A receita de hoje é um delicioso Strogonoff com carne de porco, que a Nestlè nos enviou!

Quer encontrar mais receitas deliciosas como essas? Confira o site Receitas Nestlé e os e-books gratuitos com dicas de pratos e sobremesas para as diferentes ocasiões.

Eu adoro camarão, e acho que o camarão combina com preparações simples e rápidas, como esta que trago hoje. Em cerca de 15 minutos você tem esses deliciosos camarões prontinhos para servir como aperitivo, ou acompanhado de um arroz ou até mesmo com um macarrão.

Lado a lado com o famoso “arroz com feijão”, o strogonoff é um dos pratos mais adorados pelos brasileiros. É a combinação perfeita para os almoços e jantares em família e até para aquele preparo rápido no dia-a-dia. E, em homenagem a essa iguaria culinária, Receitas Nestlé nos enviou essa deliciosa receita de strogonoff:

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2 colheres (sopa) de manteiga

A Pantera Alimentos ensina uma receita no estilo comfort food, de rápida elaboração e que irá surpreender a todos. Nesta versão, o tradicional arroz que está na mesa de muitos brasileiros todos os dias, se transforma em um incrível arroz de forno cremoso. Confira e aproveite com a sua mãe!

1 pote de requeijão (200g)

1 caixa de creme de leite (200g)

200 gramas de muçarela

xícara de ervilha

1 lata de milho verde

1 cenoura ralada

azeitonas a gosto

4 xícaras de Arroz Branco Pantera

cheiro verde a gosto

sal a gosto

pimenta do reino a gosto

Em um recipiente misture o requeijão e o creme de leite até que eles se incorporem.

Junte agora a mussarela, as ervilhas, o milho, a cenoura ralada, as azeitonas e o cheiro verde.

Tempere com sal e pimenta do reino a gosto e misture bem.

Em seguida adicione o Arroz Branco Pantera já cozido e misture mais uma vez.

Transfira a mistura para um refratário levemente untado com azeite, espalhe e cubra com mussarela.

Leve ao forno pré-aquecido a 200oC por cerca de 20 minutos ou até que o queijo derreta e o arroz esteja aquecido.

Depois disso é só servir.

Achei o tema Náutico (Navy) muito interessante para este mês de fevereiro.

Primeiro porque é o mês do meu aniversário e minhas comidas preferidas são do mar. Segundo porque eu amo as cores deste tema: azul, vermelho e branco. Acho a combinação linda e sempre moderna!

Para um encontro com este tema, procure receitas frescas com muito peixe e frutos do mar.

Logo de entrada eu indico o Quibe Light de Atum e Kani servido gelado com uma salada de folhas. É leve, é saboroso e todo mundo que já provou adora.

Ou se preferir, o Cuscuz Marroquino Colorido, que também pode ser servido gelado e o kani dá uma cor e um sabor lindos ao cuscuz. Você pode servir este cuscuz em taças, potinhos ou xícaras em porções individuais. Fica um charme!

Como prato principal, Lula ao Alho que ficou de comer rezando! Servida com arroz integral fica ainda mais leve. Você também pode servi-la sobre o simples mas saboroso Risoto de Limão e Sementes de Coentro. Não tem como não se apaixonar.

Agora vocês devem estar pensando: mas e agora a sobremesa? Bom, aí o melhor é ser criativo e inovar na forma: que tal bolachinhas com desenhos náuticos ou cupcakes com glacê nas cores navy? Ficam lindos.

O sake é popularmente conhecido no Brasil pelas sakerinhas, mas a bebida vai muito além! Drinks sofisticados e saborosos atualmente já utilizam da bebida, mas o que poucos sabem, por exemplo, é que o fermentado pode ser consumido quente ou frio. Saiba mais sobre o universo de possibilidades da tradicional bebida japonesa.

O sake já está bem aclimatado às mesas brasileiras: aparece tanto para acompanhar todos os tipos de culinária oriental quanto harmonizando com pratos ocidentais e faz sucesso com as famosas sakerinhas. Entretanto, é difícil encontrar facilmente mais informações sobre a bebida. Por isso, a Azuma Kirin, marca pioneira com mais de 85 anos de Brasil, explica a origem e produção do fermentado e as diferentes formas de consumir a bebida.

As fábricas que produzem sake são chamadas, tradicionalmente, de Sakaguras e os três principais elementos para a produção da bebida são: água, arroz e o Koji, este último é específico para a produção de sake, que são microrganismos utilizados para fermentação do arroz. A Azuma Kirin, por exemplo, garante a utilização do Koji Japonês específico para sake, importado do Japão, garantindo a qualidade e legitimidade aos seus produtos.

A respeito do processo, ele não é simples. Começa com o polimento do arroz, que busca conservar apenas a parte central do grão, onde encontra-se a maior concentração de amido. Quanto maior o grau de polimento do grão, mais nobre é o sake.

Após o polimento, o arroz cozido ao vapor parte para o resfriamento. É nessa parte que ocorre o processo mais importante para conferir a alma, sabor e características do sake. O koji é adicionado e sacarifica o amido do arroz e descompõe suas proteínas. Posteriormente, o processo de fermentação natural, prensagem da parte sólida e liquida, pasteurização em tanques herméticos para atingir sua maturação. E por fim, o sake segue para a filtragem, engarrafamento e distribuição. Por ser uma fermentação natural, sem adição de aditivos químicos, a qualidade do grão, características da água utilizada e do koji são fundamentais para o resultado da bebida. Então, a dica é optar por marcas que respeitem os ingredientes tradicionais e os métodos que garantem uma experiência positiva e inesquecível com a bebida.

Versátil, o sake não é o tipo de bebida que só desce bem se for gelada. Diferente da grande maioria das bebidas alcoólicas, o sake pode ser consumido em temperatura ambiente ou aquecido. Inclusive, ele pode ser base de bebidas como a versão do Quentão, desenvolvida para o inverno da Azuma Kirin, o importante é que, quando aquecido não ultrapasse os 55.C, para não perder aromas e características de suavidade de sabor. Ou seja, independente do clima ou do ambiente, ele é capaz de proporcionar uma experiencia marcante. 

Conhecido como um dos três temperos essenciais na tradicional culinária japonesa, juntamente com o shoyu e o dashi (caldo de peixe seco ou de alga marinha konbu), o sake culinário é um ingrediente essencial para culinária oriental, que tem como função harmonizar os sabores de um prato, agregar acidez quando necessário e garantir umami e profundidade de sabores a preparação.

Ideal para amaciar os alimentos, realçar o sabor dos ingredientes e minimizar os odores de frutos do mar e peixes, o sake culinário pode substituir o vinho branco nas preparações. Uma das vantagens em relação ao vinho é que o sake é menos calórico e garante um sabor mais suave ao prato, além de ajudar na penetração dos temperos, diminuindo a quantidade de uso de outros ingredientes.

A Azuma Kirin tem o portfólio mais completo do Brasil e trabalha com quatro categorias de sakes: Futsu-shu (que têm álcool adicionado ao processo produtivo), Namazake (que não tem total processo de pasteurização), Junmai (que possuem apenas álcool proveniente da fermentação natural) e o Guinjo (feito de arroz com elevado grau de polimento). Conheça as variações dos produtos da marca.

Comum: É um sake mais maduro e que passa a sensação mais alcoólica. É incolor, tem sabor neutro e final seco. É ideal para misturas com frutas cítricas e uma boa pedida para o preparo das tradicionais sakerinhas, além de ser versátil para uso na culinária, como substituto ao vinho em algumas preparações. Pode ser facilmente combinado com frutos do mar e sushis mais tradicionais.

Soft: Indicado para quem busca um sabor discreto e agradável. Tem aroma suave, é frutado, leve e delicado no paladar. Boa opção para degustar puro ou em drinks que se procura leveza. Pois permite que a fruta se destaque na preparação.

 

Dourado: O Dourado é um sake para uma legítima experiência oriental, com excelente acidez, aroma fresco e frutado, com sabor suave. É perfeito para consumo puro ou em drinks mais elaborados e considerado um produto de alta qualidade e preço acessível. Harmoniza muito bem com frutos do mar, peixes assados, Lámen ou com pratos mais populares como Pizza e hamburgueres.

Nama: É uma bebida delicada, frutada e de final cítrico. É um sake que passa por somente um processo de pasteurização, diferentemente dos outros tipos, que passam por mais de uma pasteurização, por isso o significado de seu some “sake cru”. Ainda por este motivo, o Nama é considerado uma bebida volátil e pede mais cuidado no consumo e armazenamento, que deve ser obrigatoriamente refrigerado, boa pedida para os dias quentes.

 

Junmai: o Junmai é o sake sem adição de álcool, toda percepção alcoólica é proveniente de sua fermentação, é mais encorpado e com final de sabor intenso e marcante. Com alta qualidade, já garantiu medalha de prata no Prêmio Monde Selection, realizado na Bélgica. Ideal para consumo puro, harmonizando muito bem com ensopados, frituras ou ainda pratos com temperos mais intensos, ou para os mais exigentes, quem sabe compor drinks com maior nível de complexidade.

Guinjo: Sake Premium, premiado em 2021 como um dos melhores Sakes do Mndo. Muito aromático, frutado e adocicado, com sabor leve e notas de maçã, combinando muito bem com sushis e sashimis, lámen e caldos de sabor mais suave.

Receitas com Camarão costumam ganhar uma atenção especial no verão. Frutos do mar combinam com a temporada, estimulando receitas criativas e saborosas. A chef e restaurateur Fernanda Zacarias de Alencar, da Ragú Rotisseria & Co., apresenta sua receita de Bobó de Camarão, que combina os tipos rosa e sete barbas do crustáceo. Ela dá ainda outras dicas para preparar o prato com muito sabor.

Chef Fernanda Zacarias de Alencar - Ragú Rotisseria & Co.

Ingredientes

- 500 gramas de camarão rosa grande limpo

- 300 gramas de camarão sete barbas limpo

- 500 gramas de mandioquinha

- 1 vidro de leite de coco 200ml

- 3 colheres (sopa) de azeite de oliva

- 1 cebola grande picadinha

- 4 dentes de alho picadinhos

- 1 colher de sopa de gengibre ralado

- 1 pimentão amarelo

- 1 pimentão vermelho

- 2 1/2 xícara (chá) de tomate sem pele e sem semente picado

- 1 colher (sopa) de coentro picado

- 1 colher (sopa) de salsa (ou salsinha) picada

- Sal a gosto

- Pimenta-dedo-de-moça picada, limão e azeite de dente a gosto para finalizar

Modo de preparo

- Tempere o camarão com o sal.

- Cozinhe a mandioquinha até ficar bem macia.

- Deixe esfriar, bata no liquidificador com um pouco da água do cozimento e o leite de coco. Reserve.

- Em uma panela, aqueça o azeite e refogue bem e em fogo baixo a cebola, alho, gengibre e os pimentões.

- Junte a pimenta dedo-de-moça o tomate.

- Refogue muito bem a base de temperos, acrescente os camarões, o creme de mandioquinha e, mexendo de tempo em tempo, deixe cozinhar durante 10 minutos ou até que os camarões estejam cozidos.

- Finalize corrigindo sal, pimenta do reino, muito coentro e a salsa frescos, suco de limão e um fio de azeite de dente.

- Sirva ainda quente acompanhado de arroz branco.

Olha que delícia essa receita que o Divino Fogão enviou pra gente:

Ingredientes

500g de bacalhau

½ pimentão amarelo

½ pimentão verde

½ pimentão vermelho

1 cebola picada

2 dentes de alho

2 tomates picados

1 xícara de azeitona verde sem caroço

800g de arroz cozido

Azeite a gosto

Salsa a gosto

Modo de preparo

Dessalgue e desfie o bacalhau. Reserve. Em uma panela, coloque o azeite, refogue a cebola e o alho. Em seguida, coloque o bacalhau, refogue, acrescente o tomate e os pimentões, refogue por uns 3 minutos, acrescente a azeitona, coloque o arroz, a salsa, misture tudo, monte em uma travessa. Sirva.

O que acha de trazer mais saúde e praticidade ao seu dia a dia? Este prato é leve e saboroso, tem o sabor tradicional de um arroz refogado combinado com sabor delicado do Coco Cream Puravida, leite de coco em pó zero açúcar que traz o aroma refrescante de limão. Pode ser servido quente, como um acompanhamento ou pode ser consumido frio, misturado com folhas e vegetais para incrementar uma salada.

Ingredientes:

1 couve-flor cortada em floretes

2 colheres de sopa de azeite de oliva extravirgem

3 dentes de alho picados

1 xícara de água com 1 colher de sopa de Coco Cream Puravida OU 1 xícara de leite de coco

Suco de 1 limão e raspas

Sal e pimenta moída a gosto

Coentro fresco picado (ou salsinha) a gosto (opcional)

Modo de preparo

Processe os floretes de couve-flor até obter algo parecido com arroz. Dívida em levas se o seu processador for pequeno. 

Se não tiver processador, use o liquidificador na função pulsar, também em pequenas levas, ou rale a couve-flor na parte mais grossa do ralador. 

Aqueça o azeite em uma frigideira em fogo médio/alto. Adicione o alho e o arroz de couve-flor. Cozinhe por 1 minuto. 

Em outro recipiente, misture o Coco Cream Puravida com a água para obter um copo de leite de coco puro. Adicione o leite de coco na frigideira e continue cozinhando por cerca de 10 minutos ou até que o leite de coco seja absorvido. 

Retire do fogo e acrescente o suco de limão e as raspas. Tempere com sal e pimenta e misture o coentro ou a salsinha picada.

Explorar a criatividade na cozinha é uma das premissas da Camil, que sabe melhor do que ninguém que o brasileiro adora arroz e feijão. Para variar nas refeições diárias, a linha de feijões da marca possui uma série de produtos diversificados. Entre eles, o feijão branco: um grão cheio de sabor e nutrientes.

Uma das principais características desse grão é a versatilidade.

(Tempo de preparo: 14h30 - Rende 4 porções)

2 xícaras de chá de Feijão Branco Camil

4 xícaras de chá de água

1 gema de ovo

1 colher de chá de sal

½ xícara de chá de farinha de trigo

Farinha de trigo para polvilhar

2 colheres de sopa de azeite de oliva

500g de costelinha de porco fresca cortada em cubos médios

1 cebola grande picada

3 dentes de alho picados

1 cenoura média ralada

½ xícara de vinho branco seco

4 xícaras de chá de caldo de legumes

1 lata de tomate pelado

1 colher de sopa de extrato de tomate

2 colheres de chá de sal

Pimenta do reino a gosto

1 colher de sopa de cheiro verde picado

• Na véspera, coloque em uma tigela o Feijão-branco CAMIL, cubra com água e deixe de molho;

• Escorra a água e, em uma panela de pressão, adicione o Feijão-branco CAMIL e as 4 xícaras (chá) de água;

• Tampe a panela e cozinhe por 20 minutos contados a partir do início da pressão;

• Desligue o fogo e aguarde sair toda a pressão antes de abrir a panela;

• Escorra bem o Feijão-branco CAMIL cozido e coloque no processador. Processe aos poucos até formar uma pasta. Coloque em uma tigela, cubra com filme plástico e reserve por pelo menos 1 hora ou até esfriar;

• Em seguida, acrescente a gema, o sal, a farinha e misture bem;

• Em uma superfície enfarinhada, faça cordões com a massa e corte-os em pedaços com cerca de 3 cm;

• Cozinhe os nhoques em água fervente temperada com sal. À medida que os pedaços de nhoque forem subindo à superfície, retire-os com uma escumadeira e coloque-os em um refratário. Repita o processo até terminar a massa. Reserve em local aquecido.

• Em uma panela aqueça o azeite e frite a carne de costelinha até dourar por igual. Coloque a cebola, o alho, a cenoura, e frite mais um pouco;

• Junte o vinho e cozinhe, mexendo de vez em quando, até evaporar o álcool;

• Adicione o caldo de legumes, o tomate pelado, o extrato de tomate, o sal e a pimenta, e cozinhe com a panela tampada, em fogo baixo, por 50 minutos, mexendo algumas vezes, até reduzir o líquido e cozinhar a carne;

• Desfie a carne grosseiramente, descarte os ossos da costelinha, junte o cheiro-verde e misture bem;

• Coloque sobre os nhoques reservados e sirva a seguir.

1/2 embalagem de Arroz Basmati CAMIL Gourmet (250g)

1 unidade pequena de pimentão vermelho

5 colheres (sopa) de azeite de oliva

1 Pitada de sal

1 unidade de cebola pequena sem casca picada

1 unidade de Alho amassado

2 xícaras (chá) de abobrinha italiana ralada ralo grosso com casca

1 tablete de Caldo de legumes

2 e 1/2 xícaras (chá) de água fervente

1/2 xícara (chá) de vinho branco seco

Pimenta rosa moída ou amassada a gosto

MODO DE PREPARO

• Deixe o Arroz Basmati CAMIL Premium de molho coberto com água por cerca de 1 hora.

• Corte o pimentão ao meio, retire as sementes e coloque-o em uma assadeira.

• Regue com 1 fio de azeite e salpique sal. Leve ao forno médio (180ºC), preaquecido, por cerca de 20 minutos ou até a pele ficar ligeiramente queimada.

• Retire a assadeira do forno e espere esfriar para retirar a pele do pimentão. Coloque o pimentão no liquidificador com 3 colheres (sopa) de azeite e bata até obter uma pasta. Reserve.

• Leve uma frigideira ao fogo e esquente o azeite restante com a cebola e o alho. Acrescente a abobrinha e refogue rapidamente. Reserve.

• Dissolva o tablete de caldo de legumes na água fervente. Junte o Arroz Basmati CAMIL Premium escorrido e misture. Tampe a panela e abaixe o fogo assim que o caldo retomar a fervura. Cozinhe por cerca de 15 minutos ou até a água secar.

• Adicione ao arroz, o refogado de abobrinha, o vinho branco seco e continue o cozimento até secar o líquido.

• Retire do fogo e acrescente a pasta de pimentão reservada e a pimenta rosa moída. Misture e sirva em seguida. Usar meia colher de chá.

Dica:  Ao ralar a abobrinha, elimine o excesso de miolo.

Nas festas juninas e julinas, populares comemorações brasileiras, temos muitos alimentos típicos, como canjica, paçoca e arroz doce. Por isso, a chef Patrícia da Paz trouxe hoje uma receita deliciosa de arroz doce com doce de leite. Confira:

1 xícara e meia de arroz

2 xícaras e meia de água

5 xícaras de leite

2 colheres de baunilha

200ml de doce de leite

1 lata de creme de leite

Açúcar a gosto

Canela em pau e cravos

Modo de preparo:

Lavar o arroz levar a uma panela com 1,5L de água, cuidar e ir acrescentando aos poucos o leite até que fique cremoso.

Não deixar secar totalmente a água e o leite, acrescentar a canela em paus e os cravos.

Quando tudo tiver cremoso, colocar o açúcar, o doce de leite, a baunilha e o creme de leite, incorporar, mexer e deixar bem cremoso.

Pode ser servido frio ou quente.

O inverno começou oficialmente no último dia 21 e o clima frio é propício a refeições quentes e confortáveis. Pensando nisso, a Kuke, foodtech carioca especializada em comida saudável, apresenta uma dica de receita fácil, saborosa e aconchegante, elaborada pela chef Juliana Gueiros. Trata-se do risoto de abóbora com chèvre, combinação que traz o encontro entre a doçura da abóbora e a cremosidade do queijo de cabra.

Dá uma olhada nessa delícia:

200g de arroz arbóreo

1 cebola

40g de manteiga

80mL de vinho branco

2g de caldo de legumes

50g de queijo parmesão

150g de abóbora japonesa orgânica

80g de queijo de cabra chèvre

1 limão siciliano

10g de sal rosa

1g de pimenta do reino

5g de hortelã orgânica

Em uma frigideira alta ou panela em fogo médio, adicione 20g de manteiga e a cebola picada. Refogar até as cebolas ficarem transparentes. Adicionar o arroz e tostar por 1 minuto. Em seguida, incluir o vinho e mexer até ele ser absorvido.

Adicione as abóboras picadas e pouco a pouco ir adicionando o caldo de legumes, mexendo para incorporar, até o arroz ficar al dente. Esse processo dura aproximadamente de 20 a 25 minutos.

Quando o arroz estiver al dente, retirar do fogo, adicione o restante da manteiga, o queijo parmesão, metade do queijo de cabra (isto é, 40g), as raspas e o suco do limão siciliano e o hortelã picado e mexer para incorporar. Se necessário, adicionar uma última concha de caldo.

Servir com pedaços de queijo de cabra por cima. Bom apetite!

Baião de Dois

Por Chef Melchior Neto

2 xícaras de arroz cozido
1 xícara de chá de feijão fradinho
200g de carne seca desfiada
3 queijo coalho cortado em cubos
1 litro de água
3 pimentões inteiros (vermelho, amarelo e verde)
1 cebola picada
2 dentes de alho
1 folha de louro
2 colheres de sopa de azeite
2 colheres de sopa de manteiga
Coentro a gosto
Sal a Gosto
Pimenta calabresa a gosto
Cominho a gosto

Modo de Preparo
Comece a receita cozinhando 1 xícara de chá de feijão fradinho em 1 litro de água, a folha de louro e sal a gosto. Deixe cozinhar por 10 minutos depois que apitar a pressão. Separe duas xícaras de arroz cozido e reserve.
Leve para assar os 3 pimentões inteiros, o vermelho, o amarelo e o verde. Além do sabor, será fácil de remover a pele depois que esfriar. Pique e reserve.
Em uma panela, coloque o azeite e a manteiga, refogue a cebola e o alho e junte com a carne seca desfiada, com os pimentões sem pele e acrescente uma pitada de pimenta calabresa e uma pitada de cominho. Feito isso, misture bem com o feijão já cozido e o arroz. Dê uma rápida grelhada no queijo coalho em cubos e acrescente no final da receita. Finalize com coentro a gosto.

Nada como um bolinho de arroz para petiscar no lanche da tarde! Aqui nós adoramos, e bolinho de arroz é algo que lembra muito a minha vó, que sempre fazia bolinhos para o café da tarde do domingo!

Dá uma olhada nessa receita que a Kitano nos mandou:

1 xícara (chá) de arroz cozido

1/2 xícara (chá) de leite

1/2 cebola ralada

1/2 colher (chá) de sal

2 ovos

3 colheres (sopa) de queijo parmesão ralado

1 colher (chá) de Páprica Doce Kitano

2 colheres (chá) de Salsa desidratada Kitano

1 colher (chá) de Cebolinha Verde desidratada  Kitano

1 xícara (chá) de farinha de trigo

1 colher (chá) de fermento em pó

Para fritar: óleo

Em uma tigela grande, misture o arroz, o leite, a cebola, o sal, os ovos, o queijo, a Páprica Doce, a Salsa e a Cebolinha Verde Kitano. Acrescente a farinha, o fermento e misture até a massa ficar homogênea. Reserve. Em uma panela pequena, aqueça o óleo em fogo médio. Com o auxílio de duas colheres (sopa), modele porções de massa e frite-as aos poucos até que dourem por inteiro. Retire com uma escumadeira e escorra em papel toalha. 

Sirva em seguida.

Dica: sirva com molho de pimenta.

A Kitano, nos enviou uma deliciosa receita de peixe para os almoços ficarem ainda melhores:

600g de filé de peixe (merluza, tilápia, peixe branco)

Suco de 1 limão siciliano

Raspas de 1 limão siciliano

200ml de creme de leite fresco

1 cebola picada

1 dente de alho picado

Azeite

Sal

Tempero pimenta e limão Kitano

Tempere o filé de peixe com sal e tempero de pimenta e limão Kitano. Em uma frigideira, doure os filés e reserve. Na mesma frigideira, acrescente o azeite, a cebola e o alho, refogue. Adicione o molho branco e deixe encorpar. Acrescente o peixe e ferva por 5 minutos. 

Corrija o tempero. Sirva com arroz e legumes.

Nesse calorzão, nada melhor que preparar um poke pro jantar? É uma refeição leve, nutritiva e super saborosa!

A receita de hoje é um Poke e foi enviada pela Azuma.

300 g de Arroz de sushi já cozido (Shari Mirokumai)

1 colher (sopa) de gergelim branco e preto (torrados)

3 ramos de cebolinha fresca

1 pepino japonês

½ manga

2 kanikamas

½ Avocado

200 g de salmão, peixe fresco, sem pele

8 colheres (sopa) de Shoyu Tradicional Azuma

2 colheres (sopa) de Limão tahiti (suco)

2 colheres (sopa) de Óleo de gergelim torrado

100 g de Nabo (Daikon)

Corte a cebolinha em rodelas finas. Corte o pepino em 5 cm de comprimento em tiras finas, corte julianne. Corte a manga em fatias finas e depois, em tiras finas. Corte a cenoura de 5 cm de comprimento em tiras finas. Corte o kanikama em tiras finas. Corte o nabo de 5 cm de comprimento em tiras finas.

Faça um corte na longitudinal em volta do caroço do avocado com casca, segurar uma das metades apoiando com uma das mãos e com a outra mão, girar a outra metade do avocado, separando as duas metades. Retire o caroço, cortar o avocado delicadamente em fatias finas dentro da própria casca e retirar as fatias com cuidado, abrindo em forma de leque. Cortar o salmão em cubos médios, temperar com shoyu, óleo de gergelim, suco de limão e cebolinha e misture.

Numa cumbuca, colocar um pouco de shari: distribuir os ingredientes das guarnições de forma harmônica. Polvilhar o gergelim.

A Grano nos enviou essa sugestão de torta salgada que, além de ser saudável, leva em média apenas 1 hora para ficar pronta.

RECHEIO

½ pacote de couve-flor congelada Grano (150g)

2 e ½ xícara (chá) de peito de frango cozido e desfiado

½ xícara (chá) de requeijão

Queijo parmesão ralado a gosto

MASSA

2 xícaras (chá) de farinha de trigo

1 ovo

½ xícara (chá) de azeite

½ xícara (chá) de leite

1 colher (chá) de sal

Em uma panela com água fervente, cozinhe a couve-flor por cerca de 3 minutos. Retire com uma escumadeira. Pique em pedaços pequenos e reserve.

MASSA

1- Em uma tigela, misture todos os ingredientes até obter uma massa lisa e homogênea.

2- Forre o fundo de uma forma redonda com fundo removível.

3- Leve ao forno preaquecido a 180° por cerca de 20 minutos para pré-assar.

4- Retire do forno e reserve.

RECHEIO

1- Na torta pré-assada, acrescente a couve-flor cozida e picada, o frango desfiado e o requeijão.

2- Polvilhe o queijo parmesão e leve novamente ao forno para gratinar.

3- Sirva em seguida.

Vegetariana: substitua o frango por legumes grelhados.

Sem glúten: substitua a farinha de trigo por farinha de arroz ou farinha de linhaça, de aveia, de chia, etc.

Sem lactose: substitua o leite por bebida vegetal de sua preferência (leite de arroz, leite de soja, leite de amêndoa, etc)

Olá pessoal!! Sabe dias que você acorda com ressaca, com uma vontade enorme de comer algo gostoso e reconfortante? Eu já comentei que sempre tenho no congelador um pouco de frango desfiado e calabresinhas. Guardar esses ingredientes é muito bom, pois dá para fazer inúmeros pratos! O meu preferido pra um dia de ressaca e preguiça é a receita desse arroz bem quentinho e suculento. É quase um risoto bem simples. confere:

Arroz com Frango, Calabresa e Cenoura

(Rende 2 generosas porções - Tempo de Preparo: 30 minutos)

1 xícara de arroz branco

3 xícaras de água

1/2 xícara de calabresa picada

1 xícara de cenoura ralada

1 xícara de frango desfiado

1 fio de azeite

2 dentes de alho amassados

sal e pimenta a gosto (usei pimenta branca moída)

|Frite a calabresa no azeite até ficar dourada, então adicione o alho e mexa por 1 minuto.

Adicione o frango e mexa até ficar quente, então adicione o arroz, o sal, a pimenta e a água. Tampe a panela e deixe em fogo baixo.

Deixe ferver até a água quase secar. Quando a água estiver quase secando, coloque a cenoura por cima, tampe a panela de novo e deixe a água secar. Desligue o fogo e deixe tampado por mais 5 minutos.

Depois de 5 minutos abra a panela, mexa tudo e sirva imediatamente bem quente! Deliciosamente reconfortante!

É preciso resistir para não chamar as fibras de nutrientes. Mas a realidade é que falamos de um grupo que não chega a ser absorvido pelo organismo — por isso a nomenclatura não serve para elas. 

Ainda que passem quase ilesas pelo sistema digestivo, as fibras, presentes em leguminosas, cereais, hortaliças e frutas, colecionam feitos consideráveis durante sua viagem pelo corpo. 

Em setembro, 2 mil brasileiros responderam a um questionário online sobre hábitos alimentares e ingestão de fibras. Entre os achados, destaca-se o fato de que, embora 78% dos participantes tenham garantido comer fontes da substância, somente 37% disseram fazer isso mais de uma vez ao dia.

Hoje, recomenda-se que homens e mulheres consumam 38 e 25 gramas de fibras por dia, respectivamente. 

O consumo atual do brasileiro provavelmente não atinge sequer 50% das recomendações. Precisamos de estratégias para aumentar esse aporte.

Primeiro, há uma ação mecânica, porque elas agem empurrando o bolo fecal, além disso, há versões que contribuem para aumentar o volume das fezes.

E o benefício na área não se restringe a mais visitas ao banheiro. A parte delas que é fermentada pelas bactérias serve de alimento para células da mucosa intestinal, com isso, as substâncias indiretamente facilitam o aproveitamento de nutrientes.

Aliás, é importante reforçar este ponto: embora não sejam absorvidas, as fibras passam por transformações. É o caso dessa fermentação por bactérias intestinais.

Seu farelo e a melhor alternativa para complementar o consumo diário de fibras, por ser uma fonte excelente e muito versátil. A aveia pode ser acrescentada a saladas de frutas, vitaminas e receitas de bolos e pães.

Duas colheres de sopa do farelo concentram, em média, 4,2 gramas de fibras. A farinha do cereal, cabe dizer, tem uma quantidade menor, já que é obtida a partir da trituração de todo o grão. O farelo vem da área externa, mais fibrosa.

Também são pontos de concentração de fibras. Mas os teores variam. Para ter ideia, enquanto um kiwi reúne 1,7 grama desses compostos, a goiaba esbanja 4,5 gramas. Um belo motivo para diversificar o menu. 

Além de provar mais variedades, quando possível, mantenha a casca. Tem muita fibra escondida ali.

Esse mix de cereais, frutas e oleaginosas pode ser encontrado prontinho no supermercado. Mas muitas marcas dão uma exagerada em ingredientes como açúcar. Compensa mais preparar sua própria granola — que é um poço de fibras.

Veja aqui como preparar Granola Caseira

Fazê-los em casa é o jeito perfeito de garantir um combo de fibras, com farinha integral, além de farelos e sementes. Ao comprar pães prontos, o segredo é investigar a lista de ingredientes, que está em ordem decrescente. Logo, os cereais integrais (e não a farinha branca) precisam surgir primeiro.

São ótimas fontes de fibras e de substâncias antioxidantes. Ou seja, a turma é sucesso e merece espaço. Elas podem entrar em receitas como bolos e vitaminas e também adicionadas ao preparo de pães.

Uma colher de sobremesa de chia e linhaça reúne, respectivamente, 3,4 e 3,3 gramas de fibras. A semente de abóbora é outra ótima pedida: a colher tem 3,5 gramas das substâncias.

Tapioca: não tem fibras e pode fazer a glicose disparar. Para mudar seu perfil, acrescente sementes ou recheie com frutas.

Cereais matinais: em geral, tem tanto açúcar neles que nem as fibras conseguem amenizar os picos de glicemia. Ao comprar, verifique o rótulo.

Pão com leite: é o desjejum do brasileiro, né? Em vez de abandonar, opte pelo pão integral, bote aveia no leite e agregue uma fruta.

Fácil, fácil de carregar na bolsa, um punhado de 30 gramas de nozes, castanhas, baru, amendoim e companhia cai como uma luva entre as refeições principais. Apesar de a quantidade ser modesta, acredite: a barriga fica forrada de verdade.

Isso porque a combinação de gorduras boas e fibras (olha elas aí!) torna a digestão mais lenta. Aliás, é justamente pela presença de gorduras que não se recomenda abusar. E lembre-se: varie os tipos de oleaginosas.

Ostentam fibras e são práticas. Mas tenha em mente que elas perdem água. Ou seja, os nutrientes surgem concentrados, incluindo o açúcar.

Logo, não exagere. As liofilizadas passam por um processo de baixa pressão e temperatura. Ficam mais crocantes, com conteúdo mais bem preservado.

O iogurte natural é desses alimentos que têm tudo a ver com uma rotina equilibrada: possui cálcio, proteínas e bactérias boas.

Para representar um lanche mais atraente ainda, é só acrescentar fibras. Elas podem vir por meio de sementes, oleaginosas e frutas desidratadas ou naturais. A granola caseira e a aveia também são excelentes parceiros.

Cenourinhas vendidas em pacote, tomates-cereja e palitos de aipo e pepino. Recrutar esses vegetais para as refeições intermediárias dá um boom no consumo de fibras. Sem falar que são tranquilos de transportar.

Para quem deseja um lanche leve, essas opções fazem mais sentido do que castanhas e frutas secas.

Biscoitos: muitas vezes há açúcar e gorduras demais no pacote. E mais farinha branca do que integral. Olho na embalagem!

Barras de cereais: algumas ofertam tanto açúcar que convém chamá-las de doces. Poucas marcas são fontes de fibras..

Sucos de frutas: ao espremê-las, as fibras vão embora. Não coar dá uma ajudinha. A indicação é priorizar as frutas in natura.

Como 90% do farelo permanece nessa versão, ela é mais vantajosa em relação à refinada, que, durante o processamento, perde gorduras, vitaminas, minerais e fibras.

Mas há quem não se acostume com o sabor e a textura. Tudo bem. Ao escolher o arroz branco, dá para compensar com outros alimentos durante a refeição, como saladas cruas, verduras, legumes, feijão e frutas.

Se quiser ousar, recorra ao cuscuz ou à quinua — essa última tem até mais fibras que o arroz integral.

O grupo conta com ervilha, grão-de-bico e lentilha. Mas o feijão é seu ícone máximo. Até porque é ele quem ainda provê boa parte da modesta quantidade de fibras ingeridas no Brasil.

Aconselha-se comer duas porções por dia. Por refeição, seriam duas partes de arroz para uma de feijão.

Infelizmente, especialistas têm notado uma queda no consumo do alimento. Para tê-lo diariamente, que tal cozinhar no fim de semana e congelar em pequenas porções?

Também exibem mais fibras do que as refinadas — só que nem todos curtem. Se ficar com a massa branca, lance mão de estratégias para não acabar a refeição sem as substâncias.

São elas: abrir o menu com salada, privilegiar molhos com vegetais (como brócolis, cenoura e ervilha) e trocar o doce por uma fruta na sobremesa.

Há receitas de “espaguete” à base de pupunha e abobrinha que são ricas em fibras e menos calóricas.

Você não leu errado: ela aparece aqui de novo. Lembra que foi definida como versátil? Não era exagero.

Como seu sabor é neutro, o cereal é adequado tanto para pratos salgados como doces. A aveia pode ser utilizada para engrossar caldos, sopas, feijões ou entrar em receitas de pães, panquecas e tortas.

Seus flocos ainda servem para empanar alimentos, como filé de frango ou bife bovino. Depois, leve ao forno em vez de fritar, tá?

Outro time que não deixa a desejar no quesito fibras. E dá para enriquecer ainda mais um prato de folhas. Basta adicionar sementes e oleaginosas.

Já os legumes trariam mais vantagens se degustados crus. Quando isso não é possível, sugere-se refogá-los ou cozinhá-los no vapor para preservar os nutrientes.

Você já sabe que as frutas ocupam posto de prestígio em termos de fibras. E a sobremesa é mais uma oportunidade de trazer esses alimentos à mesa.

Mas, para esse momento, há outra opção bacana: a chia. Em contato com a água, ela vira uma espécie de gel, crescendo cerca de 15 vezes.

Tal característica a torna interessante para algumas receitas, como sagu. É só misturar a semente com suco de uva integral e deixar na geladeira por quatro horas. Prove com outros sucos.

Purês: de vez em quando eles são os escolhidos para fazer parceria com carnes. O detalhe é que o prato fica desprovido de fibras, porque o mexe-mexe as destrói. Não abra mão dos vegetais para dar largada a uma refeição como essa.

Sopas: As mais fibrosas são as preparadas com leguminosas ou as que têm vegetais folhosos, como couve e repolho. Além da aveia, farelos podem engrossar caldos.

Adaptado de Revista Saúde