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20/02/2019

Ketchup Caseiro
20.2.190 Comentários
Difícil encontrar alguém que não goste de ketchup, visto que ele vai bem com uma grande variedade de alimentos, como hambúrguer, cachorro-quente, batata frita e até pizza. Porém, seu grande teor de conservantes, sódio e açúcar pode fazer mal à saúde, sendo recomendado optar pelo ketchup caseiro. Eu vi a receita no instagram da Thais Massa e resolvi compartilhar com vocês: 


Catchup Caseiro
(Rende 500 a 700g de catchup - Tempo de Preparo: 1 hora)

1 quilo de tomates maduros
½ cebola picada
Suco de 1 laranja
½ xícara de chá de açúcar refinado ou mascavo
½ xícara de chá de vinagre de maçã
1 cravo
7 sementes de coentro
4 colheres de sopa de azeite de oliva extravirgem
Sal a gosto
Pimenta- do-reino a gosto (opcional)

Corte os tomates grosseiramente e retire um pouco das sementes. No liquidificador, bata-os com os ingredientes líquidos.
Em uma panela, doure a cebola em um fio de azeite com o restante dos ingredientes e o conteúdo do liquidificador.
Deixe cozinhar em fogo baixo por 30 a 45 minutos até engrossar. Espere esfriar e, se preferir, passe o conteúdo por uma peneira. É isso, seu ketchup caseiro está pronto. Conserve-o na geladeira por até 15 dias.
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19/02/2019

Abacate - Saiba mais sobre o Alimento do Momento
19.2.190 Comentários
O abacate é o fruto do abacateiro, árvore nativa do México e da América do Sul. Tornou-se comum na alimentação do brasileiro por ser versátil para o uso em pratos doces e salgados, além de muito nutritivo. Conheça mais sobre o abacate, suas propriedades, tipos e receitas:

Propriedades

Um abacate pequeno, com 150 gramas de polpa fornece:
240 calorias
22 gramas de gorduras
13 gramas de carboidratos
3 gramas de proteínas
10 gramas de fibras

Quase 70% das gorduras encontradas no abacate são monoinsaturadas, a maioria de ácido oleico, e o restante é composto por gorduras poli-insaturadas, sendo elas ômega-6 e ômega-3, e gorduras saturadas, sendo ácido palmítico.
O abacate também oferece uma variedade muito grande de vitaminas e minerais. Destacam-se:
Vitaminas do complexo B, vitamina A, C, E, cobre, manganês, magnésio, fósforo, potássio e zinco.

Tipos

Há três principais tipos de abacate, embora existam muitos outros:
Mexicano: fruto pequeno com formato alongado e casca lisa;
Guatemalteco: fruto pequeno com formato arredondado e casca rugosa;
Antilhano: fruto grande com formato alongado e casca verde.

No Brasil, são produzidas as variedade de abacate Breda, Fortuna, Geada, Margarida, Ouro Verde, Quintal e Hass. A variedade Hass que é pequena e possui casca escura, é conhecida como avocado (abacate em espanhol).

Benefícios

Cuida da pele - Além de auxiliar a prevenir o envelhecimento precoce, devido à presença de antioxidantes, aumenta também a absorção de licopeno e betacaroteno, pigmentos que ajudam a manter a pele saudável.
Para o intestino - Também auxilia na melhora do funcionamento do intestino pelo alto teor de fibras.

Abacate engorda?

Dentro de uma dieta saudável e um cardápio equilibrado, o abacate não engorda e sim auxilia o emagrecimento por meio de seus benefícios, como suas fibras que prolongam a sensação de saciedade.
Contudo, uma porção de 100 gramas de abacate contém em média 180 calorias, valor relativamente alto para uma fruta.
Dessa forma, o consumo de frutas de alto valor calórico, principalmente por pessoas em processo de emagrecimento, deve ser orientado individualmente por um nutricionista.

Pode fazer mal?

Se consumido excessivamente, o abacate pode trabalhar de forma inversa, levando ao ganho de peso, aumento do colesterol e triglicérides.
Indivíduos com alergia ao látex devem consultar um médico antes de consumir a fruta, pois há o risco de hipersensibilidade.
Pessoas que possuem colesterol alto no sangue – e em processo de emagrecimento, devem consumir sob orientação de nutricionista, a fim de estabelecer as porções adequadas.

Como plantar abacate?

Ter um pé de abacate em casa pode ser mais simples do que parece, mas exige dedicação. Saiba como cultivá-lo:
Retire a semente do abacate, de preferência orgânico para facilitar o processo de reprodução.
Encha um copo com água, espete o caroço com três espetos e coloque-o sobre a boca do copo, de forma que a parte de baixo da semente fique imersa na água e a parte de cima não. Deixe o copo perto de uma janela com luz natural.
Entre duas e quatro semanas os primeiros sinais do broto aparecerão. Enquanto isso, deve-se trocar a água do copo semanalmente e ter o cuidado para que o recipiente não se torne propício para o desenvolvimento de mosquitos transmissores de doenças.
A partir do segundo mês, o broto começará a crescer e aos poucos as folhas surgirão. Mantenha-o no copo com água até que tenha entre 10 e 20 centímetros de altura. A partir disso, parte das folhas mais antigas podem ser podadas e a semente estará pronta para ser plantada um vaso.
Retire a muda do vaso apenas quando ela já estiver grande demais para continuar a se desenvolver. Dessa forma, a muda poderá ser plantada em um jardim e, com o passar do tempo, os frutos aparecerão.

Receitas

Confira algumas receitas fáceis e muito versáteis com abacate:

Vitamina de Abacate

1/2 abacate
1 copo de leite gelado
Adoçante, mel ou açúcar demerara a gosto

No liquidificador, bata a polpa do abacate com o leite e o adoçante ou açúcar. Sirva logo em seguida e é isso, a sua receita com abacate está pronta.

Mousse de Abacate

3 abacates grandes
2 xícaras de chá de leite
1/2 xícara de chá de açúcar demerara ou adoçante
1 lata de creme de leite
2 colheres de sopa de suco de limão

No liquidificador, bata a polpa do abacate com todos os outros ingredientes. Distribua o conteúdo em taças, cobrindo-as com filme plástico. Leve à geladeira até gelar e endurecer. Decore com raspas de casca de limão e é isso, a sua receita de mousse de abacate está pronta.

Fonte: Ativo Saúde
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18/02/2019

Dicas para Tomar mais Água e Ficar Sempre Hidratado
18.2.190 Comentários
A quantidade ideal de água a ser ingerida diariamente depende de vários fatores como a idade e o peso da pessoa, a atividade física que realiza, até mesmo o clima e a temperatura do ambiente onde vive. Para alguns, a ingestão de dois litros de água por dia pode ser suficiente. Outros precisarão de três, quatro litros ou mais, como no caso dos esportistas.



Crianças, gestantes, mães em amamentação e idosos são grupos com mais risco de desidratação. Portanto, devem estar mais atentos à necessidade de hidratação diária, que deve vir predominantemente do consumo de água pura mas também da água contida nos alimentos, chás e sucos naturais.

O balanço diário de água é controlado por sofisticados sensores localizados no cérebro e em diferentes partes do corpo. Esses sensores provocam sede e nos impulsionam a consumir líquidos sempre que a ingestão de água não for suficiente para repor a água que utilizamos ou eliminamos.

Assim é fundamental atentar-se para os primeiros sinais de sede e satisfazer de pronto a necessidade de água que é sinalizada pelo organismo. E não é saudável substituir a água por alimentos ultraprocessados, como refrigerantes e bebidas açucaradas. Principalmente as crianças.

A água faz parte da categoria de alimentos in natura ou minimamente processados e é essencial para a manutenção da vida. Sem ela, não sobrevivemos mais do que poucos dias.

Crianças: para matar a sede, ofereça água

Não é recomendável oferecer aos pequenos sucos naturais de fruta ou bebidas industrializadas, como refrescos, chás gelados ou refrigerantes, no lugar da água. Assim, esses alimentos não devem ser oferecidos às crianças para matar a sede, pois aumentam a chance delas apresentarem excesso de peso e cárie dentária.

Beba água saborizada

Para quem não é muito fã do gosto (ou da falta dele) da água, a água “saborizada” ou aromatizada com rodelas de limão ou folhas de hortelã é a melhor opção. Para dar sabor, pode-se usar também abacaxi, canela em pau, gengibre, conforme a preferência pelo gosto.

Ande com uma garrafinha

Ter à mão cantis ou pequenas garrafas com água fresca é boa providência quando se está fora de casa. Com a preocupação com a sustentabilidade, hoje em muitos lugares não são oferecidos mais copos de plásticos. Além de ajudar a lembrar que é preciso tomar água, andar com uma garrafinha garante o abastecimento em filtros e bebedouros.

Tome mais chás e café

Faz parte da cultura alimentar do brasileiro o consumo na forma de bebidas como café e chá, que são boas fontes de líquido. Entretanto, neste caso, convém não adicionar açúcar ou, pelo menos, reduzir a quantidade ao mínimo.

Coma mais frutas e verduras

A maioria dos alimentos in natura ou minimamente processados e as preparações com esses alimentos têm alto conteúdo de água. O leite e a maior parte das frutas contêm entre 80% e 90% de água. Verduras e legumes cozidos ou na forma de saladas costumam ter mais do que 90% do seu peso em água. Após o cozimento, macarrão, batata ou mandioca têm cerca de 70% de água. Um prato de feijão com arroz é constituído de dois terços de água. Quando a alimentação é baseada nesses alimentos e preparações, é usual que forneçam cerca de metade da água que precisamos ingerir.

Tome um copo antes das refeições

Antes do café da manhã, dos lanches, do almoço e do jantar, tome um copo de água. Essa é uma estratégia indicada para os esquecidos, que assim podem garantir a ingestão de pelo menos cinco copos de água por dia.

Beba água com gás e limão

Essa é uma dica especial para quem gosta de refrigerante: trocar pela água com gás e limão. Refrigerantes e vários tipos de bebidas adoçadas possuem alta proporção de água, mas contêm açúcar ou adoçantes artificiais e vários aditivos, razão pela qual não podem ser considerados fontes adequadas para hidratação.

Conte com a ajuda dos aplicativos

Para facilitar a vida de quem esquece de beber água ao longo do dia, uma outra opção é baixar aplicativos de celular que enviam avisos sonoros ou lembretes, e também ajudam a controlar a quantidade de água ingerida diariamente.

Fonte: Ministério da Saúde
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23/01/2019

Dicas de Congelamento
23.1.190 Comentários
Na correria do dia a dia, quase nunca há tempo para preparar uma boa e elaborada refeição na cozinha. Por isso, a praticidade da comida congelada é muito conveniente, mas requer alguns cuidados simples – que muitos não seguem – para não prejudicar o sabor do alimento ou a nossa saúde.

Antes de tudo, é preciso diferenciar comida congelada de comida pronta. Uma coisa é aquela pizza que já vem toda preparada, a torta de frango ou o yakisoba, que só precisam de alguns minutos no forno e voilá. Outra coisa, completamente diferente, são os alimentos que nós preparamos e congelamos para usarmos posteriormente.

Segundo a nutricionista Luiza Torquato, as comidas prontas congeladas têm uma composição nutricional desbalanceada. “Muitas vezes, há ingredientes de uso exclusivamente industrial, que atuam como aditivos alimentares para estender a duração dos alimentos e dar características sensoriais que os deixem mais atraentes e palatáveis”, afirma. Sobre esses alimentos, ela é taxativa: “Esse tipo de comida deve ser evitado.”

Portanto, congelar comidas frescas é o caminho ideal. Sabemos que o tempo pode ser um empecilho para muitos e por isso sugerimos que o preparo ocorra num único dia da semana, já planejando as próximas refeições.

Dicas para preparar comida congelada

Existem, porém, algumas recomendações importantes para realizar esse processo de congelamento:
  • Escolha ingredientes frescos, de preferência orgânicos e da estação, principalmente porque, além de mais saborosos, demoram mais para estragar.
  • Cozinhe os alimentos por menos tempo que o habitual e use menos sal e temperos, pois o processo de congelamento acaba amaciando a comida e realçando os sabores.
  • Após a comida estar pronta, resfrie-a rapidamente em uma panela destampada antes de prepará-la para a congelação. Uma forma é mergulhar a panela em água com gelo. Isso é recomendado para interromper o cozimento do alimento.
  • Outra boa dica é congelar carnes prontas que foram preparadas com molho, cozidas, assadas ou grelhadas. Se a carne estiver crua, congele porções individuais, limpas e sem tempero.
  • Lembre-se de que alimentos líquidos se expandem durante o congelamento, por isso sempre deixe algum espaço no recipiente.
  • A comida pode ser descongelada de um dia para o outro dentro da geladeira, esquentada no forno, no micro-ondas ou em banho maria.
  • É preciso consumir em até 24 horas e não se esqueça: um alimento descongelado não pode ser congelado novamente!

Essas recomendações são importantes principalmente para a sua saúde, pois aumentam a durabilidade dos alimentos. 
De maneira geral, comidas já preparadas duram cinco dias na geladeira e aproximadamente um mês no freezer. No entanto, é recomendado evitar congelar ovos cozidos, macarrão sem molho, maionese, pratos com creme de leite ou queijos cremosos, pois são alimentos que perdem suas características quando congelados.

A temperatura da geladeira deve ser sempre inferior a 5ºC e o congelador nunca deve estar acima de 18ºC negativos. É preciso tomar cuidado com a superlotação. O ar frio deve circular bem entre os alimentos, portanto se possível, eles devem ficar afastados uns dos outros e das paredes.

É fundamental também ficar atento à vedação dos eletrodomésticos. Para isso, há um teste: feche a porta sobre um pedaço de papel – pode ser uma folha sulfite. Se, após a geladeira estiver fechada, você conseguir puxar a folha, é hora de trocar a vedação.

Fonte: Ativo Saúde
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21/01/2019

Alimentos Inibidores de Apetite Naturais
21.1.190 Comentários
Matar a fome não depende somente do quanto você come. A saciedade é provocada também pelas características do que foi consumido. Alimentos que podem ser chamados de inibidores de apetite naturais são geralmente ricos em fibras, pois elas ocupam um espaço maior dentro do estômago e têm digestão mais lenta — o que nos dá a sensação de que estamos satisfeitos.
Os alimentos ricos em fibras demoram mais tempo para serem mastigados por conta de sua textura mais firme. 

Foto: Melinda Stuart
Além das fibras, as proteínas e as gorduras também ajudam a diminuir a fome mais rapidamente. Alimentos com essas características podem funcionar como inibires de apetite porque estes nutrientes também levam mais tempo para serem digeridos, adiando a aquela sensação de “estômago vazio”.

Inibidores de apetite e a perda de peso

Esses alimentos são particularmente importantes para pessoas que estão tentado ajustar sua dieta e diminuir a quantidade de comida ingerida diariamente. Deve-se lembrar, porém, que isso é apenas uma parte do processo.
É preciso ter toda uma alimentação saudável e equilibrada, além de praticar atividade física regularmente, controle do estresse e passar por acompanhamento médico frequente para se alcançar o peso desejado.

Quais são os inibidores de apetite naturais?

Vamos então à lista de alimentos que têm essa característica. Aposte neles para ter mais saciedade ao longo do dia!

Alimentos ricos em fibras
  • Folhas como acelga, escarola, repolho, couve manteiga, alface de tipos variados, agrião e rúcula. Para preservar as fibras, é importante que sejam consumidas inteiras ou apenas rasgadas em pedaços grandes, pois se forem picadas muito finas o poder de saciedade é reduzido consideravelmente;
  • Legumes em geral como pepino com casca, cenoura, abóbora, quiabo, cebola, beterraba, berinjela etc. O ideal é consumi-los crus e em pedaços maiores ou até mesmo inteiros. Se for cozinhar, tente deixar al dente para preservar as fibras;
  • Frutas secas como damasco, ameixa preta seca, banana passa, tâmara, uva passa etc.;
  • Pães, bolachas e torradas integrais, de preferência os que contêm grãos, pois apresentam quantidades maiores de fibras;
  • As leguminosas como feijão, ervilha, lentilha, grão-de-bico e soja, se consumidas com a casca mais íntegra também fornece fibras;
  • Aveia, seja floco ou farelo, tem uma propriedade interessante. Suas fibras, quando chegam no estômago, formam uma espécie de gel que traz a sensação de saciedade. Assim, barras de cereais que tenham aveia, ou mesmo castanhas e frutas secas, podem ajudar. O importante é que elas não tenham açúcar, pois ele eleva o índice glicêmico, que aumenta a fome.

Alimentos ricos em proteína
  • Ovo, queijos, iogurtes e tofu (“queijo” de soja) são as principais escolhas neste grupo de alimentos.

Alimentos ricos em gordura saudável
  • Oleaginosas: castanhas, nozes, amêndoa, pistache, macadâmia etc. É importante, contudo, prestar atenção na quantidade consumida, pois geralmente as oleaginosas são bem calóricas;
  • Frutas como abacate e azeitonas;
  • Linhaça ou chia, que além de gordura também têm fibra.

Como criar uma rotina alimentar para sentir menos fome

Obviamente, o desafio é juntar essas famílias de alimentos mencionados que dão mais saciedade. Experimente, combine, brinque com essas possibilidades na cozinha. O importante é ter horários regulares para se alimentar, seja de três em três horas ou quatro em quatro horas. Crie um hábito nesse sentido e siga-o à risca.
É preciso também tomar bastante água ao longo dia, para evitar que o intestino fique preso devido à quantidade de fibras na dieta. Se o indivíduo começar a sofrer com gases e diarreia, procure um nutricionista para lhe ajudar a balancear melhor sua dieta.

Adaptado de: Ativo Saúde
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18/01/2019

Salada no Pote - Dicas de como Montar
18.1.190 Comentários
Boa opção para quem não quer fugir da dieta – ou para os preguiçosos de plantão –, a salada no pote tem como objetivo substituir uma refeição mantendo o seu cardápio saudável.

Ela é literalmente o que o nome diz: uma salada que vem dentro de um pote de vidro e que tem tudo o que a salada tradicional já tem, só que com a praticidade de poder levá-la para qualquer lugar e não deixar a boa alimentação de lado.


É possível fazer porções para até três dias, mas antes de começar é interessante seguir algumas dicas básicas. Confira abaixo:

Como montar uma salada no pote?

Siga estes quatro passos e veja como é simples montar a sua.

1. Aposte no vidro
Prefira potes de vidro e que fechem bem. Os de plástico pode ser usados, contanto que sejam próprios para alimentos. Diferentemente de outras vasilhas, o vidro não possui bisfenol A, substância tóxica que pode aparecer com a variação de temperatura e causar problemas de saúde como a diabetes ou até câncer.

2. Acerte na escolha dos ingredientes
Não são todos os alimentos que aguentam o tranco de passar alguns dias na geladeira. É indicado evitar alimentos como batata palha, que amolece com rapidez.
Curte queijos? Esses aí também precisam de uma atenção especial. Eles azedam fácil, então é bom acrescentá-los apenas ao pote que irá ser consumido no dia. Já para os molhos, aposte no azeite e mostarda, porque eles não mudam sua propriedade mesmo depois de três dias refrigerados.
Escolha sempre uma proteína, e um tipo de carboidrato - além de muitas folhas, que ajudarão a manter a saciedade.

Castanhas, nozes e grão-de-bico são ótimas adições para as receitas e causam saciedade rapidamente. As oleaginosas desempenham esse papel graças às gorduras boas de suas composições.
O tomate traz um doce na preparação e é rico em antioxidantes, que combatem os radicais livres associados ao câncer e envelhecimento precoce da pele.
As folhas escuras, como rúcula, agrião e couve, também devem fazer parte da composição, por serem fontes de ferro, ácido fólico, magnésio e vitamina K.
A salada ideal é montada com 40% de vegetais, 30% de carboidratos, 20% de proteínas e 10% de gorduras boas.
Na hora de temperar a salada, vá de azeite, vinagre, iogurte, limão, ervas frescas ou secas. Os molhos industrializados, sal em excesso, queijos amarelos, bacon, embutidos, maionese e creme de leite devem ser evitados, uma vez que são ricos em sódio e gorduras ruins.

3. Capriche na montagem
Na hora de rechear seu pote vale dividi-lo em três partes. Comece a montagem pelo fundo, seguindo o passo a passo abaixo, que é super simples:
Reserve o fundo para o molho. Vale os já citados — azeite e mostarda –, além de iogurte.
No meio, entram os ingredientes mais pesados, como proteínas — frango é uma boa opção –, além de grãos e legumes.
Já o topo é reservado para as folhas (agrião, alface, rúcula). Evite que as folhas fiquem em contato com o molho para não murcharem.

4. Potencialize o sabor
A ideia é comer no recipiente, então não faça cerimônias na hora de chacoalhar o pote. É dessa forma que você consegue que o molho presente no fundo do pote tempere toda a salada. Mas atenção com a quantidade. Para que os alimentos se misturem, o pote não pode estar muito cheio. 
Procure deixar um dedo de folga entre a última folha e a boca do pote.

Adaptado de: Revista corpo a corpo e Ativo saúde
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16/01/2019

Leite Vegetal
16.1.190 Comentários
Iogurtes, queijos, manteiga e leite são alimentos comuns na mesa das pessoas. Mas, de uns tempos para cá, muito se fala sobre alimentação vegetariana e de outras alternativas aos alimentos de origem animal, como o consumo de leite vegetal, por exemplo. Você já ouviu falar de leite de castanha, de amêndoas, arroz ou coco?


Leites vegetais podem ser uma excelente pedida para quem pratica esportes ou não consome lactose. Ricos em antioxidantes, vitaminas, minerais e compostos em sua maioria de gordura saturada boa e triglicérides de cadeia média – que ajudam a diminuir o colesterol ruim –, o leite vegetal é rapidamente metabolizado no fígado como fonte energética.

E tem mais razões para pensar em aderir ao consumo do leite vegetal. Algumas dessas bebidas ainda possuem boas quantidades de ferro e de fibras solúveis e/ou insolúveis, que melhoram o funcionamento intestinal, diminuem o colesterol e mantém os níveis de açúcar no sangue mais estáveis.

Tipos de leite vegetal

Além de saborosos, estes leites são riquíssimos em antioxidantes, o que os torna interessantes para quem pratica esportes, onde há aumento na produção de radicais livres.

Mas, atenção: o leite vegetal tem características diferentes, dependendo do grão que você escolher.
Leite de arroz, por exemplo, é fonte de vitamina D, cálcio e mais rico em carboidratos, o que o torna uma opção bacana para um pós-treino, quando há a necessidade de repor o glicogênio muscular utilizado na corrida.
Leite vegetal de castanhas é fonte de selênio e vitamina E. Ele também tem um poder de saciedade grande, já que é rico em gorduras boas.
Leite de amêndoas, indicado principalmente para quem está controlando o peso ou tem problemas de gastrite, é rico em zinco, cálcio, magnésio, ferro e potássio. Ele é mais indicado para quem está corrigindo seus níveis de colesterol, já que tem o poder de aumentar o HDL e diminuir o LDL (colesterol bom e ruim, respectivamente).
Leite de coco tem capacidade antifúngica e antiviral, já que é rico em um componente chamado ácido láurico, que protege os intestinos de bactérias nocivas.

Receita de leite vegetal

Preparar um leite vegetal em casa é muito simples. Basta levar ao liquidificador 500 g da castanha que preferir, ou lascas de coco seco na mesma quantidade e adicionar água morna até cobrir o conteúdo. Bata em velocidade média por três minutos e despeje o liquido em um guardanapo de pano limpo ou voal.

É necessário torcer o conteúdo até que o leite seja coado naturalmente para fora do guardanapo. Ele pode ficar na geladeira por até três dias.
É uma ótima opção para bater com frutas e fazer um smoothie ou adicionar em receitas. 

Os resíduos que sobrarem são fibra pura e podem ser utilizados para salpicar frutas, ou compor receitas de pães e bolos, farofa, patês, ou que preferir.
Dica: Leve ao forno por 30 minutos e faça uma farinha seca, que dura mais e pode ser utilizada no preparo de diversas receitas.

Nas prateleiras

Para quem não tem tempo de preparar sua própria bebida vegetal já existem opções prontas nos supermercados e lojas de produtos naturais. Fique de olho na composição e tabela nutricional.
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