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02/03/2018

O Amor aos Cogumelos
2.3.180 Comentários
Esse fungo (sim, fungo!) caiu na boa do povo brasileiro recentemente, com o aumento da oferta em supermercados, a popularização dos rodízios japoneses e a inclusão em vários pratos de restaurantes de massas a sanduíches. Mas a relação entre os homens e cogumelos vem de longe. No Egito antigo, já eram considerados presentes dos deuses. Não é para menos: trata-se de um alimento altamente nutritivo.


A família dos cogumelos (shiitake, champinon, shimeji…) oferece ajuda até a quem precisa perder ou manter o peso. Em uma pesquisa, voluntários toparam substituir a carne vermelha por 200 gramas desses fungos (o equivalente a um copo) em pelo menos três refeições semanais. Um ano depois, esse pessoal emagreceu mais do que a turma que não fez a troca. O mais importante é que foi fácil, fácil segurar o novo peso — geralmente, esse é o principal desafio de quem enxuga a silhueta.
E sabe por que o alimento ajudou a afinar as medidas? Basicamente pelo fato de ser quase desprovido de gorduras. Preste atenção: 100 gramas reúnem menos de 1 grama de lipídios (o nome oficial desse nutriente) e aproximadamente 50 calorias. Na mesma quantidade de contrafilé, por outro lado, temos 15 gramas de gorduras e perto de 300 calorias. Não à toa, já há quem defenda os cogumelos como bons substitutos da carne. Que tal incluir mais vezes no cardápio da semana?
Dicas: os cogumelos têm vida curta. Por isso, na hora da compra, pegue sempre os frescos. Evite cogumelos em conserva, que tem muitos aditivos e conservantes. Ao preparar, nada de descartar o talo. Ele é um dos redutos de betaglucanas, as fibras mais desejadas do alimento. 
Os cogumelos se destacam em laboratórios de pesquisa mundo afora por outra peculiaridade. Eles carregam em sua composição uma fibra especial, a betaglucana (também presente na aveia, por exemplo). Tal componente é considerado um belo imunomodulador. Traduzindo do cientifiquês: ele deixa a imunidade mais esperta para flagrar e atacar infecções e tumores.
Tem mais surpresas escondidas nos cogumelos. Como, no ambiente, eles são vítimas de investidas dos perigosos radicais livres, precisam encontrar maneiras de se defender. Uma delas é produzindo mais antioxidantes, como selênio, polifenóis e ergotionina. A vantagem, quando consumimos regularmente os tais fungos, é que aproveitamos essa qualidade para nossa própria defesa. Só não é muito indicado usar esse alimento tão rico apenas em receitas pouco equilibradas — como estrogonofe cheio de creme de leite. O bacana seria recrutá-lo para incrementar saladas, molhos e sopas. Cai bem até em sanduíches: basta colocá-lo no lugar dos frios. Versatilidade ofertada pela natureza.

Conheça os Tipos de Cogumelos


Portobello
Preferido dos franceses, é a versão madura do champignon. Daí o tom amarronzado. Com textura mais firme, pode ser usado na grelha ou na brasa. A sugestão é rechear com ervas, azeite e queijos, como o brie.

Champignon ou Cogumelo Paris
É o mais consumido no Brasil, conhecido apenas como champignon. Quanto maior, mais intenso é seu sabor. Está presente em saladas e diversas receitas, sendo ingrediente destaque no estrogonofe. Pode ser encontrado fresco, seco ou em conserva.

Shimeji
A cor do chapéu varia do branco ao cinza-escuro, mas não há diferença no sabor. É menorzinho e cresce em buquês. É bastante resistente ao cozimento e muito usado na culinária japonesa. O gosto fica mais intenso se salteado na manteiga.


Shiitake
Agrada muito pelo sabor e pela textura. A consistência esponjosa absorve o sabor de outros ingredientes. Vai especialmente bem em receitas encorpadas, como molhos e risotos. Maior e mais escuro do que o champignon, pode acompanhar pratos ou ser servido sozinho. É o segundo mais consumido no mundo.

Porcini
O mais vendido do mundo, também conhecido como Funghi Secchi, Ele é rico em proteínas e aminoácidos que ajudam a acelerar o metabolismo. Usualmente ele é encontrado desidratado e é muito usado em risotos.

Hiratake ou Ostra
Esta espécie é encontrada nas matas brasileiras. Seu chapéu pode medir até 10 centímetros de diâmetro e as cores variam entre branco, marrom, cinza, amarelo e salmão. Ele tem sabor delicado. A sugestão dos especialistas é consumi-lo cozido ou empanado, em forma de tempurá.

Pleorotus Salmão
Pela coloração alaranjada que explica seu nome, é bastante utilizado na decoração dos pratos. É firme e tem sabor acentuado. Além de enfeitar, vai bem no preparo de molho para massas. Pode ser encontrado fresco e desidratado.

Encontre muitas Receitas com Cogumelos clicando Aqui

Fonte: https://goo.gl/nGNCXq
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11/12/2017

Flores Comestíveis
11.12.170 Comentários
Você já foi a algum restaurante, pediu um prato e nele veio alguma flor?
Se não aconteceu com você ainda, logo pode acontecer, pois o uso de flores comestíveis está virando tendência.
Inúmeras espécies de flores podem fazer parte da nossa alimentação e muitas delas estão cheias de propriedades benéficas.

Foto: Fit Food Ideas

Antes de torcer o nariz para a idéia, lembre-se que couve-flor, brócolis e alcachofra são flores e fazem parte do nosso cardápio e muito tempo, então que tal dar uma chance às lindas flores?

Cuidados

- O ideal é comprar as flores diretamente com quem as planta para o uso na culinária, assim você tem certeza de estar comprando a flor certa, pois existem tipos muito parecidos, onde uma pode ser comestível e a outra não.
- Não coma flores que forem compradas em floriculturas ou que foram criadas para fins de decoração. Normalmente esse tipo de flor tem uma quantidade de agrotóxicos muito alta para durarem mais.
- Se você é alérgico a flores, é melhor evitar comê-las.

Foto: Ciclovivo

Espécies Comestíveis

- Capuchinha - dão um colorido lindo e combinam muito bem com saladas, seu gosto é levemente apimentado e podem ser usadas inteiras. é rica em vitamina C e tem ajuda na digestão.
- Amor Perfeito - a linda amor perfeito tem um sabor levemente doce, e ficam lindas ornamentando saladas, sopas e até saladas de frutas.
- Lavanda - a lavanda tem um gosto e cheiro bem característico, fica excelente em preparações doces, como biscoitos, bolos, pães, chás e geléias, etc.
- Hibisco - apesar de muitas pessoas já conhecerem o hibisco (a flor é linda!) como chá, essa flor pode ser usada em licores, geléias, junto com bebidas alcoólicas, etc.
- Dente de Leão - podem ser usadas em saladas, refogadas ou até mesmo empanados e fritos. seu sabor é adocicado, parecido com o gosto do mel.
- Flores de Temperos - Flor de alho, Flor de Manjericão, Flor de cebolinha - quase todos os temperos que dão flores, dão flores comestíveis e deliciosas, com sabor característico do tempero, porém mais leve. Vale a pena provar.

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09/10/2017

Diferenças entre Óleos
9.10.170 Comentários
Canola, óleo de semente de uva, azeite de oliva, óleo de coco, abacate... o mundo dos óleos de cozinha é um lugar grande e confuso. Veja como entender tudo.

Quando se trata de desempenho e sabor, nem todos os óleos de cozinha são criados iguais. Alguns funcionam bem em altas temperaturas, tornando-os ideais para fritar e saltear. Alguns são super saborosos, mas ficam rançosos quando aquecidos. Como diferenciar entre eles? E como armazená-los? Tantas perguntas! Fui em busca das respostas. Veja: 

Foto: http://filla.com.mk/en/

Primeiro vamos entender o que é Ponto de Fumaça: O ponto de fumaça é quando o óleo ou gordura atinge uma temperatura onde o glicerol (ou glicerina) se quebra e forma a acroleína – substância essa muito irritante para a garganta e olhos (e que alguns estudos ligam a certos tipos de câncer). Já aconteceu de esquentar demais o óleo e ele começar a soltar fumaça? Então, esse é o ponto de fumaça. 

Azeite de Oliva

Todo o azeite é feito por esmagamento das azeitonas em uma pasta, extraindo o excesso de água da mistura. Isso pode ser feito em uma prensa de pedra, mas em uma escala comercial são usadas máquinas de aço de alta tecnologia. O óleo de azeite leve é ​​então tratado com solventes químicos para neutralizar o sabor. É mais leve no gosto e na cor, mas não nas calorias. Tem um ponto de fumaça de 240-245 °C, o que o torna ideal para cozinhar em alta temperatura. Pode ser usado em vinagretes; para adicionar mais sabor. 
É versátil, tem um sabor excelente e é saudável, sendo rico em gordura monoinsaturada (pensado para reduzir o colesterol no sangue).

Azeite de Oliva Extra Virgem

Uma vez que as azeitonas são pressionadas e o óleo é extraído, você fica com o azeite virgem extra; é robusto em sabor e pode ter notas de manteiga, picante, frutado ou gramado, dependendo do ponto de origem das azeitonas. O ponto de baixo, cerca de 160 °C significa que não é ótimo para cozinhar. Dependendo do seu local de origem, pode variar em sabores de frutado, gramado, amargo e até mesmo amanteigado. 
É o ideal para ser consumido in natura, use para molhos de salada, aplique sobre vegetais cozidos ou adicione em molhos e acabamentos – também fica muito bom puro, para comer com pão. 

Óleo de Amendoim

O óleo de amendoim é de cor pálida, com perfume e sabor poderoso. Pode ficar rançoso rapidamente, então guarde-o em um local fresco e seco, e use-o dentro de alguns meses. É melhor comprar em pequenos lotes, a menos que você esteja fazendo muita fritura (faz um excelente frango frito). O ponto de fumaça fica perto dos 230 °C. É muito usado na cozinha asiática, e muitas vezes usado em pratos tailandeses.


Azeite de Dendê

O dendê é uma gordura saturada feita a partir do óleo da palmeira. É semi-sólido à temperatura ambiente, e fez aparições recentes como substituto das gorduras trans no cozimento comercial. No entanto, é um óleo de fritura muito eficiente com um ponto de fumaça um pouco menor de 230 °C. 

Óleo de Milho

O óleo de milho é freqüentemente usado na fritura, graças ao seu ponto de fumaça de 230 °C. Tem um sabor neutro e é usado com freqüência em cozinhas comerciais, graças ao seu baixo preço. Não tem certeza do que usar? As batatas fritas são uma vitória certa, sempre.

Óleo de Coco

O óleo de coco é sólido à temperatura ambiente, o que significa que não é ideal para vinagretes ou como óleo de acabamento. No entanto, é bom para a torrefação de calor moderado. Derrete-se e solta um aroma tropical quando aquecido. Ponto de fumaça de 175 °C. 

Óleo de Canola

O óleo de canola é bom para saltear e fritar a alta temperatura, pois não adiciona muito sabor. Podem ser usados ​​em molhos para saladas. Seu ponto de fumaça é de 205 °C. Armazene-os em um local fresco e escuro, longe da estufa e do forno.

Óleo de Semente de Uva

O óleo de semente de uva é de cor verde claro, e é apreciado por chefs de restaurantes por seu alto ponto de fumaça 215 °C mas também pelo seu sabor limpo, de muito bom gosto. Caro e difícil de ser encontrado em escalas comerciais.

Óleo de Abacate

Com alto teor de gordura monoinsaturada (tipicamente promovida como gordura "boa"), o óleo de abacate tem um ponto de fumaça de cerca de 271 ˚C, o que o torna um item eficiente: use-o para saltear, assar, fritar. Não há necessidade de refrigerar quando aberto, embora seja armazenado em um armário escuro e frio.


Óleo de Soja

Extraído da semente de soja e fonte de ômega 6, ômega 9 e ômega 3, gorduras que, consumidas em quantidades moderadas e aliadas a uma alimentação saudável, ajudam a reduzir o risco de doenças cardiovasculares.
Sabor neutro.
Pode ser utilizado em diversos tipos de preparação; é a melhor opção para frituras.

Óleo de Semente de Girassol

Com um ponto de fumaça de 220-235 °C, é um excelente óleo multifuncional. É leve com quase nenhum gosto, tornando-o popular para fritar e pratos simples e para fazer maionese se você quiser algo mais modesto do que o azeite. O óleo de girassol contém uma alta porcentagem de gorduras poliinsaturadas e é considerado um bom óleo para uso em dietas que reduzem o colesterol.

Óleo de Gergelim

Popular na cozinha chinesa, do Oriente Médio e da Índia. Existem duas variedades, um óleo leve feito de sementes e a versão torrada, que é mais escura, tem um forte aroma de noz e sabor rico. Use com moderação. Ele vai queimar se aquecido, então é ideal para acabamentos.

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25/09/2017

Tipos de: Sal
25.9.170 Comentários
O sal é um desses assuntos aparentemente fáceis que se tornam cada vez mais complexos quanto mais você pesquisar sobre ele. 
O mar de sal é vasto. Você deve usar o normal ou flor de sal? Aromatizado ou rosa? Lava havaiana preta ou havaiana vermelha? 
Tantas dúvidas, mitos e verdade, que decidi pesquisar um pouco sobre a variedade de sal e as principais características de cada um:

tipos de sal

Sal Kosher

O sal kosher é extraordinariamente versátil. Esse sal tem seu nome devido ao uso em preparar a carne kosher (preparada de acordo com leis judaicas). 
Feito por compactação de sal granular coletado de minas e depósitos, tem flocos de forma irregular que se dissolvem facilmente e de modo uniforme. 

Sal Marinho

As salinas são os locais onde se represam a água do mar em tanques rasos. Essas pequenas bacias localizam-se no litoral onde predominam ventos e temperaturas elevadas, o que favorece a evaporação da água. O sal comum cristaliza-se antes dos outros sais dissolvidos na água e, assim, é separado.

Sal Aromatizado

Pegue o processo de sal do mar descrito acima e adicione ervas, especiarias, trufas secas ou o que quer que seu coração deseje.

Sal Rosa

Esse sal vem da Ásia e é encontrado nos pés das montanhas do Himalaia. 
Seu tom rosado se deve aos minerais presentes nele, principalmente o ferro. Possui um custo mais elevado devido à dificuldade em consegui-lo, mas é considerado mais saudável e puro do que o sal de cozinha comum.


Flor de Sal

Seu preço elevado é o resultado de uma colheita intensiva em mão-de-obra: durante a evaporação da água salgada, uma camada de frágeis, cristais semelhantes a flor começam a se formar na superfície da água. São delicados cristais formados recolhidos de forma artesanal, que secam ao sol, resultando cristais mais crocantes.

Sal Light

Preparado com 50% de Cloreto de Sódio e 50% de Cloreto de Potássio, esse sal é indicado para pessoas que sofrem de hipertensão, e apesar de salgar menos, deve ser usado na mesma quantidade que o sal de cozinha, ou de nada adianta ter menos sódio.
Por outro lado, deve ser evitado por pessoas que tem problemas renais, devido à presença de potássio.
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21/07/2017

Saiba mais sobre o Trigo
21.7.170 Comentários
Julho é o mês do panificador (08), da pizza (10) e do biscoito (20), então a Abitrigo (Associação Brasileira da Indústria do Trigo) dá uma mãozinha para conhecermos um pouco mais sobre esse cereal rico em carboidratos: 

O processo de moagem do grão dá origem a uma proporção de, em média, 75% de farinha e 25% de farelo de trigo.

No Brasil, encontramos nos pontos de venda ao consumidor a Farinha Integral, produzida a partir da moedura do grão inteiro e contém alta quantidade de fibras que promove maior absorção de água, e a Farinha Tipo 1 com suas derivações premium ou especial e com fermento. Nestes casos, a moagem do grão de trigo é realizada retirando o máximo do miolo com um mínimo de farelo da casca, contendo principalmente carboidratos (amido) e proteínas (glúten).

“De modo geral, para a confecção de produtos artesanais domésticos, estas opções proporcionam excelente resultado em pães, pizzas e biscoitos”, esclarece Luiz Carlos Caetano, diretor técnico da entidade.

Conheça as diferenças, propriedades e benefícios do trigo e de cada tipo de farinha na alimentação:



Farelo – fonte de fibras insolúveis, vitaminas do complexo B, zinco e potássio, entre outros minerais, o farelo de trigo acelera o trânsito intestinal e ajuda a reduzir o risco para de câncer nesta região do organismo.

Gérmen – também conhecido como o embrião do grão, comercializado na forma de farelo ou óleo, é considerado uma excelente fonte de vitamina E, nutriente antioxidante que auxilia no combate aos radicais livres e contribui na redução do envelhecimento dos vasos sanguíneos, o que proporciona uma maior longevidade do sistema circulatório. Rico em vitaminas do complexo B, em especial a B1 ou tiamina, que é fundamental na metabolização da glicose, em especial para os diabéticos.

Endosperma – localizado na parte intermediária do grão, entre o farelo e o gérmen, é utilizado como base para fabricação da farinha de trigo e está presente nas receitas de massas, pães, bolos e biscoitos. Atualmente, a tradicional farinha é encontrada em nos mercados em várias versões, por exemplo com a adição de fermento, orgânica, entre outras.

Farinha de trigo branca – considerada uma das principais bases da alimentação dos povos em todo o planeta, é indicada para ser consumida no dia a dia, pois contribui para a digestão e manutenção da boa forma. Fonte de carboidratos, também ajuda a espantar a insônia e a ansiedade, aumenta a capacidade de concentração e a disposição física, reduz o risco de doenças coronárias, mantêm a flora intestinal saudável e controla os níveis de colesterol.

Farinha de trigo integral – obtida pelo acréscimo do farelo à farinha branca, ou extraída no início do processo de moagem, além de ser fonte fibras, possui altos teores de vitaminas, sais minerais e proteínas, fatores que ajudam a reduzir o estoque de gordura no abdômen e diminuir os riscos de doenças cardíacas.

Fonte: Abitrigo
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