de carnes e não tiver ovos, substitua por batata cozida amassada. Cada ovo deve ser substituído por uma batata.
  5. Para que um assado fique bem dourado, pincele com shoyu antes de levar ao forno.
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18/02/2019

Dicas para Tomar mais Água e Ficar Sempre Hidratado
18.2.190 Comentários
A quantidade ideal de água a ser ingerida diariamente depende de vários fatores como a idade e o peso da pessoa, a atividade física que realiza, até mesmo o clima e a temperatura do ambiente onde vive. Para alguns, a ingestão de dois litros de água por dia pode ser suficiente. Outros precisarão de três, quatro litros ou mais, como no caso dos esportistas.



Crianças, gestantes, mães em amamentação e idosos são grupos com mais risco de desidratação. Portanto, devem estar mais atentos à necessidade de hidratação diária, que deve vir predominantemente do consumo de água pura mas também da água contida nos alimentos, chás e sucos naturais.

O balanço diário de água é controlado por sofisticados sensores localizados no cérebro e em diferentes partes do corpo. Esses sensores provocam sede e nos impulsionam a consumir líquidos sempre que a ingestão de água não for suficiente para repor a água que utilizamos ou eliminamos.

Assim é fundamental atentar-se para os primeiros sinais de sede e satisfazer de pronto a necessidade de água que é sinalizada pelo organismo. E não é saudável substituir a água por alimentos ultraprocessados, como refrigerantes e bebidas açucaradas. Principalmente as crianças.

A água faz parte da categoria de alimentos in natura ou minimamente processados e é essencial para a manutenção da vida. Sem ela, não sobrevivemos mais do que poucos dias.

Crianças: para matar a sede, ofereça água

Não é recomendável oferecer aos pequenos sucos naturais de fruta ou bebidas industrializadas, como refrescos, chás gelados ou refrigerantes, no lugar da água. Assim, esses alimentos não devem ser oferecidos às crianças para matar a sede, pois aumentam a chance delas apresentarem excesso de peso e cárie dentária.

Beba água saborizada

Para quem não é muito fã do gosto (ou da falta dele) da água, a água “saborizada” ou aromatizada com rodelas de limão ou folhas de hortelã é a melhor opção. Para dar sabor, pode-se usar também abacaxi, canela em pau, gengibre, conforme a preferência pelo gosto.

Ande com uma garrafinha

Ter à mão cantis ou pequenas garrafas com água fresca é boa providência quando se está fora de casa. Com a preocupação com a sustentabilidade, hoje em muitos lugares não são oferecidos mais copos de plásticos. Além de ajudar a lembrar que é preciso tomar água, andar com uma garrafinha garante o abastecimento em filtros e bebedouros.

Tome mais chás e café

Faz parte da cultura alimentar do brasileiro o consumo na forma de bebidas como café e chá, que são boas fontes de líquido. Entretanto, neste caso, convém não adicionar açúcar ou, pelo menos, reduzir a quantidade ao mínimo.

Coma mais frutas e verduras

A maioria dos alimentos in natura ou minimamente processados e as preparações com esses alimentos têm alto conteúdo de água. O leite e a maior parte das frutas contêm entre 80% e 90% de água. Verduras e legumes cozidos ou na forma de saladas costumam ter mais do que 90% do seu peso em água. Após o cozimento, macarrão, batata ou mandioca têm cerca de 70% de água. Um prato de feijão com arroz é constituído de dois terços de água. Quando a alimentação é baseada nesses alimentos e preparações, é usual que forneçam cerca de metade da água que precisamos ingerir.

Tome um copo antes das refeições

Antes do café da manhã, dos lanches, do almoço e do jantar, tome um copo de água. Essa é uma estratégia indicada para os esquecidos, que assim podem garantir a ingestão de pelo menos cinco copos de água por dia.

Beba água com gás e limão

Essa é uma dica especial para quem gosta de refrigerante: trocar pela água com gás e limão. Refrigerantes e vários tipos de bebidas adoçadas possuem alta proporção de água, mas contêm açúcar ou adoçantes artificiais e vários aditivos, razão pela qual não podem ser considerados fontes adequadas para hidratação.

Conte com a ajuda dos aplicativos

Para facilitar a vida de quem esquece de beber água ao longo do dia, uma outra opção é baixar aplicativos de celular que enviam avisos sonoros ou lembretes, e também ajudam a controlar a quantidade de água ingerida diariamente.

Fonte: Ministério da Saúde
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23/01/2019

Dicas de Congelamento
23.1.190 Comentários
Na correria do dia a dia, quase nunca há tempo para preparar uma boa e elaborada refeição na cozinha. Por isso, a praticidade da comida congelada é muito conveniente, mas requer alguns cuidados simples – que muitos não seguem – para não prejudicar o sabor do alimento ou a nossa saúde.

Antes de tudo, é preciso diferenciar comida congelada de comida pronta. Uma coisa é aquela pizza que já vem toda preparada, a torta de frango ou o yakisoba, que só precisam de alguns minutos no forno e voilá. Outra coisa, completamente diferente, são os alimentos que nós preparamos e congelamos para usarmos posteriormente.

Segundo a nutricionista Luiza Torquato, as comidas prontas congeladas têm uma composição nutricional desbalanceada. “Muitas vezes, há ingredientes de uso exclusivamente industrial, que atuam como aditivos alimentares para estender a duração dos alimentos e dar características sensoriais que os deixem mais atraentes e palatáveis”, afirma. Sobre esses alimentos, ela é taxativa: “Esse tipo de comida deve ser evitado.”

Portanto, congelar comidas frescas é o caminho ideal. Sabemos que o tempo pode ser um empecilho para muitos e por isso sugerimos que o preparo ocorra num único dia da semana, já planejando as próximas refeições.

Dicas para preparar comida congelada

Existem, porém, algumas recomendações importantes para realizar esse processo de congelamento:
  • Escolha ingredientes frescos, de preferência orgânicos e da estação, principalmente porque, além de mais saborosos, demoram mais para estragar.
  • Cozinhe os alimentos por menos tempo que o habitual e use menos sal e temperos, pois o processo de congelamento acaba amaciando a comida e realçando os sabores.
  • Após a comida estar pronta, resfrie-a rapidamente em uma panela destampada antes de prepará-la para a congelação. Uma forma é mergulhar a panela em água com gelo. Isso é recomendado para interromper o cozimento do alimento.
  • Outra boa dica é congelar carnes prontas que foram preparadas com molho, cozidas, assadas ou grelhadas. Se a carne estiver crua, congele porções individuais, limpas e sem tempero.
  • Lembre-se de que alimentos líquidos se expandem durante o congelamento, por isso sempre deixe algum espaço no recipiente.
  • A comida pode ser descongelada de um dia para o outro dentro da geladeira, esquentada no forno, no micro-ondas ou em banho maria.
  • É preciso consumir em até 24 horas e não se esqueça: um alimento descongelado não pode ser congelado novamente!

Essas recomendações são importantes principalmente para a sua saúde, pois aumentam a durabilidade dos alimentos. 
De maneira geral, comidas já preparadas duram cinco dias na geladeira e aproximadamente um mês no freezer. No entanto, é recomendado evitar congelar ovos cozidos, macarrão sem molho, maionese, pratos com creme de leite ou queijos cremosos, pois são alimentos que perdem suas características quando congelados.

A temperatura da geladeira deve ser sempre inferior a 5ºC e o congelador nunca deve estar acima de 18ºC negativos. É preciso tomar cuidado com a superlotação. O ar frio deve circular bem entre os alimentos, portanto se possível, eles devem ficar afastados uns dos outros e das paredes.

É fundamental também ficar atento à vedação dos eletrodomésticos. Para isso, há um teste: feche a porta sobre um pedaço de papel – pode ser uma folha sulfite. Se, após a geladeira estiver fechada, você conseguir puxar a folha, é hora de trocar a vedação.

Fonte: Ativo Saúde
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08/01/2019

Alimentação no Verão
8.1.190 Comentários
No calor fique atento com a sua alimentação, o descuido pode fazer você perder dias preciosos de suas férias, então se ligue nessas dicas;


  • Alimentos indicados: frutas, verduras, legumes, folhas verdes, cereais integrais, pães integrais, carnes magras, queijos menos gordurosos, sobremesas à base de frutas e muitos líquidos. Faça refeições mais leves
  • Alimentos a serem evitados: alimentos gordurosos (carnes gordas, queijos gordurosos, molhos à base de creme de leite, maionese). Evitar frituras e maneirar na bebidas alcoólicas. Pois no verão nosso organismo fica mais sensível aos condimentos fortes e às gorduras, podendo causar desconforto e mal estar.
  • Fracione as refeições diárias (coma mais vezes, em menor quantidade).
  • Se for comer um sanduíche, escolha os que são feitos com carnes magras, como um peito de peru, frango e queijos magros( ricota, cottage). As carnes magras possibilitam uma digestão melhor, evitando o desconforto intestinal.
  • Ingestão de líquidos devem ser freqüente (água, sucos naturais, chás e água de coco).
  • Prefira os sorvetes ou picolés à base de água e polpa de frutas, pois são os menos calóricos.
  • Cuidado com os alimentos feitos com leite, gordura e ovos na sua preparação. Necessitam de refrigeração adequada, pois o calor aumenta a proliferação de bactérias que podem causar intoxicação alimentar.
  • Evitar alimentar em locais que não apresentam boas condições de higiene.
  • Seja criterioso ao escolher locais para consumir frutos do mar e pescados.Procure saber a procedência dos alimentos.
  • Não consumir de forma alguma alimentos perecíveis que ficam expostos à temperatura ambiente.
Fonte: Guia de Praias
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07/01/2019

Castanhas - Como Escolher e Consumir
7.1.190 Comentários
Recentemente, as castanhas se transformaram em sinônimo de saúde, invadiram academias e estão na bolsa para aquele momento de fome. De fato, as sementes oleaginosas – como nozes, avelã, castanhas-do-Brasil (ou do Pará), amêndoas, macadâmias e outras – fazem bem ao organismo desde que consumidas com moderação, pois além de fontes de vitaminas, minerais, proteínas, carboidratos e compostos antioxidantes, também são muito ricas em lipídios (óleos).


A castanha embalada a vácuo, por exemplo, dura mais. Depois de aberta, guardá-la no armário vai favorecer a oxidação. Caso isso ocorra, ela ficará com odor desagradável e com um gosto um pouco amargo, em função dos produtos de oxidação gerados. Para não ficar rançosa, deve-se guardar num lugar sem ar e frio. Um freezer é o ideal, mas é bom lembrar que as reações de oxidação são minimizadas, elas não desaparecem.

A oxidação não tem sérias implicações para a saúde porque o consumo dessas castanhas é muito baixo e, para ter problemas, a pessoa teria de ingerir grandes quantidades. Como o valor calórico é muito alto, não se consegue consumir demais. Além disso, a intoxicação por produtos oriundos da oxidação é rara porque a maior parte desses compostos emite odores que provocam aversão. O gosto e cheiro são tão ruins que ninguém consegue consumir.

Infelizmente, não há nenhum “truque” a ensinar para a escolha de castanhas – como apalpar, cheirar a casca, jogar para cima ou coisa assim. Mas há dicas que podem ajudar a comprar produtos com boa qualidade.
  • A primeira dica é escolher um fornecedor de confiança. Uma marca em que você confia, um comerciante de quem você já compre há muito tempo;
  • Se possível, dê preferência às castanhas comercializadas com a casca. Elas estão menos expostas aos ambientes do armazenamento e do ponto de venda;
  • Caso queira comprar a castanha sem a casca, opte por embalagens a vácuo. Elas tanto protegem contra a umidade quanto evitam o contato com o oxigênio, retardando a oxidação e também evitando a proliferação de fungos, que são aeróbios;
  • Com ou sem casca, se possível, opte por embalagens fechadas;
  • Caso queira comprar de um fornecedor a granel, não se acanhe: peça para provar uma castanha da saca. Você não conseguirá saber se ela tem micotoxinas, mas saberá se está rançosa – ou seja, oxidada;
  • Ainda no caso do fornecedor a granel, pergunte a procedência do produto. E procure atentar para as condições em que o produto está armazenado (atente, sobretudo, para presença de umidade e exposição à luz);
  • Seja embalado ou a granel, não compre caso a casca esteja recoberta com aquela “penugem”, aquele “veludinho” branco ou verde: aquilo é contaminação por fungo;
  • Caso esteja em um supermercado, as embalagens devem ter prazo de validade: tanto as que trazem as castanhas na casca quanto as que ofertam as iguarias descascadas. Atente para ele. Na compra a granel, não há como saber a validade, mas alguns especialistas recomendam consumo em, no máximo, seis meses;
  • Evite comprar as castanhas moídas ou trituradas, a não ser que vá usar tudo de uma vez (como, por exemplo, em uma receita). Isso porque, nelas, a superfície de exposição ao ar é maior, e isso favorece a oxidação e a absorção de umidade e fungos do ar;
  • Caso tenha consumido as castanhas e nozes no Natal e no Ano Novo e não vá usar mais as castanhas tão cedo, congele-as. Você retardará a oxidação e poderá utilizá-las em outro momento. Caso queira seguir consumindo, pode guardá-las na geladeira.
Fonte: Ministério da Saúde
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26/12/2018

5 Dicas - Legumes
26.12.180 Comentários

  1. Para tirar a baba pegajosa dos quiabos, pingue algumas gotas de limão por cima.
  2. Antes de fritar berinjelas, passe na farinha de rosca misturada com clara de ovo. Assim, elas não absorverão muito óleo.Corte a berinjela crua em fatias e mergulhe em água com um pouco de leite, durante meia hora. Dessa forma, a berinjela fica mais macia e não escurece.
  3. Coloque meia xícara de leite na água em que for cozinhar couve-flor. Ela ficará mais clara e saborosa e não desprenderá seu cheiro característico.
  4. A água que você usou para cozinhar beterrabas pode ser aproveitada no cozimento do feijão.
  5. Aproveite a água do cozimento dos legumes para cozinhar o arroz ou colocar no risoto ou sopa, pois ela contém sais minerais e vitaminas.
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17/12/2018

Dicas de Alimentação para o Verão
17.12.180 Comentários
Os dias de calor mexem com o corpo: a dilatação das artérias aumenta, a perda de líquidos é mais intensa e a digestão fica mais lenta. Não é à toa que a sensação de cansaço parece chegar mais rápido durante o verão. Para evitar problemas e manter a saúde em dia, fazer alguns ajustes na alimentação é muito importante. Além de apostar sempre na hidratação e em refeições leves, os cuidados com refrigeração e conservação de alimentos devem ser redobrados. 


Saiba o que comer e o que evitar

As temperaturas altas do verão costumam gerar dilatação das artérias. Em consequência, há sensações de cansaço, fadiga e queda na pressão arterial. A digestão também é afetada, processando mais lentamente os alimentos.
O calor atrapalha a digestão. Por isso, é importante optar por pratos mais leves, comer menos carnes vermelhas, dando preferência a peixe e frango. Além disso, a ingestão de frutas e verduras, importante ao longo de todo ano, é ainda mais recomendada.

Em relação às frutas e verduras, é importante a ingestão das variedades com alto índice de betacaroteno, como laranja, abóbora, mamão, manga e cenoura. O componente atua na produção de melanina, protegendo a pele de manchas de sol e até ajudando no bronzeado.
O betacaroteno está geralmente mais presente em frutas e legumes de cor alaranjada, mas também em vegetais verde-escuros, como couve e brócolis, embora em menor quantidade. Alimentos com vitamina C também são importantes, pois a vitamina atua com o betacaroteno na produção da melanina.

O verão é uma boa época para investir em peixes e frutos do mar. Se não tiver como evitar aquele churrasco, é bom também consumir saladas e acompanhamentos mais leves, como legumes cozidos ou uma salada de batatas sem maionese. Isso diminui a ingestão da carne.

Tenha cuidado redobrado com a conservação dos alimentos

É recomendável pensar na alimentação antes de longos passeios na praia ou em parques. Água, sanduíches leves e frutas são bons aliados para não apelar para salgadinhos e frituras oferecidos em quiosques. Mas é preciso tomar cuidado com a conservação:

Para evitar contaminações, é melhor transportar o alimento por no máximo três horas em lancheira de neoprene. Já em coolers com gelo, por até oito horas.
O cuidado com a procedência e a refrigeração de alimentos deve ser redobrado nestes dias escaldantes.
Geralmente, o número de infecções intestinais aumenta no verão, principalmente por conta do preparo e da conservação dos alimentos. A orientação é sempre dar prioridade a alimentos frescos e ter cuidado na manipulação e na refrigeração.

É preciso evitar pratos que contenham ovos crus. Se usar o ingrediente, deixe o mínimo tempo possível fora da refrigeração. Peixes e carnes cruas também devem ser evitados ou consumidos apenas em locais de procedência confiável.

Hidrate-se mais (e da forma certa) 

Água é recomendação básica para o ano todo, mas o cuidado com a hidratação deve ser redobrado no verão. A perda maior de líquido pela transpiração tem de ser compensada – e, para isso, não há nada melhor do que água pura.
Refrigerantes e sucos industrializados são ricos em sódio e aditivos químicos. O corpo tenta eliminar estes compostos, aumentando a desidratação. Alimentos processados também têm altos índices de sódio e devem ser evitados.

É preciso ter cuidado com água de coco e isotônicos:
A água deve estar em primeiro lugar, mas a água de coco é uma boa segunda opção. Nesse caso, o ideal é tomar o coco in natura, já que há poucas marcas no mercado sem açúcar. Outra opção são os isotônicos, mas somente aqueles que não contenham corantes e açúcar, raros no mercado.

Bebidas alcoólicas também não são indicadas, mas existe uma recomendação para quem não quiser abrir mão da caipirinha ou da cerveja:
Para quem for tomar vinho ou caipirinha, é recomendável intercalar cada dose com um copo d’água. Se optar pela cerveja, pode tomar meio copo d’água a cada copo da bebida. Isso aumenta a hidratação e reduz a ingestão de álcool.

O importante é aproveitar o verão com saúde!

Adaptado de https://goo.gl/L3frxM
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19/11/2018

Diário Alimentar
19.11.180 Comentários
Na correria cotidiana, acabamos não percebendo o que comemos e a quantidade que consumimos de alimentos saudáveis e também daqueles que não fazem bem ao organismo. Que tal fazer você mesmo uma avaliação?

É bem simples. Basta anotar diariamente aquilo que consome e perceber, posteriormente, erros e acertos.

diario alimentação

Se você tiver que dizer detalhadamente o que comeu nos últimos cinco dias provavelmente não será capaz de se lembrar. No entanto, com o diário alimentar é possível analisar o padrão de suas refeições quanto ao número, tipo e composição, além do tamanho do apetite e da cultura alimentar dentro de casa.
Esse registro diário é uma boa maneira de avaliar sua alimentação. Se você anota aquilo que consome ao longo do dia, você conseguirá, após uma semana, por exemplo, fazer uma autocrítica daquilo que você está fazendo com sua alimentação. "Dá para observar muitas coisas, como por exemplo se exagerou no chocolate ou na fritura. A própria pessoa, quando faz esse registro, consegue identificar aquilo que pode melhorar na alimentação dela. Ela nota se comeu pouca fruta se conseguiu se alimentar várias vezes ao dia. Esse registro pode te trazer um panorama melhor e indicar bem o que deve ser mudado para a busca de uma alimentação mais saudável no dia a dia.

Muitas pessoas conseguem analisar sozinhas e identificar facilmente aquilo o que é e o que não é saudável. A primeira coisa que se deve notar é a frequência da alimentação ao longo do dia. Depois tem de perceber se consumiu aqueles alimentos protetores, como frutas e vegetais, que são ricos em vitaminas, minerais e antioxidantes que vão melhorar o funcionamento do organismo de maneira geral. Também é importante notar se exagerou no consumo de doces, frituras, gorduras saturadas, ou seja, aquilo que todo mundo sabe que traz prejuízo para nosso corpo. Depois de anotar tudo, perceba o que comeu e a quantidade que consumiu.

A dica é anotar tudo, seja em uma agenda, em um caderno, no computador ou em algum aplicativo para celular. Registre também a quantidade daquilo que consumiu. Os horários são importantes para que perceba se fez as refeições principais durante o dia e os lanches entre essas refeições. Não se esqueça da água. A hidratação é importante para a alimentação e para a saúde como um todo. 

Que tal começar essa auto análise?

Fonte e foto: Ministério da Saúde
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14/11/2018

5 Dicas - Massas
14.11.180 Comentários
  1. Faça sempre o recheio para tortas com antecedência ou deixe esfriar antes de usar. Se você colocar o recheio ainda quente, a massa cozinhará antes de ser levada ao forno, ficando com uma aparência pastosa e não muito saborosa.
  2. As panquecas ficarão mais saborosas se você acrescentar no liquidificador, junto com a massa, uma cebola ou um pedaço de queijo.
  3. Acrescente à massa de pizza uma batata cozida. A massa ficará mais leve.
  4. Quando fizer macarrão em casa, use um cabide para secar a massa.
  5. Além do sal, que normalmente vai à água para cozinhar o macarrão, acrescente também um galho de salsa ou manjericão. Assim, a macarronada ficará mais saborosa.
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12/11/2018

Dicas para a Ceia de Natal ou Ano Novo
12.11.180 Comentários
A escolha da decoração, os pratos da ceia, a lista de convidados, os presentes... Organizar as festas de fim de ano exige atenção a uma série de detalhes. Alguns deles podem até ser planejados com um pouco mais de antecedência, para não ter de resolver muita coisa na véspera. 
Mas é na semana que antecede o Natal e o Ano Novo que acontecem, de fato, os preparativos. Confira as dicas para fazer tudo com calma e bom divertimento!

Ano Novo

Comece os preparativos 1 semana antes, assim, nada ficará na correria e a fazendo um pouco por dia você não fica estressada:

7 dias antes

Para dar início aos preparativos, verifique quantas pessoas você convidou e quantas confirmaram presença para a ceia. Caso ainda não tenha escolhido o cardápio, a decoração e os presentes, este é o momento para começar a pensar nesses detalhes. Hoje, aliás, é um bom dia para tirar os enfeites do armário e montar cantinhos natalinos pela casa.

6 dias antes

Escolha as receitas para a ceia e o almoço de Natal e de Ano-Novo.
Faça a lista de compras para cada receita, e também a lista de bebidas.

5 dias antes

Já selecionou os pratos e fez a lista de compras? Então, chegou a hora de ir às compras, mas antes certifique-se de que há espaço suficiente em sua geladeira ou congelador para armazenar os alimentos que necessitam de condições especiais para conservação.

4 dias antes

Verifique se as louças, talheres e toalhas que serão usados na ceia e no almoço de Natal ou Ano Novo precisam de cuidados. Aproveite para escolher alguns enfeites ou velas para decorar a mesa.


3 dias antes

Como nas festas a família se reúne, o melhor é servir à americana (cada um se serve do que quiser), já que pode ser difícil colocar todos sentados à mesa. Por isso, você pode testar se em sua sala dá certo acomodar as comidas na mesa principal e, num aparador, pratos empilhados e talheres enfileirados.

2 dias antes

Que tal fazer presentinhos personalizados? Não precisa ser nada elaborado, mas um pequeno mimo para os convidados levarem. Você pode preparar um saboroso brigadeiro e colocar em forminhas bonitas.
Aproveite e adiante o que conseguir para as receitas que vão ser servidas amanhã. Deixe picado, separado e lavado o que puder ser feito com antecedência.

1 dia antes (véspera de Natal ou Ano Novo)

Hoje é dia de terminar as receitas e aproveitar muito a noite com a família!
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05/11/2018

Finger Food - Você Conhece?
5.11.180 Comentários
Com o finger food você não precisa necessariamente de talheres nem deixa de ser elegante. Na tradução literal do inglês, as duas palavras significam “dedo” e “comida”, porém a expressão – que pode ser entendida como “comida para comer com os dedos” – vem se tornando uma opção interessante para todos os tipos de encontros e reuniões. 


Desde os piqueniques ao ar livre com as crianças, passando por pequenos grupos de amigos para receber em casa até recepções maiores e bastante sofisticadas.
Além dos imprescindíveis guardanapos, espetinhos, palitos, copos e outros utensílios pequenos facilitam a vida do convidado na hora de saborear pequenas porções de cada item do cardápio com uma ou duas mordidas. 
Aqui valem desde as miniaturas de tortas e quiches, lanches, saladas, bolinhos, espetinhos e doces até aquela receita preferida de carne assada cortada em pedacinhos e o risoto de família servido em recipientes que permitam ao convidado saboreá-los em pé.
O resultado é uma reunião muito mais moderna, divertida e descontraída, que possibilita maior liberdade a todos: o finger food dispensa a mesa posta, com lugares marcados, e também dá ao anfitrião mais tempo para as conversas.
Apesar de o clima desse tipo de encontro ser mais informal e de facilitar a tarefa de servir, vale a pena prestar atenção a algumas dicas para que seu encontro finger food seja um sucesso.

Escolha do Cardápio

O ideal são comidinhas mais leves, preparadas com antecedência, para que você também desfrute da ocasião.
Não precisa ser um cardápio completo, mas a degustação de vários “pratinhos”, que pode incluir antepastos, tortinhas, lanchinhos, porções de embutidos e queijos variados, espetinhos, saladinhas, caldinhos e sopas, sobremesas e até frutas e legumes incrementados.
Tudo para ser apreciado em um só evento e na porção e textura que as pessoas possam comer em pé e sem acidentes.
Tente compor um cardápio equilibrado, com cores, texturas e sabores variados (com comidinhas que podem ser consumidas em temperatura ambiente para facilitar).

Idéias Práticas

Como entrada de um jantar ou para compor a festa, utilize uma receita de sopa-creme que já faz sucesso na sua casa (de mandioquinha, de abóbora, de ervilha etc.) e sirva em potinhos de cerâmica ou porcelana, polvilhando um pouco de queijo parmesão ralado.
Corte diversos vegetais em palitos (cenoura, pepino e salsão são ótimas opções) e coloque-os dentro
de copinhos de aperitivo, com um pouquinho de sal grosso no fundo (apenas para dar apoio aos vegetais). Sirva com um molho para temperar os vegetais ou um patê.
Sobre minitorradinhas já prontas, coloque um pequeno pedaço de queijo brie e coloque um fio de mel. Leve ao forno médio alto (200°C), preaquecido, apenas para derreter levemente o queijo.
Prepare uma polenta cremosa tradicional, com um molho bem saboroso (bolonhesa, ragu, de linguiça
etc.) e sirva em pequenas cumbucas de porcelana.
Para a sobremesa, faça miniespetinhos de frutas variadas usando palitos de churrasco cortados ao meio. Coloque as frutas, apoie-os sobre pires pequenos e sirva com um pouco de calda de chocolate.

Criatividade para Servir

Alguns alimentos – lanches, tortinhas, canapés etc. – necessitam apenas de guardanapos, mas, conforme o cardápio escolhido, você precisará adaptar utensílios que já tem em casa – como tigelinhas, taças e copos – e, se for o caso, incluir palitos, potes descartáveis, colherinhas e garfinhos coloridos que incrementam a decoração do ambiente.
Disponha as travessas, bandejas, pratos e bebidas em pontos estratégicos do ambiente para que todos os convidados se sirvam sozinhos.
não se esqueça de guardanapos em quantidade suficiente (calcule no mínimo quatro unidades por
hora para cada pessoa), que podem ser decorados de acordo com o tema da festa.
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01/11/2018

Guia da Comida Japonesa
1.11.180 Comentários
Você fica um pouco perdida(o) quando vai a um restaurante japonês? É muito nome diferente mas parecido e você não sabe se gosta mesmo é do sakemaki ou do kappamaki. 
Eu passei por isso algumas vezes quando comecei a frequentar os restaurantes japa, mas como a família do meu marido é japonesa, ele foi me ensinando o que era o que e eu fui decorando. Agora normalmente sou eu que explico para os outros na mesa a diferença de um hossomaki de um uramaki.
Foi por isso mesmo que resolvi fazer esse guia básico para te ajudar um pouco na hora de escolher seus sushis e sashimis preferidos!

sashimi
guia comida japonesa
guia sushi sashimi

Espero que tenham gostado e se quiserem, é só clicar nas fotos para elas ficarem grandes e você salvar!
Guarde e tenha em mãos sempre que ficar na dúvida naquele restaurante japonês!
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27/09/2018

O Que Fazer com os Alimentos Refrigerados Quando Falta Energia
27.9.180 Comentários
Antes, vamos entender a importância da temperatura na multiplicação de patogênicos:

  • Acima de 60º – morrem
  • Zona de risco – entre 5º e 60º – multiplicam-se
  • Abaixo de 5º – tornam-se inativas

Como proteger os alimentos na falta de energia elétrica 

Mantenha as portas da geladeira e do freezer fechadas para que a temperatura interna se conserve fria o maior tempo possível. 
Se a energia elétrica faltar por um período de tempo prolongado (mais de 4 horas), aconselha-se adquirir blocos de gelo (se possível) para conservar a temperatura da geladeira a mais fria possível. 
Os alimentos que estavam na geladeira devem ser bem cozidos, em especial, as carnes, frango, peixe e ovos. 
As sopas e caldos devem ser aquecidos até a fervura, por pelo menos 1 minuto. 
Um cozimento adequado, com temperaturas acima de 70ºC, consegue matar quase todos os micróbios perigosos, garantindo um consumo mais seguro.

O que fazer quando a energia elétrica é restaurada? 

Observar se os alimentos congelados estão firmes e sem sinais de descongelamento, tais como acúmulo de líquidos ou gelo por fora da embalagem. Nesses casos, os produtos devem ser descartados. 
Também não se deve confiar no seu aspecto e cheiro, pois os alimentos podem estar contaminados mesmo que suas características não tenham sido alteradas. 
Jogue fora todo e qualquer alimento perecível (carne, frango, peixe e ovo) que tenham permanecido a uma temperatura acima de 5°C por mais de 2 horas. 

Lembre-se também que os alimentos cozidos não devem ser mantidos à temperatura ambiente por mais de 2 horas. Após esse período, a chance de multiplicação de microorganismos aumenta.

Fonte: Ministério da Saúde
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03/09/2018

5 Dicas - Aves
3.9.180 Comentários
Hoje as dicas são para facilitar o preparo de aves:


  1. Quando você for empanar frango com farinha, deixe-o na geladeira por uma hora. Assim, a farinha adere melhor ao frango na hora da fritura.
  2. O frango ficará mais macio se você colocar no tempero ou no cozimento uma pitada de fermento em pó ou de bicarbonato de sódio.
  3. Para que o peito de frango grelhado fique suculento e dourado, acrescente ao tempero 1 colher de shoyu.
  4. O frango à milanesa ficará mais saboroso se você acrescentar um pouco de queijo parmesão ralado à farinha de rosca, antes de fritar.
  5. Para que o frango não fique com cheiro característico, acrescente ao tempero suco de limão e deixe de molho nesse tempero por pelo menos 30 minutos.
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