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23/01/2019

Dicas de Congelamento
23.1.190 Comentários
Na correria do dia a dia, quase nunca há tempo para preparar uma boa e elaborada refeição na cozinha. Por isso, a praticidade da comida congelada é muito conveniente, mas requer alguns cuidados simples – que muitos não seguem – para não prejudicar o sabor do alimento ou a nossa saúde.

Antes de tudo, é preciso diferenciar comida congelada de comida pronta. Uma coisa é aquela pizza que já vem toda preparada, a torta de frango ou o yakisoba, que só precisam de alguns minutos no forno e voilá. Outra coisa, completamente diferente, são os alimentos que nós preparamos e congelamos para usarmos posteriormente.

Segundo a nutricionista Luiza Torquato, as comidas prontas congeladas têm uma composição nutricional desbalanceada. “Muitas vezes, há ingredientes de uso exclusivamente industrial, que atuam como aditivos alimentares para estender a duração dos alimentos e dar características sensoriais que os deixem mais atraentes e palatáveis”, afirma. Sobre esses alimentos, ela é taxativa: “Esse tipo de comida deve ser evitado.”

Portanto, congelar comidas frescas é o caminho ideal. Sabemos que o tempo pode ser um empecilho para muitos e por isso sugerimos que o preparo ocorra num único dia da semana, já planejando as próximas refeições.

Dicas para preparar comida congelada

Existem, porém, algumas recomendações importantes para realizar esse processo de congelamento:
  • Escolha ingredientes frescos, de preferência orgânicos e da estação, principalmente porque, além de mais saborosos, demoram mais para estragar.
  • Cozinhe os alimentos por menos tempo que o habitual e use menos sal e temperos, pois o processo de congelamento acaba amaciando a comida e realçando os sabores.
  • Após a comida estar pronta, resfrie-a rapidamente em uma panela destampada antes de prepará-la para a congelação. Uma forma é mergulhar a panela em água com gelo. Isso é recomendado para interromper o cozimento do alimento.
  • Outra boa dica é congelar carnes prontas que foram preparadas com molho, cozidas, assadas ou grelhadas. Se a carne estiver crua, congele porções individuais, limpas e sem tempero.
  • Lembre-se de que alimentos líquidos se expandem durante o congelamento, por isso sempre deixe algum espaço no recipiente.
  • A comida pode ser descongelada de um dia para o outro dentro da geladeira, esquentada no forno, no micro-ondas ou em banho maria.
  • É preciso consumir em até 24 horas e não se esqueça: um alimento descongelado não pode ser congelado novamente!

Essas recomendações são importantes principalmente para a sua saúde, pois aumentam a durabilidade dos alimentos. 
De maneira geral, comidas já preparadas duram cinco dias na geladeira e aproximadamente um mês no freezer. No entanto, é recomendado evitar congelar ovos cozidos, macarrão sem molho, maionese, pratos com creme de leite ou queijos cremosos, pois são alimentos que perdem suas características quando congelados.

A temperatura da geladeira deve ser sempre inferior a 5ºC e o congelador nunca deve estar acima de 18ºC negativos. É preciso tomar cuidado com a superlotação. O ar frio deve circular bem entre os alimentos, portanto se possível, eles devem ficar afastados uns dos outros e das paredes.

É fundamental também ficar atento à vedação dos eletrodomésticos. Para isso, há um teste: feche a porta sobre um pedaço de papel – pode ser uma folha sulfite. Se, após a geladeira estiver fechada, você conseguir puxar a folha, é hora de trocar a vedação.

Fonte: Ativo Saúde
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21/01/2019

Alimentos Inibidores de Apetite Naturais
21.1.190 Comentários
Matar a fome não depende somente do quanto você come. A saciedade é provocada também pelas características do que foi consumido. Alimentos que podem ser chamados de inibidores de apetite naturais são geralmente ricos em fibras, pois elas ocupam um espaço maior dentro do estômago e têm digestão mais lenta — o que nos dá a sensação de que estamos satisfeitos.
Os alimentos ricos em fibras demoram mais tempo para serem mastigados por conta de sua textura mais firme. 

Foto: Melinda Stuart
Além das fibras, as proteínas e as gorduras também ajudam a diminuir a fome mais rapidamente. Alimentos com essas características podem funcionar como inibires de apetite porque estes nutrientes também levam mais tempo para serem digeridos, adiando a aquela sensação de “estômago vazio”.

Inibidores de apetite e a perda de peso

Esses alimentos são particularmente importantes para pessoas que estão tentado ajustar sua dieta e diminuir a quantidade de comida ingerida diariamente. Deve-se lembrar, porém, que isso é apenas uma parte do processo.
É preciso ter toda uma alimentação saudável e equilibrada, além de praticar atividade física regularmente, controle do estresse e passar por acompanhamento médico frequente para se alcançar o peso desejado.

Quais são os inibidores de apetite naturais?

Vamos então à lista de alimentos que têm essa característica. Aposte neles para ter mais saciedade ao longo do dia!

Alimentos ricos em fibras
  • Folhas como acelga, escarola, repolho, couve manteiga, alface de tipos variados, agrião e rúcula. Para preservar as fibras, é importante que sejam consumidas inteiras ou apenas rasgadas em pedaços grandes, pois se forem picadas muito finas o poder de saciedade é reduzido consideravelmente;
  • Legumes em geral como pepino com casca, cenoura, abóbora, quiabo, cebola, beterraba, berinjela etc. O ideal é consumi-los crus e em pedaços maiores ou até mesmo inteiros. Se for cozinhar, tente deixar al dente para preservar as fibras;
  • Frutas secas como damasco, ameixa preta seca, banana passa, tâmara, uva passa etc.;
  • Pães, bolachas e torradas integrais, de preferência os que contêm grãos, pois apresentam quantidades maiores de fibras;
  • As leguminosas como feijão, ervilha, lentilha, grão-de-bico e soja, se consumidas com a casca mais íntegra também fornece fibras;
  • Aveia, seja floco ou farelo, tem uma propriedade interessante. Suas fibras, quando chegam no estômago, formam uma espécie de gel que traz a sensação de saciedade. Assim, barras de cereais que tenham aveia, ou mesmo castanhas e frutas secas, podem ajudar. O importante é que elas não tenham açúcar, pois ele eleva o índice glicêmico, que aumenta a fome.

Alimentos ricos em proteína
  • Ovo, queijos, iogurtes e tofu (“queijo” de soja) são as principais escolhas neste grupo de alimentos.

Alimentos ricos em gordura saudável
  • Oleaginosas: castanhas, nozes, amêndoa, pistache, macadâmia etc. É importante, contudo, prestar atenção na quantidade consumida, pois geralmente as oleaginosas são bem calóricas;
  • Frutas como abacate e azeitonas;
  • Linhaça ou chia, que além de gordura também têm fibra.

Como criar uma rotina alimentar para sentir menos fome

Obviamente, o desafio é juntar essas famílias de alimentos mencionados que dão mais saciedade. Experimente, combine, brinque com essas possibilidades na cozinha. O importante é ter horários regulares para se alimentar, seja de três em três horas ou quatro em quatro horas. Crie um hábito nesse sentido e siga-o à risca.
É preciso também tomar bastante água ao longo dia, para evitar que o intestino fique preso devido à quantidade de fibras na dieta. Se o indivíduo começar a sofrer com gases e diarreia, procure um nutricionista para lhe ajudar a balancear melhor sua dieta.

Adaptado de: Ativo Saúde
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18/01/2019

Salada no Pote - Dicas de como Montar
18.1.190 Comentários
Boa opção para quem não quer fugir da dieta – ou para os preguiçosos de plantão –, a salada no pote tem como objetivo substituir uma refeição mantendo o seu cardápio saudável.

Ela é literalmente o que o nome diz: uma salada que vem dentro de um pote de vidro e que tem tudo o que a salada tradicional já tem, só que com a praticidade de poder levá-la para qualquer lugar e não deixar a boa alimentação de lado.


É possível fazer porções para até três dias, mas antes de começar é interessante seguir algumas dicas básicas. Confira abaixo:

Como montar uma salada no pote?

Siga estes quatro passos e veja como é simples montar a sua.

1. Aposte no vidro
Prefira potes de vidro e que fechem bem. Os de plástico pode ser usados, contanto que sejam próprios para alimentos. Diferentemente de outras vasilhas, o vidro não possui bisfenol A, substância tóxica que pode aparecer com a variação de temperatura e causar problemas de saúde como a diabetes ou até câncer.

2. Acerte na escolha dos ingredientes
Não são todos os alimentos que aguentam o tranco de passar alguns dias na geladeira. É indicado evitar alimentos como batata palha, que amolece com rapidez.
Curte queijos? Esses aí também precisam de uma atenção especial. Eles azedam fácil, então é bom acrescentá-los apenas ao pote que irá ser consumido no dia. Já para os molhos, aposte no azeite e mostarda, porque eles não mudam sua propriedade mesmo depois de três dias refrigerados.
Escolha sempre uma proteína, e um tipo de carboidrato - além de muitas folhas, que ajudarão a manter a saciedade.

Castanhas, nozes e grão-de-bico são ótimas adições para as receitas e causam saciedade rapidamente. As oleaginosas desempenham esse papel graças às gorduras boas de suas composições.
O tomate traz um doce na preparação e é rico em antioxidantes, que combatem os radicais livres associados ao câncer e envelhecimento precoce da pele.
As folhas escuras, como rúcula, agrião e couve, também devem fazer parte da composição, por serem fontes de ferro, ácido fólico, magnésio e vitamina K.
A salada ideal é montada com 40% de vegetais, 30% de carboidratos, 20% de proteínas e 10% de gorduras boas.
Na hora de temperar a salada, vá de azeite, vinagre, iogurte, limão, ervas frescas ou secas. Os molhos industrializados, sal em excesso, queijos amarelos, bacon, embutidos, maionese e creme de leite devem ser evitados, uma vez que são ricos em sódio e gorduras ruins.

3. Capriche na montagem
Na hora de rechear seu pote vale dividi-lo em três partes. Comece a montagem pelo fundo, seguindo o passo a passo abaixo, que é super simples:
Reserve o fundo para o molho. Vale os já citados — azeite e mostarda –, além de iogurte.
No meio, entram os ingredientes mais pesados, como proteínas — frango é uma boa opção –, além de grãos e legumes.
Já o topo é reservado para as folhas (agrião, alface, rúcula). Evite que as folhas fiquem em contato com o molho para não murcharem.

4. Potencialize o sabor
A ideia é comer no recipiente, então não faça cerimônias na hora de chacoalhar o pote. É dessa forma que você consegue que o molho presente no fundo do pote tempere toda a salada. Mas atenção com a quantidade. Para que os alimentos se misturem, o pote não pode estar muito cheio. 
Procure deixar um dedo de folga entre a última folha e a boca do pote.

Adaptado de: Revista corpo a corpo e Ativo saúde
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16/01/2019

Leite Vegetal
16.1.190 Comentários
Iogurtes, queijos, manteiga e leite são alimentos comuns na mesa das pessoas. Mas, de uns tempos para cá, muito se fala sobre alimentação vegetariana e de outras alternativas aos alimentos de origem animal, como o consumo de leite vegetal, por exemplo. Você já ouviu falar de leite de castanha, de amêndoas, arroz ou coco?


Leites vegetais podem ser uma excelente pedida para quem pratica esportes ou não consome lactose. Ricos em antioxidantes, vitaminas, minerais e compostos em sua maioria de gordura saturada boa e triglicérides de cadeia média – que ajudam a diminuir o colesterol ruim –, o leite vegetal é rapidamente metabolizado no fígado como fonte energética.

E tem mais razões para pensar em aderir ao consumo do leite vegetal. Algumas dessas bebidas ainda possuem boas quantidades de ferro e de fibras solúveis e/ou insolúveis, que melhoram o funcionamento intestinal, diminuem o colesterol e mantém os níveis de açúcar no sangue mais estáveis.

Tipos de leite vegetal

Além de saborosos, estes leites são riquíssimos em antioxidantes, o que os torna interessantes para quem pratica esportes, onde há aumento na produção de radicais livres.

Mas, atenção: o leite vegetal tem características diferentes, dependendo do grão que você escolher.
Leite de arroz, por exemplo, é fonte de vitamina D, cálcio e mais rico em carboidratos, o que o torna uma opção bacana para um pós-treino, quando há a necessidade de repor o glicogênio muscular utilizado na corrida.
Leite vegetal de castanhas é fonte de selênio e vitamina E. Ele também tem um poder de saciedade grande, já que é rico em gorduras boas.
Leite de amêndoas, indicado principalmente para quem está controlando o peso ou tem problemas de gastrite, é rico em zinco, cálcio, magnésio, ferro e potássio. Ele é mais indicado para quem está corrigindo seus níveis de colesterol, já que tem o poder de aumentar o HDL e diminuir o LDL (colesterol bom e ruim, respectivamente).
Leite de coco tem capacidade antifúngica e antiviral, já que é rico em um componente chamado ácido láurico, que protege os intestinos de bactérias nocivas.

Receita de leite vegetal

Preparar um leite vegetal em casa é muito simples. Basta levar ao liquidificador 500 g da castanha que preferir, ou lascas de coco seco na mesma quantidade e adicionar água morna até cobrir o conteúdo. Bata em velocidade média por três minutos e despeje o liquido em um guardanapo de pano limpo ou voal.

É necessário torcer o conteúdo até que o leite seja coado naturalmente para fora do guardanapo. Ele pode ficar na geladeira por até três dias.
É uma ótima opção para bater com frutas e fazer um smoothie ou adicionar em receitas. 

Os resíduos que sobrarem são fibra pura e podem ser utilizados para salpicar frutas, ou compor receitas de pães e bolos, farofa, patês, ou que preferir.
Dica: Leve ao forno por 30 minutos e faça uma farinha seca, que dura mais e pode ser utilizada no preparo de diversas receitas.

Nas prateleiras

Para quem não tem tempo de preparar sua própria bebida vegetal já existem opções prontas nos supermercados e lojas de produtos naturais. Fique de olho na composição e tabela nutricional.
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15/01/2019

Dicas para Controlar as Porções de Comida do seu Prato
15.1.190 Comentários
Você provavelmente já ouviu falar que controlar as porções de comida que você coloca no prato traz diversos benefícios para o corpo e que, muitas vezes, é a chave para a perda de peso, meta de muitas pessoas.
Faz todo o sentido: comendo porções menores você vai consumir menos calorias. Só que nem sempre é tão simples assim. Há muitas pessoas que não conseguem emagrecer porque cometem excessos, independentemente do volume de alimento ingerido.

Foto: Ella Olsson

Isso porque é fácil exagerar quando se tem por perto enormes porções em restaurantes, embalagens (tamanho gigante!) nos supermercados e tudo o que você quiser (e puder!) comer nos bufês.
Por isso, para que a rotina alimentar seja equilibrada, é importante acertar tanto na parte qualitativa quanto na quantitativa da dieta.

Lembre-se sempre de que nutrientes em excesso não trarão benefícios extras. Ao contrário: eles podem prejudicar o equilíbrio do metabolismo, além de resultar no temido ganho de gordura corporal e no desequilíbrio na interação de nutrientes.

Por outro lado, ingerir porções menores que as recomendadas influencia negativamente no seu desempenho físico e cognitivo, minando os seus recursos imunológicos e a sua capacidade de se adaptar ao estresse, por exemplo.

Dicas para controlar as porções de comida e ganhar mais saúde


1. Coma apenas o que estiver com vontade
Caso contrário, você corre o risco de ingerir uma série de outros alimentos e, mesmo assim, não sentir-se satisfeito. Mas controle a quantidade, e se o alimento for muito calórico, prepare-se para ingerir apenas uma pequena porção.

2. Não se preocupe em comer tudo
Ao jantar fora, algumas pessoas limpam o prato, mesmo quando já estão satisfeitas e a porção é gigante. Se você é também é assim, não caia nesta armadilha. Obedeça aos sinais do seu corpo.
Peça para que o garçom embrulhe as sobras assim que você sentir que já comeu o suficiente para não sentir mais fome. Desta forma, você não continuará comendo e ainda economizará na refeição seguinte.

3. Compre alimentos em porções individuais
Seja sincero: uma vez que um saco de batatas fritas grande é aberto, é muito difícil você parar de comer antes que ele termine. Por isso, compre lanches individuais para não consumir mais do que deve.
Caso você prefira economizar comprando pacotes maiores, no entanto, divida o lanche em pequenos saquinhos assim que chegar em casa.

4. Leia os rótulos cuidadosamente
Muitos alimentos e bebidas são embalados em porções maiores, com duas ou mais unidades. No entanto, as calorias e outras informações nutricionais que aparecem no rótulo são para apenas uma unidade.
A menos que você leia com cuidado, pode estar consumindo mais calorias do que pensa. Então é bom certificar-se de verificar o número de porções por embalagem em primeiro lugar e, em seguida, comer ou beber apenas uma unidade.

5. Use pratos menores
Diminuir a louça da sua casa também pode ajudá-lo. O psicólogo norte-americano Brian Wansink, autor do livro Mindless Eating, fez uma pesquisa com 85 especialistas em alimentação e provou que isso realmente funciona.
Para alguns, ele ofereceu sorvete em uma tigela pequena, e para outros em um pote maior. Mesmo os especialistas, que deveriam conhecer essa regra, caíram na armadilha e se serviram com 31% mais sorvete na tigela grande.
Por isso, use pratos, tigelas e copos menores para as suas refeições. Além disso, prefira as colheres pequenas para servir os alimentos mais calóricos, com coberturas e molhos, e os grandes para os itens com baixo teor calórico, como os vegetais.

6. Salada: uma ótima aliada
Evite comer alimentos calóricos quando estiver fome. Faça antes uma refeição equilibrada e deixe a guloseima apenas para degustação.
Atente-se, ainda, para o fato de que durante esse processo de reeducação alimentar você ficará tentado a comer porções maiores em alguns casos.
Para fugir da vontade súbita, complete o seu prato com baixas calorias vegetais, como aipo, cenouras ou folhas verdes. Por serem muito ricos em fibras, eles vão auxiliar na sensação de saciedade sem acrescentar muitas calorias ao prato.

7. Espere antes de encher o segundo prato
Se você já comeu, mas ainda está com fome, tente esperar 10 minutos antes de repetir. Seu estômago precisa desse tempo para sinalizar ao cérebro que está satisfeito.
Então, em vez de ir para o segundo prato de macarrão, tente se distrair com algo, conversando com alguém ou lendo, caso esteja comendo sozinho. Se você estiver realmente com fome, depois desse tempo sirva-se novamente, mas opte por alimentos de baixa caloria.

Fonte: Ativo Saúde
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14/01/2019

6 Comidas para Provar em Londres
14.1.190 Comentários
Londres pode não ser reconhecida por sua gastronomia, que não é mundialmente renomada como a culinária francesa ou italiana por exemplo - porém, é possível encontrar cozinhas do mundo inteiro passeando pela capital Inglesa. 

12019/Pixabay
Em Londres, existem pubs, bares e restaurantes para todos os gostos e de variadas culturas diferentes. Em uma breve caminhada pela cidade, é possível encontrar restaurantes indianos, japoneses, árabes, vietnamitas e até mesmo brasileiros, representando a gastronomia do mundo todo. 

Porém, quando um intercambista ou um turista chega em um lugar diferente e deseja conhecê-lo por completo, se aprofundando em suas origens, nada melhor do que começar provando a gastronomia local. Por isso, no artigo de hoje, iremos conhecer 6 comidas tipicamente britânicas que não podem ficar de fora do cardápio dos turistas que estão de passagem pela capital inglesa. 

NickFewings/Unsplash

1. Fish and Chips 

Uma das comidas mais conhecidas e clássicas da Inglaterra é o tradicional prato de peixe acompanhado de batata frita. A origem da receita é muito antiga, sendo difícil saber a exata história por trás de seu surgimento - os Irlandeses inclusive reivindicam autoria do prato! 

O prato é simples: um filé de peixe empanado, frito e temperado com sal, vinagre e malte (geralmente leva cerveja na receita). E é claro, para acompanhar, uma generosa porção de batata frita e ervilhas frescas ou em formato de purê - guarnições aliás bastante frequentes nas refeições inglesas. Você pode experimentar tanto em restaurantes quanto em feirinhas de rua – muito populares nos finais de semana dos ingleses. 

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2. English Breakfast 

Outro prato extremamente típico e popular na terra da rainha é o típico café da manhã inglês. É um prato bem reforçado que contém ovos, bacon, feijão ao molho de tomate (baked beans), pão torrado, cogumelos, hash browns (tipo um bolinho de batata ralada frito) e linguiça - alguns ainda incluem chouriço. O prato é, com certeza, um pouco alternativo para o paladar do brasileiro, que geralmente prefere algo mais “leve” logo de manhã. 

O English Breakfast é encontrado por toda a cidade por preços bem convidativos e, com certeza, é uma ótima opção para quem busca começar o dia de passeios com bastante energia. 

FitNish/Unsplash

3. Pie and Mash 

Por Londres, “pie” é uma torta salgada e não um bolo ou torta doce – como nós brasileiros estamos mais acostumados! Os britânicos são grandes fãs de tortas salgadas, que são servidas em diferentes formatos e, geralmente, são servidas de forma individual ou em potinhos, neste caso a massa fica apenas por cima, como uma espécie de “tampa”. 

O recheio tradicional é de carne - de vaca ou cordeiro - e rim - o que pode não ser muito atrativo para diversas pessoas - porém, existem vários outros tipos de recheios disponíveis nos restaurantes pela cidade. 

A versão original também é acompanhada por purê (que dá nome ao prato, traduzido literalmente como “Torta e Purê”) e ervilha. E geralmente ele é combinado com uma pint de cerveja (medida do copo de chope de 500 ml) para beber, mas também vai bem com diversas receitas de drinks - que tal aproveitar para provar o tradicional Pimm's, um licor de frutas misturado com refrigerante de limão que bomba por lá no verão? 

Aqui você pode conferir também algumas inspirações e receitas de drinks para compor perfeitamente a sua refeição. 

4. Jacket Potato 

As Jacket Potato são nada mais batatas assadas (e também encontradas como Baked Potatos), parecidas com as que comumente encontramos por aqui com diversos tipos de opções de recheios. Porém, em Londres, é comum encontrá-las recheadas com queijo ou feijão ao molho de tomate (ingrediente comum por lá, pode parecer estranho a princípio, mas a combinação acaba sendo bem interessante). O termo Jacket (jaqueta em português) se refere à crocância que se dá a casca da batata depois de assada. 

5. Shepherd's Pie 

Outro prato bastante comum é a Shepherd's pie, que na verdade não vem no formato tradicional de torta, apesar do nome, se assemelhando mais ao escondidinho de carne que estamos acostumados a encontrar no Brasil. “Shepherd” significa pastor, e no caso do prato é associado especificamente àqueles que cuidam de carneiros, pois seu recheio é justamente é feito com carne moída cordeiro (existe a versão feita com carne de vaca, porém aí ela é chamada de “cottage pie”). 

Jelleke/Unsplash

6. Scones 

É bem provável que você conheça a fama do tradicional “chá das cinco” Inglês, e os scones são um dos acompanhamentos normalmente servidos durante essa ocasião. Eles são uma espécie de bolinhos feitos de aveia, cevada ou trigo, e normalmente são servidos acompanhados de geleias de frutas e creme ou manteiga - de fato são perfeitos para um chá da tarde, não é mesmo? 

Quando você fizer seu plano de viagem para conhecer a charmosa capital do Reino Unido, não se esqueça de incluir no roteiro de viagem passeios gastronômicos para saborear as delícias locais. Assim, você vai conhecer de pertinho um pouco mais sobre a cultura inglesa de uma das melhores maneiras possíveis: pelo paladar!

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09/01/2019

Pasta de Amendoim - Benefícios e Como Fazer
9.1.190 Comentários
Pasta de amendoim, ou manteiga de amendoim, é um alimento que se tornou bastante popular devido a sua utilização por praticantes de atividades físicas e também pessoas que desejam melhorar a saúde de forma geral.
Esse interesse parte do fato de a pasta ser rica em nutrientes, o que proporciona diversos benefícios. Conheça quais e como aproveitá-los:

Propriedades

A pasta de amendoim é fonte de vitaminas e minerais – como manganês, cromo, cobre, molibdênio e ácido oleico –, além de antioxidantes como o resveratrol (o mesmo presente nas uvas).
Ela ainda é uma fonte de energia bastante equilibrada e que fornece todos os três macronutrientes: carboidratos, proteínas e gorduras.

Benefícios da pasta de amendoim

A pasta de amendoim é muito utilizada por praticantes de atividades físicas devido à sua alta quantidade de proteína por porção (aproximadamente 4 g em cada colher de sopa).
Além disso, costuma ser aliada de quem quer perder peso, já que suas quantidades de fibras e gorduras monoinsaturadas auxiliam no aumento da saciedade e, consequentemente, na diminuição da ingestão de alimentos com alta densidade calórica.
A gordura auxilia também na absorção de vitaminas lipossolúveis (vitaminas A, D, E e K).

Boa para o coração

A pasta de amendoim é rica em gorduras monoinsaturadas, as chamadas “gorduras boas”. Elas contribuem com a saúde do coração.
Além disso, a presença de potássio ajuda os rins a filtrar o sangue e manter o sistema nervoso central em ordem, o que reflete na regulação da pressão arterial.

Ajuda a emagrecer

A pasta contém três macronutrientes (gorduras, proteínas e carboidratos) e grande quantidade de fibras que promovem sensação de saciedade – ou seja, afastam a fome por mais tempo e reduzem a chance de deslizes na dieta.
Isso é muito bom, principalmente, para pessoas em regimes restritivos.

Dá energia antes, durante e depois do treino

A pasta de amendoim pode ser muito útil tanto no pré-treino quanto no pós-treino por ter uma ótima quantidade de proteínas.
Na refeição pré-treino ela ajuda os praticantes de atividades físicas por causa de sua boa fonte nutricional, que dá mais energia. Além disso, o consumo de um carboidrato com pasta de amendoim neste período diminui o índice glicêmico e evita a hipoglicemia no exercício – mal-estar que ocorre quando o nível de açúcar no sangue fica muito baixo.
Na refeição pós-treino é importante para repor as perdas de nutrientes e colaborar com a construção da massa muscular.

Como consumir?

A pasta de amendoim pode ser facilmente incorporada a refeições, já que permite inúmeras combinações, como com sanduíches, bolos, sobremesas e até mesmo saladas.
Para obter seus benefícios nutricionais é importante optar pela versão pura (sem adição de açúcar, adoçante, aditivos ou outros ingredientes).
Além disso, o ideal é que a pasta de amendoim seja comprada e armazenada em pote de vidro ao invés de potes plásticos, já que eles contêm uma substância chamada bisfenol que pode causar diversas alterações na função fisiológica, como infertilidade, alergias alimentares, alterações na função do fígado, entre outras.

Quanto por dia?

O ideal é consumir aproximadamente 2 colheres de sopa de pasta de amendoim por dia, por volta de 30 g. Isso é o necessário para aproveitar os benefícios.
Vale lembrar que a quantidade pode variar para cada pessoa Atletas, por exemplo, podem consumir maiores porções.

Como fazer pasta de amendoim?

Ingredientes
1 xícara de chá de amendoim torrado, sem pele e sem sal
1 colher de chá de açúcar cristal (pode ser mel, açúcar mascavo ou demerara)
1 colher de chá de óleo de coco

Modo de preparo
Em fogo baixo, deixe o amendoim soltar seu óleo por cerca de 5 minutos, apenas para esquentar, sem torrar. Leve ao processador ou liquidificador e bata até virar uma pasta.
Acrescente o açúcar e o óleo de coco, bata mais um pouco. Está pronta sua receita de pasta de amendoim.

O ideal é armazená-la em vidro e fora da geladeira para não endurecer.

Fonte: Ativo Saúde
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