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23/09/2021

Mitos e Verdades sobre o Azeite
23.9.210 Comentários
O azeite de oliva é uma gordura proveniente da azeitona, o fruto da oliveira. Florescendo na primavera, as azeitonas passam pelo processo de maturação até ao outono, época em que acontece a colheita. A azeitona é um alimento presente em grande parte das cozinhas e o azeite é um dos elementos base da dieta mediterrânica, considerada uma das mais saudáveis do mundo.
azeite
Segundo um estudo realizado pela FIESP, o consumidor brasileiro busca cada vez mais por uma alimentação balanceada e saudável e, por esse motivo, o interesse pelo azeite cresce a cada ano no Brasil. Uma gordura rica em vitaminas e substâncias antioxidantes, o azeite é subdividido em três tipos:

Azeite Extra Virgem
Nesta categoria, o produto deve ter até 0,8% de acidez e sem defeito organoléptico/sensorial, sendo este o tipo de azeite que tem melhor preservadas as suas qualidades de aroma e sabor. A acidez de até 0,8% é um indicativo de que todas as etapas de processamento (maturação da azeitona, colheita do fruto, limpeza, extração e embalagem) foram realizadas de forma adequada.

Azeite Virgem
Azeites que apresentam algum defeito sensorial e/ou com acidez acima de 2% são denominados azeite virgem. Azeites com acidez acima de 2% não são adequados para o consumo, sendo que estes produtos são submetidos a um processo químico denominado refinamento, o qual se reduz a acidez do produto adequando-o ao consumo.

Azeite de Oliva
O processo de refinamento nos azeites virgens remove, além da alta acidez, as substâncias aromáticas e de sabor, bem como os antioxidantes naturais, pigmentos de cor e as vitaminas do azeite. Nesta fração refinada do azeite, normalmente se adiciona uma pequena quantidade de azeite extra virgem para repor um pouco de sabor, aroma e cor ao produto final. Estes azeites, então, são denominados comercialmente como "Azeite de Oliva" e sua acidez é de até 1%.

Mas com tantas informações disponíveis atualmente sobre o produto, surgem também alguns mitos que permeiam o uso do azeite. Pensando nisso, a Andorinha, marca pertencente ao grupo Sovena e que importa para o Brasil os azeites e azeitonas do seu olival próprio em Portugal, nos ajuda a desmitificar quatro mitos sobre o azeite.

De acordo com a nutricionista Maria Julia Coto "A inserção do azeite na alimentação todos os dias apresenta inúmeros benefícios à saúde devido à sua elevada densidade nutricional. Por isso, é essencial desmistificar algumas dúvidas comuns que surgem em torno desse alimento, para assim, proporcionar maior conhecimento sobre o impacto das escolhas alimentares em boas condições de saúde a curto e a longo prazo, assim como o azeite é capaz de proporcionar."

1 - O azeite não pode ser exposto a altas temperaturas.
MITO, o azeite pode ser sim exposto à altas temperaturas.
Esse é um dos mitos mais recorrentes entre os consumidores, e isso faz com que o uso do azeite fique restrito apenas à finalização de pratos e ao tempero de saladas. Segundo as pesquisas, 1/3 dos consumidores acreditam que, quando aquecido, o azeite perde suas propriedades benéficas e por esse motivo não esquentam o produto. Mas, ao contrário do imaginário comum, o produto aquecido se mantém estável e benéfico ao combate de colesterol ruim e aumento do bom. Usado corretamente, em média até 180ºC, o azeite de oliva pode fazer a diferença para manter uma alimentação de qualidade.
De acordo com a nutricionista Maria Julia Coto, "diversos estudos científicos já comprovaram que o azeite pode ser aquecido em condições de uso doméstico sem prejuízos. É um mito acreditar que vira ‘gordura ruim’, pois estes estudos demonstraram que o aquecimento não altera o perfil de ácidos graxos do azeite, comprovando que não há uma mudança no perfil de gorduras, que se mantém de boa qualidade. Isso ocorre devido ao alto teor de antioxidantes presentes no azeite, moléculas que protegem as células de reações oxidativas. Assim, o azeite é capaz de manter a sua composição estável frente à oxidação térmica, sem que haja a formação relevante de compostos tóxicos ou gordura trans."

2 - O azeite de cor verde é melhor do que o dourado.
A ideia generalizada diz que a cor do azeite é fundamental na escolha. "Muitos consumidores preferem comprar azeites em tons verdes-dourados. E quando, visualizam azeites com colorações diferentes, acreditam que o produto esteja estragado. A crença de que o azeite amarelo é ruim, não é verdadeira visto que, os diferentes tons de azeite estão relacionados a variedade, as condições climáticas, a região e o ponto de maturação das azeitonas colhidas para a extração do óleo é que determinarão a cor", explica a especialista.

A cor do azeite indica a tonalidade da azeitona no momento de colheita e extração do azeite. A mudança na coloração deve-se ao processo de amadurecimento do fruto. Além disso, o estágio de maturação das azeitonas também interfere no sabor do azeite. No início da safra, normalmente as azeitonas estão mais verdes e, por isso, originam azeites mais amargos e picantes, já no fim da safra, normalmente os azeites são mais doces e suaves. O importante é saber o que diferencia um tipo de azeite do outro e como escolher o mais adequado para cada ocasião de uso, ou de acordo com a sua preferência particular de paladar.

3 - O azeite é como o vinho do Porto, melhora com o tempo.
Diferentemente do vinho, as características e as intensidades de sabor e aroma se mantêm melhor preservadas e são mais bem percebidas quando o azeite é "novo", ou seja, quando consumido em data mais próxima de sua fabricação. De acordo com a especialista, muitas propriedades do alimento são termo e fotossensíveis, ou seja, quando exposto constantemente a luz e ao calor, o azeite pode sofrer o processo de oxidação.

O azeite deteriora-se ao longo do tempo, estar exposto à luz ou ao ar e temperatura elevada provocam sua oxidação — por isso é melhor consumi-lo mais cedo do que mais tarde.

"Para manter por mais tempo suas propriedades o ideal fechar muito bem embalagem após o consumo, para evitar contato excessivo com o oxigênio, e guardar em um local fresco protegido de calor e luz excessiva", complementa.

4 - A acidez do azeite de oliva reflete no aroma e sabor.
Diferente do que muitos pensam, a "acidez" do azeite não está relacionada a sensação de sabor ácido que alimentos como, por exemplo, o limão proporciona. Segundo a nutricionista, "Não é possível sentir no paladar, o grau de acidez indicado na embalagem do azeite serve apenas para indicar a classificação do azeite".

Além disso, está relacionada ao teor de ácidos graxos livres da azeitona e só pode ser detectada por meio de testes laboratoriais. A acidez pode ser influenciada por alguns fatores, como qualidade da azeitona, pureza, maturação, estocagem e transporte, estando associada ao grau de degradação e oxidação do azeite. Levando isso em conta, um azeite com maior acidez apresenta maior oxidação e é nisso que se deve prestar atenção. Isso porque alguns produtos da oxidação de óleo são prejudiciais à saúde. Um azeite de boa qualidade não possui acidez maior do que 2% o que é o caso do portfólio Andorinha. As informações sobre a acidez do azeite, geralmente, podem ser encontradas no rótulo do produto.

Sobre a marca Andorinha
A marca Andorinha faz parte do Grupo Sovena. No Brasil, ela traz entre seus ingredientes mais de 90 anos de experiência e credibilidade. Os produtos Andorinha são produzidos de forma sustentável em Portugal em um Olival próprio e Lagar altamente tecnológico, a partir da seleção das melhores variedades de azeitonas.

Fonte: Assessoria
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21/09/2021

Sopa Fit (97 calorias por porção)
21.9.210 Comentários
Durante o inverno, a maioria das pessoas tem dificuldade para manter uma alimentação balanceada, pois o corpo acaba pedindo mais calorias para se manter aquecido. Para isso, sopas e caldos são uma boa pedida para se aquecer nos dias frios sem deixar de cuidar do corpo. Uma dessas boas receitas é do Mr. Fit, rede de alimentação saudável, que acaba de revelar como preparar a sopa milagrosa, muito saborosa e nutritiva, com apenas 97 calorias por porção. 
Confira a receita:
receita de sopa emagrecedora

Sopa Fit

(Rende aproximadamente 9 litros ou 30 porções)

2 kg de chuchu cortado em cubos
2 kg de abóbora cabotiá em cubos
1 litro de água
2 kg de cenoura em cubos pequenos
2 kg de repolho
2 colheres de azeite
2 gramas de sal - de preferência do himalaia (uma colher de café)
30 gramas de alho triturado (uma colher de sopa)
2 gramas de salsa desidratada (uma colher de café)
1 grama de orégano (½ colher de café)
1 grama de hortelã (½ colher de café)
10 gramas de açafrão da terra (uma colher de sobremesa)

Modo de Preparo:
Na panela refogue o alho e azeite
Acrescente a abóbora, o chuchu, a cenoura, o repolho, o sal, a salsa, o orégano, a hortelã, deixe cozinhar até dourar
Após dourar acrescente a água e deixe cozinhar por mais 45 minutos

*Validade: 3 dias na geladeira ou 3 meses no freezer em porções individuais

Receita e Foto: Assessoria
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16/09/2021

Tapioca de Atum com Creme de Ricota
16.9.210 Comentários
Hoje trazemos uma sugestão de receita prática da Tirolez, uma das principais marcas de laticínios do país. A Tapioca de Atum com Creme de Ricota Tirolez, é um prato que pode ser consumido a qualquer hora do dia, vai bem do café da manhã ao jantar, sustenta e ao mesmo tempo é um prato leve. 
O Creme de Ricota traz a suavidade e a cremosidade que, combinados com o atum, fazem a tapioca ficar incrivelmente saborosa. Em apenas 10 minutos, você consegue uma receita nutritiva e prática para te acompanhar durante a correria da semana. 
Quer aprender? Confira a receita abaixo:
como fazer tapioca

Tapioca de Atum com Creme de Ricota

(Rende 1 porção - Tempo de Preparo: 10 minutos)

3 colheres (sopa) de goma para tapioca hidratada
1 colher (sopa) de atum em água desfiado
2 colheres (sopa) de Creme de Ricota Tirolez

Ingredientes opcionais
Ervas frescas ou secas. Sugestões: tomilho, orégano, manjerona ou manjericão
Pimenta-do-reino moída
Vegetais picados ou ralados. Sugestões: tomate ou cenoura
Molho de mostarda

Modo de Preparo

- Em uma frigideira, espalhe com a ajuda de uma colher a goma de tapioca, formando uma camada fina e uniforme, forrando todo o fundo da frigideira;
- A goma se unirá com o calor (aproximadamente 30-40 segundos), neste momento, vire a tapioca com a ajuda de uma espátula;
- Sobre uma das metades do disco, espalhe o Creme de Ricota Tirolez e por cima coloque o atum; dobre o disco ao meio, cobrindo o recheio com outra metade da tapioca;
- Retire do fogo e sirva!

Receita e Foto: Assessoria
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14/09/2021

Bolo de Laranja
14.9.211 Comentários
Pensando nos amantes do café da tarde, Soya elaborou uma saborosa e rápida receita de Bolo de Laranja e adicionou um diferencial: amêndoas. É a combinação perfeita para aproveitar o inverno. Confira a seguir:
bolo de laranja

Bolo de Laranja

(Rendimento: 1 bolo (800 g) | Tempo de preparo: 20 min)

Ingredientes
3 ovos
½ xícara (chá) de Óleo de Milho Soya (125 ml)
1 xícara (chá) de suco de laranja pera (250 ml)
½ xícara (chá) de açúcar (100 g)
1½ xícara (chá) de farinha de trigo (180 g)
Raspas de 1 laranja pera (3 g)
1 colher (sopa) de fermento químico em pó (14 g)

Calda
1 xícara (chá) de açúcar de confeiteiro (200 g)
3 colheres (sopa) de suco de limão (45 ml) se preferir uma calda mais azedinha OU 3 colheres de (sopa) de suco de laranja (45ml) se preferir uma calda mais doce

Finalização:
35 g de amêndoas laminadas torradas (opcional)

Modo de Preparo

Bata os ovos com o óleo, o suco de laranja e o açúcar no liquidificador.
Despeje em uma tigela e misture a farinha e as raspas de laranja.
Por último, adicione o fermento e misture delicadamente.
Despeje a massa em uma forma redonda de furo central (20 cm de diâmetro x 7 cm de altura) untada com óleo e leve ao forno pré-aquecido (160 °C) por 40 minutos. Aumente o forno para 180 °C e asse até dourar (cerca de 20 minutos).
Retire do forno, espere amornar e desenforme.
Para a calda, misture o açúcar de confeiteiro com o suco de limão e mexa bem.
Despeje a calda sobre o bolo e decore com as amêndoas.

Receita e Foto: Assessoria
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09/09/2021

Coxinha
9.9.210 Comentários
Quem não ama uma coxinha de festa, não é mesmo? São várias as maneiras de se fazer essa iguaria que virou paixão nacional. Se liga nessa receita que Soya preparou e já veja se falta algum ingrediente em casa pois é uma ótima opção para curtir o final de semana em casa. Ah, e tem até uma dica para você congelar e depois só deixar pra fritar quando a vontade apertar. Confira abaixo o passo a passo:
receita de coxinha

Coxinha

(Rendimento: 40 unidades (40 g cada) - Tempo de Preparo: 1h15)

Ingredientes do Recheio
1 colher (sopa) de Óleo Soya Soja (15 ml)
½ cebola fatiada (100 g)
2 dentes de alho picados
500 g de frango cozido e desfiado
1 tomate em cubos pequenos
½ xícara (chá) do caldo de cocção do frango (125 ml)
Cheiro-verde e sal a gosto

Ingredientes da Massa
2 xícaras (chá) do caldo de cocção do frango (500 ml)
500 g de batata cozida e amassada
4 colheres (sopa) de Óleo Soya Soja (60 ml)
2 xícaras (chá) de Farinha de Trigo Primor (300 g)
1 colher (chá) de sal

Ingredientes para a Finalização
1 xícara (chá) de Farinha de Trigo Primor (150 g)
2 ovos batidos
1 xícara (chá) de farinha panko (150 g)
1 embalagem de Óleo Soya Soja (900 ml)

Modo de Preparo

Recheio: aqueça o Óleo Soya Soja em fogo médio e refogue a cebola por 2 minutos. Acrescente o alho e refogue por mais 2 minutos. Coloque o frango desfiado e cozinhe por 5 minutos. Adicione os outros ingredientes e cozinhe por mais 5 minutos. Reserve.

Massa: em uma panela grande, aqueça o caldo em fogo médio e adicione a batata amassada e o Óleo Soya Soja. Misture bem, até ficar homogêneo. Acrescente a farinha e o sal e cozinhe, sem parar de mexer, por 10 minutos, ou até a massa começar a desgrudar do fundo da panela e perder a consistência cremosa. Reserve e deixe esfriar coberta com um plástico.

Montagem: separe bolinhas de 25 g de massa e abra com os polegares, fazendo uma cavidade. Recheie com 1 colher (chá) do recheio de frango (10 g) e junte as bordas, dando o formato de coxinha. Passe as coxinhas primeiro na farinha de trigo, depois no ovo e, por último, na farinha panko. Frite em Óleo Soya Soja quente (170 °C) até dourar. Escorra por alguns minutos em papel toalha e sirva.

Dicas - Para um resultado melhor, frite apenas 5 coxinhas de cada vez. Você pode congelar as coxinhas empanadas e descongelar fritando diretamente em óleo aquecido a 150 °C, para garantir que o recheio fique quente.

Receita: Assessoria | Foto: Banco de imagens

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07/09/2021

Espaguete Nissin com Carne Seca, Requeijão e Mel
7.9.210 Comentários
Sempre atenta às tendências que mais agradam aos consumidores, a NISSIN FOODS DO BRASIL concebeu uma das massas mais famosas do mundo: o espaguete, um clássico amado pelos brasileiros.
A linha de produtos Espaguete Nissin, além de prática e saborosa, é super versátil, o que facilita a criação e a releitura de diversos pratos. A primeira opção dá uma nova identidade ao Espaguete Nissin ao reunir dois ingredientes que costumam estar presentes na cozinha dos brasileiros: a carne seca e o requeijão.

miojo com carne seca

Espaguete Nissin com carne seca, requeijão e mel

(Rende 4 porções - Tempo de Preparo: 15 minutos)

1 pacote de Espaguete Nissin T5 (500g);
350 gramas de carne seca (retirado o sal e desfiada);
1 cebola média cortada em tiras;
3 dentes de alho picados;
1 copo de requeijão cremoso;
100 ml de leite;
100 ml de óleo vegetal;
1/2 xícara (chá) de cebolinha cortada em rodelas;
1/2 xícara (chá) de salsinha picada;
100 gramas de queijo ralado grosso;
2 colheres (sopa) de mel.

Preparo da carne seca: primeiro, retire o sal colocando a carne seca de molho em água na geladeira por 12 horas. Troque a água por três vezes no mínimo. Após a retirada do sal, cozinhe a carne seca até que ela fique macia e, em seguida, desfie.

Molho de carne seca e requeijão: em uma frigideira grande, aqueça o óleo e refogue a cebola até ficar transparente. Acrescente o alho e a carne seca desfiada e refogue por mais 5 minutos. Adicione o requeijão e o leite e espere levantar fervura. Desligue o fogo e acrescente a salsinha e a cebolinha.

Espaguete Nissin T5 (500g): prepare o Espaguete Nissin T5 (500g) de acordo com as instruções no verso da embalagem.

Montagem do prato: coloque o Espaguete Nissin T5 (500g) em uma travessa com molho de carne seca e requeijão e misture. Salpique o queijo ralado e regue com o mel por cima. Sirva em seguida.

Receita e Foto: Assessoria
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02/09/2021

Como Harmonizar Vinhos com Receitas de Inverno
2.9.210 Comentários
Aprender a harmonizar o vinho com a refeição dá a garantia de uma experiência sensorial única. Por isso, a Zanlorenzi Bebidas, empresa que possui no portfólio uma variedade de vinhos para todas as ocasiões e paladares, indica os rótulos mais adequados para os pratos mais queridinhos do inverno. Confira as dicas:
harmonizar vinho risoto

Massas: Nesse caso, a harmonização dependerá do tipo de molho. Por exemplo, massas com molho de tomate, recomenda-se vinhos leves e tintos, como o Toro Centenario Malbec. Molhos brancos ou com queijo pedem vinhos rosé ou branco. A dica é: quanto mais marcante for a massa, mais encorpado deve ser o vinho.

Risoto: Queridinho do inverno, esse prato segue a mesma linha da massa, ou seja, a harmonização dependerá do tipo de risoto. Receitas clássicas com legumes ou queijo caem bem com vinhos brancos, como o Toro Centenario Chardonnay ou que levam uva sémillon. Risotos que vão carne pedem vinhos leves, como o Quinta do Rio Grande Tinto Suave.

Fondue: Esse prato, por ser mais encorpado, pede um vinho que tenha mais acidez, como o Toro Centenario Cabernet Suavignon. Para fondues doces, a dica é investir em vinhos com toques mais suaves ou espumantes, como o Lunar Perfetto Moscatel.

Caldos: Caldos mais leves, como legumes, frutos do mar e frango, se harmonizam com rosés mais intensos, brancos ou tintos suaves, como Campo Largo Branco Seco. Os mais condimentados, como de carnes, bacon e calabresa, pedem um vinho como o Toro Centenario Cabernet Suavignon.

Queijos: Queijo tem tudo a ver com o vinho, mas para a degustação ser assertiva precisa entender quais vinhos realçam o sabor do tipo de queijo. Diante de tanta variedade de queijos, a dica é investir em vinhos como o Vinho Campo Largo Branco Suave para os queijos tipo camembert, brie e gouda. Já os tintos secos, como o Campo Largo Tinto Seco são indicados para queijos mais fortes, como o gorgonzola. Opções mais frutadas, como Galo Lusitano Tinto, se harmonizam melhor com queijos frescos tipo cottage, cabra e ricota.
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