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12/10/2021

Conheça os Queijos Típicos Brasileiros
12.10.210 Comentários
No Brasil, existe ampla variedade de queijos. Por isso, a Tirolez, uma das principais marcas de laticínios do país, explica sobre os tipos de queijos nacionais, suas variedades e como foram criados. Aprenda ainda as melhores harmonizações para criar experiências únicas e inesquecíveis de sabor.

queijo brasileiro

Meia Cura

O Queijo Meia Cura é um clássico mineiro. O termo cura diz respeito ao ponto de maturação do queijo. Após a sua fabricação, o queijo fica em “descanso”, ou seja, em maturação. É neste momento que o queijo ganha todas as suas características próprias, como sabor, textura e aroma.
O queijo Meia Cura é aquele que não é fresco nem curado. Seu período de maturação não é bem definido, podendo variar entre uma e cinco semanas. Possui sabor marcante e levemente ácido. É o ingrediente do tradicional pão de queijo e vai muito bem com café, além de poder ser usado em receitas diversas.

Queijo coalho

É típico da região Nordeste e famoso nacionalmente por estar presente em churrascos, pronto para ser consumido no espeto.
Seu maior diferencial é ser um dos pouquíssimos queijos no mundo que podem ser aquecidos, sem derreter, ficando crocante por fora e macio por dentro.
Pode ser consumido assado ou frito, além de ser um dos ingredientes do famoso dadinho de tapioca.

Queijo Prato Esférico

Foi criado pelos imigrantes dinamarqueses no Brasil em meados dos anos 1920. É um queijo suave, frutado e ligeiramente adocicado, que pode ser saboreado puro ou em lanches e sanduíches, quentes ou frios. Dá sabor especial também às omeletes.

Queijo Minas Frescal

É um tipo de queijo leve, suave e de consistência mole, que fica excelente em sanduíches quentes e frios. O queijo Minas Frescal pode ser harmonizado com doces e compotas. Quando somado à goiabada, dá origem ao delicioso Romeu e Julieta.

Queijo Minas Padrão

Semelhante ao Minas Frescal, o Queijo Minas Padrão é suave, macio, amarelinho e ótimo para consumir no café da manhã com pão quentinho da padaria. Possui ótimo derretimento e pode acompanhar doces e compotas também.

Queijo Reino

A história do Queijo Reino começou no tempo do Brasil Colonial. Naquela época, a família real portuguesa trazia da Europa o queijo tipo Edam. Como a viagem era feita por navios, o queijo passava meses dentro dos barris, alterando sua maturação, sabor e textura, além da casca, que se tornava avermelhada por causa da coloração do vinho, que ficava também nos barris. No fim da jornada, o queijo passava por tantas transformações, que acabava se tornando outro, o queijo “do Reino” de Portugal, como ficou conhecido na época.
O Queijo Reino tem sabor pronunciado e picante e uma textura firme, que derrete fácil na boca. Combina com vinho tinto. Além de servir como aperitivo e ou em diversas receitas, como pastéis, sanduíches quentes e frios, pode ser utilizado em receitas, derretido sobre carnes.

Fonte: Assessoria
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23/09/2021

Mitos e Verdades sobre o Azeite
23.9.210 Comentários
O azeite de oliva é uma gordura proveniente da azeitona, o fruto da oliveira. Florescendo na primavera, as azeitonas passam pelo processo de maturação até ao outono, época em que acontece a colheita. A azeitona é um alimento presente em grande parte das cozinhas e o azeite é um dos elementos base da dieta mediterrânica, considerada uma das mais saudáveis do mundo.
azeite
Segundo um estudo realizado pela FIESP, o consumidor brasileiro busca cada vez mais por uma alimentação balanceada e saudável e, por esse motivo, o interesse pelo azeite cresce a cada ano no Brasil. Uma gordura rica em vitaminas e substâncias antioxidantes, o azeite é subdividido em três tipos:

Azeite Extra Virgem
Nesta categoria, o produto deve ter até 0,8% de acidez e sem defeito organoléptico/sensorial, sendo este o tipo de azeite que tem melhor preservadas as suas qualidades de aroma e sabor. A acidez de até 0,8% é um indicativo de que todas as etapas de processamento (maturação da azeitona, colheita do fruto, limpeza, extração e embalagem) foram realizadas de forma adequada.

Azeite Virgem
Azeites que apresentam algum defeito sensorial e/ou com acidez acima de 2% são denominados azeite virgem. Azeites com acidez acima de 2% não são adequados para o consumo, sendo que estes produtos são submetidos a um processo químico denominado refinamento, o qual se reduz a acidez do produto adequando-o ao consumo.

Azeite de Oliva
O processo de refinamento nos azeites virgens remove, além da alta acidez, as substâncias aromáticas e de sabor, bem como os antioxidantes naturais, pigmentos de cor e as vitaminas do azeite. Nesta fração refinada do azeite, normalmente se adiciona uma pequena quantidade de azeite extra virgem para repor um pouco de sabor, aroma e cor ao produto final. Estes azeites, então, são denominados comercialmente como "Azeite de Oliva" e sua acidez é de até 1%.

Mas com tantas informações disponíveis atualmente sobre o produto, surgem também alguns mitos que permeiam o uso do azeite. Pensando nisso, a Andorinha, marca pertencente ao grupo Sovena e que importa para o Brasil os azeites e azeitonas do seu olival próprio em Portugal, nos ajuda a desmitificar quatro mitos sobre o azeite.

De acordo com a nutricionista Maria Julia Coto "A inserção do azeite na alimentação todos os dias apresenta inúmeros benefícios à saúde devido à sua elevada densidade nutricional. Por isso, é essencial desmistificar algumas dúvidas comuns que surgem em torno desse alimento, para assim, proporcionar maior conhecimento sobre o impacto das escolhas alimentares em boas condições de saúde a curto e a longo prazo, assim como o azeite é capaz de proporcionar."

1 - O azeite não pode ser exposto a altas temperaturas.
MITO, o azeite pode ser sim exposto à altas temperaturas.
Esse é um dos mitos mais recorrentes entre os consumidores, e isso faz com que o uso do azeite fique restrito apenas à finalização de pratos e ao tempero de saladas. Segundo as pesquisas, 1/3 dos consumidores acreditam que, quando aquecido, o azeite perde suas propriedades benéficas e por esse motivo não esquentam o produto. Mas, ao contrário do imaginário comum, o produto aquecido se mantém estável e benéfico ao combate de colesterol ruim e aumento do bom. Usado corretamente, em média até 180ºC, o azeite de oliva pode fazer a diferença para manter uma alimentação de qualidade.
De acordo com a nutricionista Maria Julia Coto, "diversos estudos científicos já comprovaram que o azeite pode ser aquecido em condições de uso doméstico sem prejuízos. É um mito acreditar que vira ‘gordura ruim’, pois estes estudos demonstraram que o aquecimento não altera o perfil de ácidos graxos do azeite, comprovando que não há uma mudança no perfil de gorduras, que se mantém de boa qualidade. Isso ocorre devido ao alto teor de antioxidantes presentes no azeite, moléculas que protegem as células de reações oxidativas. Assim, o azeite é capaz de manter a sua composição estável frente à oxidação térmica, sem que haja a formação relevante de compostos tóxicos ou gordura trans."

2 - O azeite de cor verde é melhor do que o dourado.
A ideia generalizada diz que a cor do azeite é fundamental na escolha. "Muitos consumidores preferem comprar azeites em tons verdes-dourados. E quando, visualizam azeites com colorações diferentes, acreditam que o produto esteja estragado. A crença de que o azeite amarelo é ruim, não é verdadeira visto que, os diferentes tons de azeite estão relacionados a variedade, as condições climáticas, a região e o ponto de maturação das azeitonas colhidas para a extração do óleo é que determinarão a cor", explica a especialista.

A cor do azeite indica a tonalidade da azeitona no momento de colheita e extração do azeite. A mudança na coloração deve-se ao processo de amadurecimento do fruto. Além disso, o estágio de maturação das azeitonas também interfere no sabor do azeite. No início da safra, normalmente as azeitonas estão mais verdes e, por isso, originam azeites mais amargos e picantes, já no fim da safra, normalmente os azeites são mais doces e suaves. O importante é saber o que diferencia um tipo de azeite do outro e como escolher o mais adequado para cada ocasião de uso, ou de acordo com a sua preferência particular de paladar.

3 - O azeite é como o vinho do Porto, melhora com o tempo.
Diferentemente do vinho, as características e as intensidades de sabor e aroma se mantêm melhor preservadas e são mais bem percebidas quando o azeite é "novo", ou seja, quando consumido em data mais próxima de sua fabricação. De acordo com a especialista, muitas propriedades do alimento são termo e fotossensíveis, ou seja, quando exposto constantemente a luz e ao calor, o azeite pode sofrer o processo de oxidação.

O azeite deteriora-se ao longo do tempo, estar exposto à luz ou ao ar e temperatura elevada provocam sua oxidação — por isso é melhor consumi-lo mais cedo do que mais tarde.

"Para manter por mais tempo suas propriedades o ideal fechar muito bem embalagem após o consumo, para evitar contato excessivo com o oxigênio, e guardar em um local fresco protegido de calor e luz excessiva", complementa.

4 - A acidez do azeite de oliva reflete no aroma e sabor.
Diferente do que muitos pensam, a "acidez" do azeite não está relacionada a sensação de sabor ácido que alimentos como, por exemplo, o limão proporciona. Segundo a nutricionista, "Não é possível sentir no paladar, o grau de acidez indicado na embalagem do azeite serve apenas para indicar a classificação do azeite".

Além disso, está relacionada ao teor de ácidos graxos livres da azeitona e só pode ser detectada por meio de testes laboratoriais. A acidez pode ser influenciada por alguns fatores, como qualidade da azeitona, pureza, maturação, estocagem e transporte, estando associada ao grau de degradação e oxidação do azeite. Levando isso em conta, um azeite com maior acidez apresenta maior oxidação e é nisso que se deve prestar atenção. Isso porque alguns produtos da oxidação de óleo são prejudiciais à saúde. Um azeite de boa qualidade não possui acidez maior do que 2% o que é o caso do portfólio Andorinha. As informações sobre a acidez do azeite, geralmente, podem ser encontradas no rótulo do produto.

Sobre a marca Andorinha
A marca Andorinha faz parte do Grupo Sovena. No Brasil, ela traz entre seus ingredientes mais de 90 anos de experiência e credibilidade. Os produtos Andorinha são produzidos de forma sustentável em Portugal em um Olival próprio e Lagar altamente tecnológico, a partir da seleção das melhores variedades de azeitonas.

Fonte: Assessoria
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28/01/2021

 Mitos e Verdades Sobre o Café
28.1.211 Comentários
Mais do que um símbolo forte gastronômico, o café é, em muitos momentos, um companheiro, um conforto ou um motivador.
O gosto pela bebida é quase unanimidade entre os nossos, como aponta pesquisa da ABIC (Associação Brasileira da Indústria do Café) que mostra que ela é figurinha carimbada nas mesas de 98% das casas brasileiras. Quer mais? Somos o maior exportador do produto e responsável por, aproximadamente, um terço da produção mundial. Não é pouca coisa, não é mesmo?
café
Com tanta gente consumindo, permanece sempre constante uma discussão sobre seus benefícios (e eventuais malefícios) para a saúde e sobre qual a melhor forma de prepará-lo. Para esclarecer algumas dúvidas, vamos de mitos e verdades?
Maíra Teixeira, barista e torrefadora de café, nos ajuda nessa e elencou algumas curiosidades sobre essa bebida que é uma das paixões nacionais.

Mitos e verdades sobre o café:


Escreve-se café "Espresso" e não "Expresso"

Verdade
Sim, o correto é com S. O motivo é que respeita-se a origem do nome da bebida, que é italiana.

A torra do café influencia nos aromas e sabores

Verdade
Primeiro, precisamos entender que o café também pode ser apreciado, assim como o vinho e a cerveja. E pode ter diferentes tipos de aromas e sabores. O café também nos proporciona uma experiência sensorial. O torrefador é o profissional capacitado para torrar café e desenvolver perfis de torras diferentes para o café verde (cru). É ele quem decide qual grau de torra é o ideal para o café escolhido.
Lembrando também que o café cru, assim como a uva do vinho, traz em si características do próprio local onde foi plantado (terroir), microclima do local e processamento pós colheita. Isso faz com que o torrefador já tenha algumas informações importantes na hora do estudo de torra, trazendo ainda mais precisão.
A torra clara, por exemplo, traz ao café uma complexidade sensorial interessante, com mais acidez e notas aromáticas florais e frutadas. É uma bebida mais suave no paladar, mas muito complexa no aroma. Agradável e sempre surpreendente.
A torra de cor média é a preferida dos brasileiros, trazendo uma alta doçura, um pouco mais da intensidade do caramelo e chocolate. Geralmente uma bebida que o público em geral mais se identifica, boa para se tomar no dia a dia.
A torra escura, que é um padrão da marca Starbucks, é muito comum para os americanos. Tem ainda mais intensidade e força, trazendo um amargor específico de torra. Um fator importante de se observar na torra escura é que ela precisa ser muito bem feita para se tornar mais agradável. Se passar do ponto, ela pode ser uma experiência negativa para quem toma, aquele famoso "gosto de queimado", que, vale frisar, não é o gosto de café.

Café faz mal para a saúde

Mito
Se não ingerido em excesso, o café pode ser um aliado da sua saúde. Ele é rico em minerais como ferro, zinco, magnésio e potássio. O grão também conta com ácidos clorogênicos, que ajudam na redução da glicose e insulina, prevenindo a diabetes tipo 2.

Café atrapalha a absorção de ferro

Verdade
A cafeína e o tanino que estão na composição do café atrapalham a absorção do ferro no corpo. Mas calma aí, não precisa parar de tomar café (até porque os benefícios são muitos)! O ideal é que quem tenha uma baixa taxa de ferro no corpo não consumir café logo após as refeições, porque a probabilidade da bebida atrapalhar a absorção do nutriente é maior. Espere duas horas depois da refeição. Quem não tem problema de falta de absorção de ferro, pode tomar tranquilo seu cafezinho após a refeição. E, claro, é sempre bom reforçar que tudo em excesso faz mal. Então foque na qualidade do café e não na quantidade. Uma informação importante é que café arábica tem menos cafeína que o canephora (robusta e conilon). Então o arábica atrapalha menos a absorção do ferro.

Café espresso tem mais cafeína que o coado

Verdade
Alguns estudos mostram que o café espresso tem quase duas vezes mais cafeína do que o café coado, em análises feitas em 60ml de cada tipo de bebida. Isso se dá porque a quantidade de pó utilizada é praticamente o dobro do que é utilizado para o coado. ⁣Fatores como pressão da água na máquina de espresso também influem no resultado, extraindo com mais força os compostos do café. Métodos de extração de café por pressão extraem mais e mais rápido.

Não pode ferver a água do café

Mito
Primeiro de tudo: garanta sempre que a água utilizada seja sempre filtrada, garantindo assim que não vá um gosto residual de cloro da água da torneira para o café. Agora, sobre a fervura da água, principalmente em cafés de alta qualidade com torras claras a médias, precisamos de alta temperatura para conseguirmos extrair todas os solúveis e compostos positivos do café. Ou seja, pode sim ferver a sua água para o café. Ele vai ficar ainda melhor.

Posso consumir quanto café eu quiser

Mentira
Consumido em excesso, o café pode causar agitação e insônia. A quantidade indicada para um adulto é de, no máximo, 400 mg de cafeína por dia (3 xícaras de café aproximadamente).

Queijo e café combinam

Verdade
Queijo é uma das melhores harmonizações com o café. Quer um exemplo? Tente a combinação do café espresso com o aclamado queijo italiano Grana Padano. A harmonização neste caso acontece por similaridade (bebida potente, comida potente). A força do sabor deste queijo evidencia as qualidades do espresso, aumentando doçura e acidez.

Informações: Assessoria
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01/10/2020

10 Dicas ao Fazer Compras nos Supermercados
1.10.201 Comentários
Todos estamos vendo a mudança de preços nos mercados. Com quem conversamos sobre isso reclama como tudo está ficando caro. É necessário se esforçar para conseguir economizar e fazer boas compras. 
Planejamento e um pouco de pesquisa podem ajudar muito na hora de ir ao supermercado, então listo hoje 10 dicas para te ajudar nas compras:


1- Não saia de casa sem uma lista

É muito importante se manter focada e sair de casa sabendo o que você realmente precisa. Uma lista por escrito é fundamental antes de ir fazer compras. Dê uma organizada na despensa e anote o que é necessário comprar. 
Nada pior que chegar no mercado e pensar: será que tem farinha? E agora? compro ou não? Ah, melhor comprar... chega em casa e tinha farinha. Pronto, lá se foi um item a mais no preço final.

2- Faça compras em atacados

Os atacados normalmente tem melhores preços em compras de maior volume. Nem tudo você irá usar, mas principalmente produtos de limpeza valem a pena. Uma caixa inteira de pastas de dentes pode ser cara hoje, mas de um jeito ou de outro você irá usar e com certeza essa mesma pasta de dentes estará mais cara daqui um ou dois meses.
Outra opção é dividir a compra com parentes ou amigas. 

3- Acompanhe as promoções

Existem aplicativos e sites com as promoções dos mercados, então vale a pena acompanhar essas promoções para saber o dia certo de ir às compras ou até mesmo como comparação entre supermercados.

4- Cuidado com as promoções

Parece estranho eu dizer para acompanhar as promoções e logo em seguida para ter cuidado com elas, mas sim, isso é real. 
Mercados colocam um item em local estratégico em promoção, por exemplo, vinagre da marca X (normalmente uma marca conhecida) em promoção, mas se você for até a prateleira de onde ficam os vinagres, podem existir outros vinagres da marca Y ou Z mais baratos. 
Se você não se importar com a marca, vale ficar atenta e sempre conferir na prateleira para comprar o mais barato.

5- Faça cálculos

Parece absurdo, mas você pode ser enganada de várias formas se não começar a observar e fazer cálculos. Olha só 2 exemplos: o pacote de papel higiênico com 12 rolos e o de 16 rolos pelo mesmo valor. Você compraria o de 16 rolos, né? Mas você observou a metragem do rolo? Existem rolos de papel higiênico com 60, 30 e pasmem, já vi com 20 metros! Se os rolos do pacote de 12 metros forem maiores, pode ser que vale a pena levar esse.
Outro exemplo: iogurte natural 900ml e iogurte natural de 1 litro. compare os preços e as quantidade para não levar menos pagando mais. 
Ah, em falar em iogurte, bebida láctea (que é mais barata) não é iogurte! Leia aqui: Bebida láctea x Iogurte

6- Dê uma chance às linhas dos mercados

Eu já fui muito bem surpreendida pelas marcas próprias dos mercados. Vale a pena dar uma chance a eles: Qualitá, Taeq, Dia%, Carrefour, entre outras.

7- Cheque as prateleiras "perto do vencimento"

Quase todo supermercado tem uma (ou mais) prateleiras de produtos perto do vencimento. Se for algo que você já vai comprar e realmente usar, sempre vale a pena, pois os preços são bem baixos. Agora não vale levar só porque está barato.

8- Fazer é mais barato que comprar

Sempre que puder, faça sua própria comida. Além de muito mais saudável é bem mais barato cozinhar seu feijão ao invés de comprá-lo pronto na caixinha, fazer seu hambúrguer ao industrializado, entre muitas outras coisas.

9- Converse

Fale com parentes, amigos, vizinhas. Pergunte onde eles fazem as compras, quais marcas usam. Você pode ter muitas dicas de pessoas que confia e assim conseguir economizar.
Eu mesma já troquei o amaciante (eu era fiel a uma marca) por indicação de uma amiga, depois que eu comentei que a roupa dela estava cheirosa. 


10- Não vá fazer compras com fome

Parece óbvio, mas não é. Não vá as compras com fome. Existem estudos que comprovam que compramos mais produtos sem necessidade quando fazemos compra com fome. 
O cérebro entende que ele precisa de comida e você, no impulso, vai pegando...
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21/07/2020

Cursos Online para Aprender a Cozinhar
21.7.200 Comentários
Com a mais de 100 dias de isolamento social por conta da pandemia do novo coronavírus, muitas hábitos e costumes foram mudando. Com tanto tempo em casa, as pessoas começaram a se arriscar na cozinha e testar novas receitas nesses momentos de quarentena. Mas, se com o calor já estávamos empenhados na cozinha, agora com a chegada do inverno, as aventuras gastronômicas ficaram ainda mais gostosas. Para você curtir esse momento, a Curseria, plataforma de cursos online, disponibiliza cursos com professores renomados em suas áreas, para aprender a cozinhar e a fazer as melhores receitas em casa.

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Aprenda técnicas e receitas com Henrique Fogaça

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Para preparar um sushi do mais alto nível gastronômico com as técnicas e passo a passo de um incrível sushi, o chef Jun Sakamoto, dono de uma estrela Michelin, conduz o aluno a 10 aulas onde irão aprender a escolher os melhores ingredientes, a forma de preparo, os utensílios e até as melhores bebidas para acompanhar o sushi.

Alimentação saudável com Bela Gil

Já para quem prefere uma alimentação mais saudável, vegana e com dicas fáceis para fazer pratos no dia a dia, Bela Gil ensina uma alimentação que faz bem para seu corpo e mente. Durante as aulas, ela mostra como ampliar sua visão sobre a comida e ter autonomia na cozinha para preparar alimentos saudáveis, nutritivos, saborosos e sustentáveis.

Churrasco Perfeito com Rogério deBetti

Por fim, se você é fã de churrasco e quer fazer o churrasco perfeito, deBetti, um dos melhores churrasqueiros do mundo, ensina segredos e técnicas, com métodos exclusivos para que você domine o passo a passo para alcançar a perfeição na grelha e saber preparar a carne corretamente.
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