Menu Criativo - Receitas

14/10/2021

Drink: Malibu Cola
14.10.210 Comentários
Para quem estava com saudade dos drinks por aqui, a Brand Factory nos enviou essa deliciosa combinação para animar nossos encontros:
Continuando na linha do clássicos, mas já apresentando uma mudança no drink Cuba Livre, graças ao sabor de coco presente no rum Malibu, temos mais uma receita refrescante e muito fácil de fazer com ingredientes que podem ser encontrados em casa.

malibu bebida

Malibu Cola

(Rede 1 copo - Tempo de Preparo: 5 minutos)

50 ml de rum Malibu
100 ml de refrigerante de cola
Uma fatia de limão
Gelo

Modo de Preparo:
Em um copo alto com gelo, adicione o rum Malibu e complete com o refrigerante de cola. Decore com a fatia de limão.

Receita e Foto: Assessoria
Leia Mais

12/10/2021

Conheça os Queijos Típicos Brasileiros
12.10.210 Comentários
No Brasil, existe ampla variedade de queijos. Por isso, a Tirolez, uma das principais marcas de laticínios do país, explica sobre os tipos de queijos nacionais, suas variedades e como foram criados. Aprenda ainda as melhores harmonizações para criar experiências únicas e inesquecíveis de sabor.

queijo brasileiro

Meia Cura

O Queijo Meia Cura é um clássico mineiro. O termo cura diz respeito ao ponto de maturação do queijo. Após a sua fabricação, o queijo fica em “descanso”, ou seja, em maturação. É neste momento que o queijo ganha todas as suas características próprias, como sabor, textura e aroma.
O queijo Meia Cura é aquele que não é fresco nem curado. Seu período de maturação não é bem definido, podendo variar entre uma e cinco semanas. Possui sabor marcante e levemente ácido. É o ingrediente do tradicional pão de queijo e vai muito bem com café, além de poder ser usado em receitas diversas.

Queijo coalho

É típico da região Nordeste e famoso nacionalmente por estar presente em churrascos, pronto para ser consumido no espeto.
Seu maior diferencial é ser um dos pouquíssimos queijos no mundo que podem ser aquecidos, sem derreter, ficando crocante por fora e macio por dentro.
Pode ser consumido assado ou frito, além de ser um dos ingredientes do famoso dadinho de tapioca.

Queijo Prato Esférico

Foi criado pelos imigrantes dinamarqueses no Brasil em meados dos anos 1920. É um queijo suave, frutado e ligeiramente adocicado, que pode ser saboreado puro ou em lanches e sanduíches, quentes ou frios. Dá sabor especial também às omeletes.

Queijo Minas Frescal

É um tipo de queijo leve, suave e de consistência mole, que fica excelente em sanduíches quentes e frios. O queijo Minas Frescal pode ser harmonizado com doces e compotas. Quando somado à goiabada, dá origem ao delicioso Romeu e Julieta.

Queijo Minas Padrão

Semelhante ao Minas Frescal, o Queijo Minas Padrão é suave, macio, amarelinho e ótimo para consumir no café da manhã com pão quentinho da padaria. Possui ótimo derretimento e pode acompanhar doces e compotas também.

Queijo Reino

A história do Queijo Reino começou no tempo do Brasil Colonial. Naquela época, a família real portuguesa trazia da Europa o queijo tipo Edam. Como a viagem era feita por navios, o queijo passava meses dentro dos barris, alterando sua maturação, sabor e textura, além da casca, que se tornava avermelhada por causa da coloração do vinho, que ficava também nos barris. No fim da jornada, o queijo passava por tantas transformações, que acabava se tornando outro, o queijo “do Reino” de Portugal, como ficou conhecido na época.
O Queijo Reino tem sabor pronunciado e picante e uma textura firme, que derrete fácil na boca. Combina com vinho tinto. Além de servir como aperitivo e ou em diversas receitas, como pastéis, sanduíches quentes e frios, pode ser utilizado em receitas, derretido sobre carnes.

Fonte: Assessoria
Leia Mais

07/10/2021

NISSIN Talharim com Atum e Brócolis
7.10.210 Comentários
Para celebrar a chegada da primavera que aconteceu no fim de setembro, a Nissin Foods nos enviou uma receita bastante leve e, ao mesmo tempo, marcantes por duas características principais: o sabor e o frescor.
A receita traz o Talharim sabor Brócolis ao Molho Branco e une dois ingredientes que combinam muito bem: o brócolis e o atum.
A linha de produtos Nissin Talharim é a aliada perfeita para os consumidores que buscam unir praticidade e sabores únicos, sem dispensar uma boa dose de criatividade para inovar nas receitas e deixar a primavera ainda mais florida.

receita miojo

NISSIN Talharim com Atum e Brócolis

(Rende 1 porção)

1 pacote de NISSIN Talharim sabor Brócolis ao Molho Branco;
1/2 lata de atum;
2 colheres (sopa) de azeite;
2 colheres (sopa) de cebolinha verde;
100 gramas de muçarela em cubos;
1/2 copo de requeijão.

Prepare o NISSIN Talharim sabor Brócolis ao Molho Branco conforme as instruções da embalagem e reserve.
Em uma panela, misture o atum, o azeite, o requeijão e a muçarela e aqueça rapidamente.
Em um recipiente, coloque o NISSIN Talharim reservado e misture o creme de atum.
Salpique a cebolinha e sirva.

Receita e foto: Assessoria
Leia Mais

05/10/2021

3 Receitas de Caipirinha
5.10.210 Comentários
Fundada em 1990, a Água Doce Sabores do Brasil, marca com 80 unidades abertas em sete estados brasileiros, foi pioneira na valorização da cachaça no País, investindo tanto na variedade de opções da bebida, com o uso em caipirinhas e outros drinques. Atualmente, a rede conta com, aproximadamente, 65 rótulos de cachaça em seu cardápio.
Hoje a Água Doce ensina como preparar caipirinhas com diferentes frutas e combinações.
caipirinha

Caipirinha de Melancia com Gengibre

1 xícara de chá de polpa da melancia cortada em cubos
100ml de cachaça
2 colheres de chá de gengibre ralado
1 colher de sopa de açúcar
10 pedras de gelo

Modo de preparo: coloque na coqueteleira a melancia, o gengibre e o açúcar, em seguida macere bem. Acrescente a cachaça e o gelo, e agite rapidamente. Despeje o conteúdo em um copo, decore e sirva.

Caipirinha de Abacaxi com Anis Estrelado

100g de abacaxi cortado em cubos
1 unidade de anis estrelado
100ml de cachaça
1 colher de sopa de açúcar
10 pedras de gelo

Modo de preparo: coloque na coqueteleira o abacaxi, o anis e o açúcar, em seguida macere bem. Acrescente a cachaça e o gelo, e agite rapidamente. Despeje o conteúdo em um copo, decore e sirva.

Caipirinha de Kiwi com Cravo

2 kiwis cortados em cubos
4 cravos da índia
100ml de cachaça
1 colher de sopa de açúcar
10 pedras de gelo

Modo de preparo: coloque na coqueteleira o kiwi, o cravo e o açúcar, em seguida macere bem. Acrescente a cachaça e o gelo, e agite rapidamente. Despeje o conteúdo em um copo, decore e sirva.

Foto: Bruno Marconato | Fonte: Água Doce Sabores do Brasil
Leia Mais

30/09/2021

Costelinha Assada com Molho de Goiabada
30.9.210 Comentários
Mais uma vez o Divino Fogão nos enviou uma deliciosa receita! Essa costelinha fica agridoce e vai agradar o paladar da família toda, dá uma olhada como é simples de fazer:

receita costelinha

Costelinha Assada com Molho de Goiabada

(Rende 1kg de costelinha - Tempo de Preparo: 2 horas)

1kg de costelinha suína
10g de sal
10g de alho
30g de gengibre
30ml de suco de limão
100g de goiabada
50ml de água
15ml de molho de pimenta

Modo de preparo
Rale e esprema o gengibre e utilize somente o suco. Tempere a costelinha com sal, alho picado, suco de gengibre e suco de limão. Deixe marinar por 1 hora. 
Pique a goiabada, coloque em uma panela, leve ao fogo e dissolva com água. Após derreter, acrescente a pimenta e misture bem. Reserve. 
Coloque a costelinha coberta com papel alumínio no forno por 30 minutos. Retire o papel alumínio, pincele o molho de goiabada dos dois lados da costelinha e coloque novamente no forno por mais 30 minutos. 
Retire, corte a costelinha e coloque em uma travessa. Sirva.

Receita e Foto: Assessoria
Leia Mais

28/09/2021

Macarrão com Cogumelos, Molho de Cream Cheese e Castanhas
28.9.210 Comentários
A combinação de massa com cogumelos é um clássico da culinária contemporânea, e a união desses ingredientes é versátil e prática para inovar nas refeições! Para aumentar o leque de receitas de quem ama essa fusão, a Barilla, líder mundial na produção de massas, ensina o passo a passo do seu delicioso Fusilli com Cogumelos, Cream Cheese e Castanhas!
Feito com Fusilli Barilla, sempre al dente e soltinho, e misturado com cogumelos (Shimeji, Shitake ou Paris), cream cheese, avelãs e castanhas, é o prato perfeito para surpreender - além de ficar pronto em apenas 25 minutos.

macarrão com cream cheese

Macarrão com Cogumelos, Molho de Cream Cheese e Castanhas

(Rendimento: 2 porções | Tempo de preparo: 25 min)

160g Fusilli Barilla
150g de cogumelos frescos
100g cream cheese
100g creme de leite
20g de pistaches e avelãs picados
1 colher de sopa de azeite de oliva extra virgem
1 dente de alho
Salsinha fresca picada
Sal e pimenta do reino preta a gosto

Modo de Preparo:
• Limpar os cogumelos e picá-los em fatias finas.
• Aquecer o azeite em uma panela, adicionar o dente de alho e os cogumelos. Temperar com sal e pimenta do reino.
• Cozinhar em fogo alto até dourar os cogumelos. Desligar o fogo, retirar o alho e finalizar com a salsinha. Reservar.
• Em outra panela, aquecer o cream cheese juntamente com o creme de leite.
• Enquanto isso, cozinhar o Fusilli em abundante água fervente e salgada.
• Escorrer a massa dois minutos antes do tempo indicado na embalagem e juntar ao molho de cream cheese. Cozinhar pelos minutos faltantes, mexendo sempre. Se necessário, adicionar uma ou duas conchas da água do cozimento, aos poucos.
• Desligar o fogo. Adicionar as avelãs e o pistache picados e temperar com sal e pimenta a gosto.
• Finalizar o prato com os cogumelos por cima e Buon appetito!

Receita e Foto: Assessoria
Leia Mais

23/09/2021

Mitos e Verdades sobre o Azeite
23.9.210 Comentários
O azeite de oliva é uma gordura proveniente da azeitona, o fruto da oliveira. Florescendo na primavera, as azeitonas passam pelo processo de maturação até ao outono, época em que acontece a colheita. A azeitona é um alimento presente em grande parte das cozinhas e o azeite é um dos elementos base da dieta mediterrânica, considerada uma das mais saudáveis do mundo.
azeite
Segundo um estudo realizado pela FIESP, o consumidor brasileiro busca cada vez mais por uma alimentação balanceada e saudável e, por esse motivo, o interesse pelo azeite cresce a cada ano no Brasil. Uma gordura rica em vitaminas e substâncias antioxidantes, o azeite é subdividido em três tipos:

Azeite Extra Virgem
Nesta categoria, o produto deve ter até 0,8% de acidez e sem defeito organoléptico/sensorial, sendo este o tipo de azeite que tem melhor preservadas as suas qualidades de aroma e sabor. A acidez de até 0,8% é um indicativo de que todas as etapas de processamento (maturação da azeitona, colheita do fruto, limpeza, extração e embalagem) foram realizadas de forma adequada.

Azeite Virgem
Azeites que apresentam algum defeito sensorial e/ou com acidez acima de 2% são denominados azeite virgem. Azeites com acidez acima de 2% não são adequados para o consumo, sendo que estes produtos são submetidos a um processo químico denominado refinamento, o qual se reduz a acidez do produto adequando-o ao consumo.

Azeite de Oliva
O processo de refinamento nos azeites virgens remove, além da alta acidez, as substâncias aromáticas e de sabor, bem como os antioxidantes naturais, pigmentos de cor e as vitaminas do azeite. Nesta fração refinada do azeite, normalmente se adiciona uma pequena quantidade de azeite extra virgem para repor um pouco de sabor, aroma e cor ao produto final. Estes azeites, então, são denominados comercialmente como "Azeite de Oliva" e sua acidez é de até 1%.

Mas com tantas informações disponíveis atualmente sobre o produto, surgem também alguns mitos que permeiam o uso do azeite. Pensando nisso, a Andorinha, marca pertencente ao grupo Sovena e que importa para o Brasil os azeites e azeitonas do seu olival próprio em Portugal, nos ajuda a desmitificar quatro mitos sobre o azeite.

De acordo com a nutricionista Maria Julia Coto "A inserção do azeite na alimentação todos os dias apresenta inúmeros benefícios à saúde devido à sua elevada densidade nutricional. Por isso, é essencial desmistificar algumas dúvidas comuns que surgem em torno desse alimento, para assim, proporcionar maior conhecimento sobre o impacto das escolhas alimentares em boas condições de saúde a curto e a longo prazo, assim como o azeite é capaz de proporcionar."

1 - O azeite não pode ser exposto a altas temperaturas.
MITO, o azeite pode ser sim exposto à altas temperaturas.
Esse é um dos mitos mais recorrentes entre os consumidores, e isso faz com que o uso do azeite fique restrito apenas à finalização de pratos e ao tempero de saladas. Segundo as pesquisas, 1/3 dos consumidores acreditam que, quando aquecido, o azeite perde suas propriedades benéficas e por esse motivo não esquentam o produto. Mas, ao contrário do imaginário comum, o produto aquecido se mantém estável e benéfico ao combate de colesterol ruim e aumento do bom. Usado corretamente, em média até 180ºC, o azeite de oliva pode fazer a diferença para manter uma alimentação de qualidade.
De acordo com a nutricionista Maria Julia Coto, "diversos estudos científicos já comprovaram que o azeite pode ser aquecido em condições de uso doméstico sem prejuízos. É um mito acreditar que vira ‘gordura ruim’, pois estes estudos demonstraram que o aquecimento não altera o perfil de ácidos graxos do azeite, comprovando que não há uma mudança no perfil de gorduras, que se mantém de boa qualidade. Isso ocorre devido ao alto teor de antioxidantes presentes no azeite, moléculas que protegem as células de reações oxidativas. Assim, o azeite é capaz de manter a sua composição estável frente à oxidação térmica, sem que haja a formação relevante de compostos tóxicos ou gordura trans."

2 - O azeite de cor verde é melhor do que o dourado.
A ideia generalizada diz que a cor do azeite é fundamental na escolha. "Muitos consumidores preferem comprar azeites em tons verdes-dourados. E quando, visualizam azeites com colorações diferentes, acreditam que o produto esteja estragado. A crença de que o azeite amarelo é ruim, não é verdadeira visto que, os diferentes tons de azeite estão relacionados a variedade, as condições climáticas, a região e o ponto de maturação das azeitonas colhidas para a extração do óleo é que determinarão a cor", explica a especialista.

A cor do azeite indica a tonalidade da azeitona no momento de colheita e extração do azeite. A mudança na coloração deve-se ao processo de amadurecimento do fruto. Além disso, o estágio de maturação das azeitonas também interfere no sabor do azeite. No início da safra, normalmente as azeitonas estão mais verdes e, por isso, originam azeites mais amargos e picantes, já no fim da safra, normalmente os azeites são mais doces e suaves. O importante é saber o que diferencia um tipo de azeite do outro e como escolher o mais adequado para cada ocasião de uso, ou de acordo com a sua preferência particular de paladar.

3 - O azeite é como o vinho do Porto, melhora com o tempo.
Diferentemente do vinho, as características e as intensidades de sabor e aroma se mantêm melhor preservadas e são mais bem percebidas quando o azeite é "novo", ou seja, quando consumido em data mais próxima de sua fabricação. De acordo com a especialista, muitas propriedades do alimento são termo e fotossensíveis, ou seja, quando exposto constantemente a luz e ao calor, o azeite pode sofrer o processo de oxidação.

O azeite deteriora-se ao longo do tempo, estar exposto à luz ou ao ar e temperatura elevada provocam sua oxidação — por isso é melhor consumi-lo mais cedo do que mais tarde.

"Para manter por mais tempo suas propriedades o ideal fechar muito bem embalagem após o consumo, para evitar contato excessivo com o oxigênio, e guardar em um local fresco protegido de calor e luz excessiva", complementa.

4 - A acidez do azeite de oliva reflete no aroma e sabor.
Diferente do que muitos pensam, a "acidez" do azeite não está relacionada a sensação de sabor ácido que alimentos como, por exemplo, o limão proporciona. Segundo a nutricionista, "Não é possível sentir no paladar, o grau de acidez indicado na embalagem do azeite serve apenas para indicar a classificação do azeite".

Além disso, está relacionada ao teor de ácidos graxos livres da azeitona e só pode ser detectada por meio de testes laboratoriais. A acidez pode ser influenciada por alguns fatores, como qualidade da azeitona, pureza, maturação, estocagem e transporte, estando associada ao grau de degradação e oxidação do azeite. Levando isso em conta, um azeite com maior acidez apresenta maior oxidação e é nisso que se deve prestar atenção. Isso porque alguns produtos da oxidação de óleo são prejudiciais à saúde. Um azeite de boa qualidade não possui acidez maior do que 2% o que é o caso do portfólio Andorinha. As informações sobre a acidez do azeite, geralmente, podem ser encontradas no rótulo do produto.

Sobre a marca Andorinha
A marca Andorinha faz parte do Grupo Sovena. No Brasil, ela traz entre seus ingredientes mais de 90 anos de experiência e credibilidade. Os produtos Andorinha são produzidos de forma sustentável em Portugal em um Olival próprio e Lagar altamente tecnológico, a partir da seleção das melhores variedades de azeitonas.

Fonte: Assessoria
Leia Mais

LinkWithin

Licença Creative Commons
Menu Criativo de Ana Paula Castelli está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional

Menu Criativo® é uma marca registrada por Ana Paula Castelli sob nº processo 906768420 no INPI.